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Henrique e Eliezer pte II

1393 palavras | 5 |4.72
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Segunda parte do conto, continuação do banho. Episódio III previsto para 07/12.

– Filho… – Chamo
– Oi, pai…
– Tio Eliezer demora muito no banho. Ele não sabe tomar banho só. Você ajuda ele?
Luca abre um sorriso enorme, olhando pro segundo pai.
Eliezer me olha com um misto de tesão e medo estampado. Levanto do vaso sanitário e tiro a camisa.
Sou alto, porém menor que meu amigo. Magro, pele clara e 17cm de pica que escapa assim que tiro a bermuda e cueca de uma vez para me unir aos dois no chuveiro. Inocente, meu filho comemora e se abraça em minha perna quando chego perto deles. A piroca dura bate no seu ombro. Olho pra Eliezer que observa nossas rolas tão próximas do rostinho do meu filhote. Ambas duras, fazendo movimentos bruscos com a pulsação.
Ligo o chuveiro e ponho Luca nos braços. Eliezer entra primeiro debaixo d’água. Enquanto ele se molha, encho a mão de Luca com um pouco de sabonete líquido e assim que termino, chego perto de Eliezer e desligo o chuveiro novamente. Ele bastante molhado.
– Pode começar, filho.
Não sei se por instinto, ou porque era a região mais próxima, mas Luca foi direito pro peitoral de Eliezer, com as mãozinhas ensaboadas. Meu amigo fica trêmulo ao toque e escapa gemidinhos de seus lábios, baixinhos mas inaudíveis. Percebo sua pele arrepiar quando Luca toca seus mamilos.
– Tá com frio, cara? – Pergunto. Mas ele não consegue responder. Eliezer está completamente hipnotizado pelo tesão. Sua rola dura lá embaixo ameaça explodir.
Troco Luca de braço e chego mais perto. Oriento o Luca a ensaboar o pescoço do seu novo pai, encho agora minha mão de sabonete líquido e sem delicadeza, apalpo o peito do meu amigo. Antes que ele processe o tesão desse movimento, encosto minha coxa na sua piroca dura, sentindo ela agora contra mim.
Louco de tesão, ele olha em meus olhos e segura minha cintura.
– Tá gostoso o banho? – Pergunto.
– Demais, cara. – Ele ri sacana e diz: – Mas não tô nem perto de ficar limpo. E nem você.
E sem questionamentos, Eliezer ainda com a piroca encostada em mim, começa a me mijar. O jato forte de urina molha toda minha perna e até o pé de Luca, que nem percebe.
– Você é um puto mesmo. – Digo.
Ele umedece os lábios e fecha os olhos assim que ligo novamente o chuveiro e a água atinge seu rosto.
Tiro Luca do meu braço, coloco ele no chão e digo:
– O Tio me mijou todo e agora tá de pitoca suja. – Como se já soubesse o que fazer Luca já prepara a mãozinha pra receber mais uma dose de sabonete. Concedo ao meu filhote a quantidade necessária e com a mão livre, seguro na pica pulsante de Eliezer. – Deixa o papai te ajudar, filho
Preparo a rola do meu amigo, apontando na direção do rosto de Luca, que em segundos agarra a piroca de seu novo pai, ensaboando da base a cabecinha, com as duas mãos, sorrindo pra piroca que se mexe em suas mãos.
Eliezer geme de prazer, se derretendo nas mãos de Luca.
– Isso, meu novo filhinho, pega nessa rola vai. Isso, assim. – Ele vai dizendo. Luca segue contente em poder ajudar. Um fio de baba escorre da cabeça preta de sua rola dura e se mistura a espuma do sabonete.
Não contente, balanço a pica do meu amigo, fazendo toda a espuma se dissipar.
– Mais filho, tá com pouco sabão. – Oriento.
Eliezer geme mais, por impulso põe agora a mão na cabeça do meu filho, pedindo pra que ele continue com a punheta.
– Que mãozinha gostosa do caralho, queria levar ele pra casa pra sentir essa mãozinha todo dia. Você da banho como ninguém, Luquinha. Pega mais na rola do tio, vai.
