Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 22

Depois do maravilhoso encontro com Manuel, era chegado obdiabde dormir na casa de Anderson.

Subi as escadas e fui direto para o meu quarto, ao colocar meu celular para carregar vi várias mensagens e respondi as que eram importantes.

Manuel como sempre agradeceu e pediu desculpa por não estar em casa quando eu acordei. Explicou o motivo da ausência e disse que amou me ter na casa dele. Respondi que ele tinha as suas responsabilidades , que adorei conhecer mais o mundo dele.

Anderson já veio com um certo deboche. Eu estranhei ele aceitando as coisas muito fáceis. Ele também não dormiu em casa, segundo o próprio, ele dormiu na casa de foda com a mesma menina que ele havia gravado aquele vídeo semana atrás . Perguntou até se eu queria ver fotos e vídeos, falei que era desnecessário. Eu puto com o que estava lendo, finalizei a conversa dizendo esperava que ela tinha se divertido igual eu e o Manuel que fudemosna noite toda, o que eu divido muito. Ele só mandou um emoji nervoso.

Já nos meu grupo de amigos o assunto era a viagem, Dinei conseguiu convencer os familiares dizendo que não iria pra retiro espiritual, ou ele ficava sozinho na casa ou ele viajava conosco. Sua família achou melhor então ele passar com a gente.
Já Gil, se mostrava super animado. Lembrando da gente levar roupas pro bloco das piranhas. Pediu para eu e Cristiano se virar e arrumar roupas também.
Cristiano falou que embora não estava tão animado que Gil, ele iria zoar muito na viagem.
Paula não vai, preferiu viajar com os primos para o Rio.

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Desci meu irmão e Letícia estavam sentados na cozinha conversando com minha mãe , cheguei na cozinha dizendo que Gil estava todo animado e que já estava até arrumando suas roupas pro bloco das piranhas. Meu irmão falou que Gil era animado, que provavelmente esse seria um dos carnaval mais divertido por conta das pessoas que iriam conosco. Letícia era tão fofa que me ofereceu até roupa para o bloco, aceitei sem prensar duasbvezew. Comuniquei que dormiria na casa de minha tia.
Fui pra sala assistir algo na tv, logo em seguida Ricardo sentou-se ao meu lado.

Ricardo: Pensei que você ficaria aqui hoje. Que nós todos fazeriamos uma social.
Eu: Ricardo, pensa que praticamente vocês vão ter a casa praticamente pra vocês. Mas pelo amor de Deus, não derrubem a casa com a meteção de você.
Ricardo: Sacana!
Eu: Ué …. Tô mentindo? Letícia quase morre gritando.
Ricardo: Tô achando que você curte escutar os gemidos.
Eu: Deus me livre. Vocês gemendo parecem uma galinha sendo degolada.

Rimos e levantamos ele foi onde Letícia estava e eu fui tomar banho pra encontar meu primo, não e mais necessário dizer que fiz chuca, porque faço isso toda vez que vou sair com meus meninos. Banho tomado, cueca box vermelha no corpo, escolhi uma camiseta branca, e um short de praia e sandália havaianas para ir pra lá.

Dessa vez, decidi ir andando para casa de meus tios, peguei meu fone e parti para lá ao som de MPB, no caminho mandei uma mensagem pra Anderson falando que já estava próximo.
Ao chegar, chamei minha tia, que abriu o portão as pressas pois tava vendo a novela favorita dela, voltou correndo e se sentou ao lado do meu tio no sofá de 3 lugares. Eles me convidaram pra assistir a novela, fiquei um pouco conversando com eles lá , até que meu primo desceu , me cumprimentou e ao me ver suado falou que se eu quisesse tomar banho era só falar que ele ia pegar uma toalha. Aceitei, afinal era verão e eu realmente estava derretendo, nem demorei no banho, apenas me ensaboei, afinal já havia tomado banho antes de ir pra casa de minha tia, mas quando eu estava ainda tirando a espuma de meu corpo, bateram na porta do banheiro. Perguntei quem era, era Anderson, e ao abrir ele me entregou uma toalha e no meio dela havia uma calcinha preta.

Fechei a porta e comecei a vestir a calcinha e o meu short, do nada escutei a música Ana Júlia que imaginei estar víndo do quarto de meu primo.

Mas ao sair do banheiro percebi que o som não estava vindo do quarto como eu imaginei, mas estava vindo da sala de jogos, aquela que eu perdi a bendita aposta.

Quando cheguei na sala, me aproximei de Anderson e ao abrir a boca pra falar algo, ele manda eu calar a boca! Me chama de viado, fala que ele tava com uma vontade de dar um murro na minha cara. Estático segurei o choro.

Eu: Porque você tá dizendo isso?
Anderson: Cala a tua boca. Esqueceu o que me disse no ZAP? Uma vez o cabeção disse que o seu defeito é que você fala demais e é verdade.

Fui para o banheiro, me olhei no espelho e tirei a calcinha , coloquei minha cueca e vesti minha roupa, estava decidido a sair dali, era preciso ir embora.

Quando abri a porta Anderson estava me esperando em frente a ela.

Anderson: Onde você pensa que vai?
Eu: Penso não! Eu vou para minha casa.

Meu primo me pega forte pelo braço e eu sou levado para a sala de jogos novamente, onde ele me coloca no sofá, ele está visívelmente constrangido.
Anderson: Daqui você não sai hoje.
Eu: Porque você sempre faz isso? Porque você faz questão de estragar meu fim de semana? Vim pra cá porque você mesmo me pediu pra dormir aqui antes da viagem. Eu não mereço isso. O que falei no whatsapp de tão errado?
Anderson: Não lembra?
Eu: Se voce não falar não vou saber.
Anderson: Mais uma vez me provocou dizendo que duvidava que eu tivesse me divertido mais do que você e Cabeção, que vocês fuderam a noite toda!
Eu: Anderson… É sério? Tu tá assim por isso?
Anderson: O que você acha? Fiquei puto aqui mano. Você deu pro meu brother e ainda tira sarro de mim. Não acha que eu queria estar no meio de vocês?
Eu: Sai da frente. Eu quero ir embora.
Anderson: Vai fazer isso mesmo?

Me levantei, pedi licença e comecei a ir na direção do corredor que dava pra escada.

Anderson: Se você descer essa escada, esquece tudo o que aconteceu entre a gente.

Paro, congelo. Eu queria ir embora de verdade, meu primo, embora fosse um homem gostoso, que dava conta na cama, me parecia ter uma fragilidade quando era provocado, principalmente em relação ao Manuel.

Anderson: Você é quem sabe! Eu falo sério.

Me viro para ele, ainda que distante, olho nos seus olhos. Anderson é o homem que mais me doei, que mas me entreguei, o seu beijo é gostoso, o seu corpo em contato com o meu me deixava doido, acendia algo em mim. Eu o amava. Era arriscado sair e perder aquele macho insaciável.

Eu: Só fico se você se acalmar e me tratar melhor.
Anderson: Vai ficar então?
Eu: Vai me tratar melhor?
Anderson: Senta ai, mano tô de boa.

Ele desligou o som, ligou a tv e colocou numa série que até então eu nunca tinha visto. Com todo o acontecido, ele me brochou totalmente, desanimei, fiquei chateado, em silêncio me perdia em pensamentos, acho que ele notou que eu estava magoado.

Anderson: Pô Renato melhora essa cara.
Eu: Daqui a pouco melhoro.
Anderson: As vezes eu falo sem pensar, quando vi já falei merda. Admito sinto ciúmes de você, mas entendo que você não é meu.

Eu seguia sentado ao lado dele, mas não respondi.

Anderson: Me desculpa. Vamos aproveitar que estamos juntos.

Ele ligou o Play Station e jogou um dos controle para mim e começamos a jogar Mortal Kombat, e depois de um tempo o clima pesado foi se desfazendo dando espaço para um clima mais leve, de zoeira mesmo. Anderson foi até a cozinha pegar algo para nós comermos e bebermos, quando voltou disse que seus pais estavam deitados no quarto deles. Veio com batata frita, linguiça e Coca-Cola, continuamos jogando beliscando o tira gosto. Até que uma hora noto que meu primo não mais jogava apenas olhava para mim.

Eu: O que foi?
Anderson: Estava aqui vendo essa sua boca carnuda, acho que tá na hora de sentir ela trabalhando.
Eu: Quer sentir minha boca é?
Anderson: Da mesma forma que você quer sentir o meu corpo.

Levantei e sentei agora em seu colo, olhei pra ele que ainda me encarava com um olhar sedutor, de quem estava inflamado de tesão e o beijei. Ele retribuiu e se entregou ao meu beijo, suas mãos acariciavam a minha face, nossas linguas se encontravam, nos proporcionando sentir os sabores da nossa boca, um do outro. Ficamos ali nos curtindo só nos abraços e beijos por um bom tempo. Pedi para ele continuar jogando PS e só assim eu fui de encontro com o seu pau. Na verdade esse lance de vídeo game me lembrava muito o dia da aposta. Eu o sugava, me deliciava em seu membro, o gosto daquele pau grosso era único, enquanto meu primo seguia jogando o jogo, as vezes pausava e curtia olhando o seu primo puto chupando o seu pau. Ele me incentivava dizendo para continuar, que eu chupava gostoso, pra não parar, e eu seguia deslizando minha boca naquela piroca, eu não tirava o olho dele, eu gostava de estar ali vendo ele gemendo, ele se contorcendo. Um dado momento, ele já nem jogava mais, estava fascinado, delirando em meu boquete. Senti sua mão agarrar o meu cabelo, era o momento que meu primo me dominava, ele me botava pra mamar e eu tentava a todo modo o agradar o chupando, as estocadas foram ficando mais intensas, ele começou a colocar seu pau todo dentro de minha boca fazendo com que eu engolisse cada centímetro da sua pica, forçava e eu engasgava, mas eu queria mostrar que eu era um puto, e depois de várias engasgada, parece que minha garganta relaxou o que facilitou ele foder mais ela ainda. Minha boca foi explorada no verdadeiro sentido da palavra e quando pensei que havia acabado de levar rola na boca , Anderson veio metendo ela toda na boca , fazendo aquele jogo de me fazer ficar com ela toda na boca enquanto ele contava, por ser grossa demais era quase impossível ficar por muito tempo pois dava uma sensação de sufoco, e cada tirada de rola era um tapa na minha cara. Segundo ele, era pra eu tá aguentando fácil sua rola.
Tirou o pau de minha boca, desligoubos aparelhos da sala de jogos, me levantou no chão me dando mais um beijo delicioso e disse pra irmos pro seu quarto terminar o que nós começamos na sala. Levantei e o acompanhei até o seu quarto, mas ao entrar ele me perguntou:

Anderson: Tá esquecendo de nada não?
Eu: Não, pelo menos acho que não.

Ao dizer isso lembrei que em nossas primeiras transas eu sempre ajoelhava para chupá-lo, então assim que lembrei disso, fiquei de joelho diante dele que imediatamente riu, me puxando de volta pra cima.

Anderson: Não é nada disso! Você tá tão acostumado a ser um puto que já cai de joelho pra servir de puta.
Eu: Então o que é então?
Anderson: A calcinha porra. Vai lá vestir.
Eu: Ah tá! Até me esqueci disso.

Lá fui eu voltando para o banheiro pra vestir uma calcinha que provavelmente era de Amanda.
Retornei para o quarto, meu primo foi para o banheiro, eu encostei a porta do quarto e tirei minha roupa ficando apenas de calcinha, e de quatro na cama fiquei esperando meu primo abrir a porta e me usar.
Quando ele entrou só escuto ele dizer: Porra Renato! Assim você me deixa doido.
Ele veio de encontro com minha bunda e puxou a calcinha de lado, para que assim ele conseguisse me fazer um cunete, e ele estava tão tarado que até hoje nunca recebi um cunete tão gostoso quanto desse dia. Ele beijava meu cu, chupava , lambia, mordia minha bunda. Eu gemia quase que mudo pois o não havia nada que abafasse o som ligado. Ele começou a usar seus dedos no meu cu, e eu percebendo que não ia me controlar pedi pra ele ligar a tv ou o som. Por ser tarde ele ligou a tv numa altura considerável.
Voltou a me penetrar com seus dedos dizendo que agora eu podia gemer gostoso.
Ele colocou um dedo e metia gostoso, colocou outro e seguia o vai e vem e no terceiro eu gemia muito.

Anderson: Essa cuceta da cada dia mais gostosa.
Eu: Por favor Anderson, fique aqui em baixo de mim. Vamos fazer um 69 preciso chupar o seu pau novamente. Se não vou gemer feito louco.
Saí da cama, logo ele deitou e subi por cima dele, e num 69 cada um chupava o outro com muita intensidade, ele o meu cú e eu a sua pica. Ao gemer eu focava mais ainda na chupada, sempre ficava preocupado em relação ao meus tios.

Ele pediu então pra eu passar creme hidratante no rabo para que ele me comesse muito. Fui então no guarda roupa dele e coloquei um pouco de creme na mão para passar no meu buraco.
Voltei pra cama e fiquei na minha posição inicial, a de quatro esperando que meu primo adehtrasse com sua rola em mim.
Olhei para atrás e vi meu primo se masturbar olhando minha bunda.
Ele pediu para que eu arreganhasse a minha bunda com a mão e que piscasse o cu pra ele. Assim eu fiz, pisquei várias vezes.

Eu: Vem cá ! Me coma. Vem Anderson!
Anderson: Calma caralho! Eu viajo nesse seu rabo.

Ele ainda batia uma punheta mas se aproximou sarrando por atrás de mim, eu gostava tanto dessa aproximação pois sabia que eu estaria gemendo naquela rola a qualquer momento.

Anderson sarrava e ao mesmo tempo alisava a minha costa.

Anderson: O priminho quer rola? Hein primo?

Eu que já havia pedido pra ele me penetrar, agora fui mais direto.

Eu: Anderson manda ver cara! Tô louco aqui de tesão.

Anderson atendeu meu pedido e mesmo com meu cu já lumbrificado com o creme ele tacou o cuspe também.

Ele encostou a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, foi forçando e seu pau foi entrando lentamente até a cabeça.

Eu: Ain que delícia! Eu gosto de sentir essa rola grossa entrar em mim.
Anderson: Calma primo! Só enfiei a cabeça.

Ele tirou a cabeça e a penetrou novamente. Anderson sabia como me deixar louco, ele sabia que por seu pau ser grosso ao colocar e tirar a cabeça de sua pica em mim , já era motivo de me deixar gemendo igual uma puta no cio. Teve um momento que aoncolocarnsua pica no meu cu ele foi enterrando ela todinha dentro de mim e vendo que eu iria gemer ele colocou a boca na minha boca a fim de abafar ainda mais.

Anderson: Geme mas geme baixo porra!

Com o dedo indicador e médio juntos em forma de isca ele os colocou em minha boca enquanto me fodia por trás. Sua estocada me fazia gemer e ao mesmo tempo pedir mais rola no cu. Nós estávamos molhados, o ventilador não dava vasão a explosão de tesão que havia naquele quarto.
Ele pegou o colchão que eu era estava acostumado a dormir e se deitou nele, segurou o pau firme.

Anderson: Senta! Mas senta com vontade. Quero ver você quicar na minha pica.

Eu obedeci, fui sentando devagar naquele mastro, devagar mas engolindo sua rola com meu cu, que recebia totalmente aquele pau dentro. Sem demora eu deslizava naquele pau que estava decidido a me foder mesmo, pois literalmente eu gemia e quicava em meu primo, que só macetava em mim.

Anderson: Senta filho da puta! Senta!
Eu: Anderson, você tá acabando comigo, minhas pernas não vai aguentar.
Anderson: Vamos mudar de posição. Mas o seu cú tem que aguentar até o fim. Ele foi feito pra ser fodido.

Me colocou de lado e colocou seu pau todo de uma vez, essa é uma posição que de certo modo me permitia relaxar , mesmo sendo tirado por Anderson que seguia com uma respiração ofegante, que por hora me beijava na nuca, outra me mordia.
Me virou de bruços e subindo em cima de mim ele bombava com vontade, seu pau entrava e sai de dentro de mim com facilidade, meu primo havia arrombado de verdade. E eu continuava ali deitado, recebendo rola a todo momento, e com sua boca ao pé do meu ouvido Anderson disse:

Anderson: Tá gostando de ser fodido? Quer que eu pare?
Eu: Estou amando, só pare quando for a hora de me dar leite, não pare de foder meu cu até seu pau jorrar leite.
Anderson: Daqui a pouco você vai tomar leite de macho. Mas antes toma mais rola.

Ele me virou de barriga pra cima, me puxou para beirada da cama e começou a me invadir de frango assado. Eu não reagia mais , apenas gemia e curtia o vai e vem das estocadas de meu primo que me fodia me olhando. Ele parecia entender que eu estava curtindo seu pau estar dentro de mim, pois começou a penetrar devagar, fazendo eu sentir cada milímetro de sua piroca entrar, eu delirava de prazer sentindo sua pica deslizando e entrando facilmente.
Meu cu estava em chamas, ardia mesmo, eu pedia para ele foder, o provacava a fim dele meter e gozar rapidamente. Mas ao pedir pra ele gozar logo, a mão dele veio ao encontro de minha face, e ouvi ele dizer que ele quem decidia até quando eu levaria rola no cú. Depôs disso ele aumentou a intensidade, as estocadas agora eram mais rápidas porém fortes, ele colocou a duas mãos no meu pescoço, foi me enforcando, eu me assustando e ficando sem ar… Até que ele tirou a sua pica e eu recuperando o ar, senti parte da porra virnna minha cara até que sua rola entrou na minha boca e assim os jatos finalizaram ali dentro dela.

Ele se virou e foi ao banheiro, eu com a cara e coragem , mas com medo fui ao banheiro apenas com a calcinha no corpo. A porta estava encostada, ele tomava banho. Ao me ver ali ou dentro naquela situação de calcinha e com porra na cara, ele riu e disse que tava adorando ver o quanto eu tinha virado puta. Fui na pia e lavei meu rosto. Ele saiu do box, me deu um beijo demorado e carinhoso.

Anderson: Agora vamos dormir né?

Me deu a mão e me levou para o seu quarto, depois de trancar a porta , deitou junto comigo no colchão. Eu não sei por quanto tempo fiquei acordado mas eu apaguei.
Só lembro de ter sido acordado com barulho de portas do guarda roupa, Anderson estava se arrumando para ir por futebol.
Ao me ver acordado puxou o seu short de futebol e me pediu pra chupá-lo. Não hesitei, ajoelhei e me dediquei a dar prazer pro meu homem, meu primo gostoso. Ele se encostou na parede e se permitia a sentir o prazer que meu boquete o proporcionava. Ele falava baixinho: Isso Renato, mama que daqui a pouco de dou seu leite.

Minha boca seguia devorando e engolindo o pau de meu primo, que seguia curtindo a mamada até que escutamos três batidas na porta de seu quarto.

Tio Josival: Anderson? Acorda!

Olhei pra Anderson que pediu silêncio com o dedo indicador na sua boca. Ele segurou o meu cabelo me fazendo continuar o mamando enquanto ele respondia o pai.

Anderson: Oi Pai!
Tio Josival: Acorda rapaz! Vamos jogar !
Anderson: Já estou quase pronto , só vou finalizar de me arrumar.
Tio Josival: Te espero lá embaixo, demora não.

Olhei para o meu primo que tinha um sorriso sacana no rosto. Agora ele socava na minha boca afim de gozar o mais rápido, e não demorou muito pra minha boca estar cheio daquele leite e depois de engolir, abaixou ate a mim e disse pra mim vestir a cueca, antes dele abrir a porta eu já estava deitado com mimha cueca e ele jogou a calcinha em cima do guarda-roupa dele. Falei pra ele que talvez quando ele chegasse eu não estaria mais em sua casa, ele me disse pra mandar mensagem quando eu chegasse em casa, me deu um selinho e saiu.
Voltei a dormir acordei por volta das 10 horas, tomei um banho e tomei café conversando com minha tia, que insistiu pra que eu almoçasse com eles. Agradeci e recusei alegando que tinha que almoçar com o pessoal lá de casa pois Letícia estava lá me esperando.

Quando cheguei em casa Letícia veio me abrancando dizendo que eu havia abandonado eles. Brinquei falando que não eramos um trisal. Comemos num clima maravilhoso, falava no os da viagem que se aproximava. Fiquei sabendo que Ricardo e Letícia iria para Angra de ônibus, para que Gil e Dinei fosse de carro conosco. Subi para meu quarto e passei a mensagem pra Anderson dizendo que estava em casa. Logo depois Letícia bateu na porta de meu quarto perguntando se podia entrar.

Eu: Pode mulher

Ela
Letícia: E aí como foi na casa da sua tia?
Eu: Ah nada demais, vimos um filmes e conversamos. E por aqui?
Letícia: Foi perfeito.

Ela corou.

Eu: Hum, então o negócio foi bom.
Letícia: Menino seu irmão me deu uma canseira, ele é uma máquina..
Eu: Bom pra senhorita.

Ela me mostro parte de seu corpo que estava com marcas de chupadas de Ricardo e me informou que estava indo embora mas voltaria no meio da semana para viajar com Ricardo.

Ela saiu e nada demais aconteceu naquele domingo, fui dormir.

A semana mal começou, eu estava tão animado e mal podia esperar para colocar os pés na areia e mergulhar no mar. A semana que antecedeu a viagem passou tão rápido que parecia que tinham pulado alguns dias no calendário.

A gente estava tão ocupado com os preparativos para a viagem que não percebemos o tempo passando. Quando menos esperava, o dia da viagem havia chegado. Gil e Cristiano dormiram na minha casa para facilitar a partida na manhã seguinte. Já Dinei iria de ônibus com Ricardo e Letícia, e Manuel. Anderson iria com meus tios, Amanda e Daniel.

Na manhã seguinte, todos acordaram cedo e animados. Prepararam o café da manhã juntos e arrumaram as malas no carro. O clima estava perfeito para a viagem, com um céu azul e sol brilhante.

Enquanto meu pai dirigia pelas estradas sinuosas, as paisagens se desdobravam diante de seus olhos. A primeira vista foi do majestoso Pico do Frade, que dominava o horizonte. Nós podemos ver a imponente montanha por quilômetros antes de finalmente chegar ao seu sopé.

Logo após o Pico do Frade, a estrada serpenteava através de densas florestas tropicais, com rios e cachoeiras correndo ao lado da estrada. Pararamos em uma das cachoeiras para tomar banho e nos refrescar do calor do verão.

À medida que nos aproximavamos da vila histórica de Mambucaba, as paisagens se tornavam cada vez mais deslumbrantes. A vila era cercada por colinas verdejantes e por uma baía cristalina, que se estendia até o horizonte.

Ao chegar à vila, eu, meus pais e amigos fomos recebidos por uma atmosfera tranquila e serena. As ruas estreitas de paralelepípedos e as casas coloridas de estilo colonial nos fizeram sentir como se tivessemos viajado no tempo. Enquanto o restante da família, não chegava, eu, Gil e Dinei passeamos pelas ruas, visitamos a igreja histórica e ficamos sentandos na areia da praia observando a imensidão do mar.

Continua….

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