– É um rolão, tio. – Luca diz, rindo inocente.
A frase parece mexer com Eliezer, que começa a se contorcer. Percebo meu amigo quase pronto para gozar. Pego Luca de volta no braço e encosto minha virilha contra a de Eliezer. Automaticamente ele tira a mão da cabeça de Luca e leva pra sua pica, começa a se punhetar quase furiosamente.
– Agora, Luca – Eu digo – Vamo dar um beijo no tio.
Luca encosta os lábios na bochecha de Eliezer, de olhinhos fechados, carinhosamente. Os olhos de Eliezer se reviram de prazer e parte de sua língua escapa de sua boca. Sem pensar muito, encosto minha língua na sua.
Ele abre os olhos, fita os meus e retribui meu beijo ainda preso a punheta. A ponta de nossas línguas praticamente trocando socos.
Luca se afasta do rosto do tio ao ver a brincadeira de línguas perto dele e observa curiosamente.
Passo Luca para os braços de Eliezer, que larga da piroca pra segurar meu filho. Volto a segurar na rolona preta de Eliezer e me abaixo, aproveitando a distração de ambos.
De baixo, vejo Eliezer oferecer a língua para Luca, que parece entender o que precisa fazer e começa a copiar o que eu fazia segundos atrás. Em segundos, começo a ouvir o som de beijo, sucção e risadas vindo de cima, enquanto seguro a rola do meu amigo, ajoelhado a sua frente. Começo a punheta-lo com mais força e intensidade enquanto ele e meu filho brincam com as línguas uma dentro da boca do outro. Aguardo Eliezer voltar a se contorcer e abocanho sua rolona, deixo ela pulsar na minha boca. Seu saco se contrai e diversos jatos de porra quente começam a encher minha boca.
Eliezer perde o controle do beijo, tomba a cabeça pra trás e geme gostoso. Luca me encara de cima, flagrando seu pai cheio de pica na boca.
Limpando a pica com meus lábios, olho pro meu filho e digo:
– Um dia você vai ser forte e bonito igual o tio Eliezer, mas tem que tomar bastante leite de macho.
– Leite de macho? – Pergunta confuso.
– É o gagau que sai da pitoca do papai e do titio quando eles tão muito felizes, igual o tio Eliezer. Se você tomar bastante vai ficar forte e bonito.
– Eu quero! – Luca diz.
– Mas é segredo de homem, tá? – Eliezer diz, recuperando o fôlego. – Não pode contar pra ninguém a fórmula secreta. Senão o leite acaba e você vai ficar feio e velho.
Rimos os três juntos, pego as toalhas e entrego uma só pra Eliezer. Enxugo Luca com a outra depois me seco com a mesma. Saímos do banheiro com Eliezer comentando sobre suas pernas estarem bambas e trêmulas.

Uma hora depois Luca já estava na cama, dormindo. Eliezer e eu nos servimos de mais um copo de suco e depois o levo até a calçada, onde seu carro o espera.
Por um tempo conversamos sobre a festa de aniversário da Giovana, sua filha, marcada para alguns dias depois apenas e que estávamos convidados. Ele diz que ficaria felizes que Luca conhecesse sua filhota.
– Também quero conhecer a Giovana. – Digo, rindo.
– Agora que conheci o Luca, com certeza você vai. – Ele ri. – Só tem que tomar cuidado com a minha princesa.
– Pode deixar!
– É sério, hein.
– Pode ficar tranquilo. Mas aparece mais vezes, o Luca gostou muito de você.
– Também gostei dele. – Ele ri. – Caraca, você socou minha rola na boca e tomou meu leite. Era pra a gente ter feito isso desde sempre.
– Antes não tinha o Luca.
– Nem a Gio. Agora então vai ser bem melhor.
Rimos maliciosamente e depois de uns minutos Eliezer arranca com o carro e vira a esquina.

Certeza, tenho de duas coisas. Com certeza eu vou foder a bucetinha da Giovana quando for a hora. E com certeza, o cuzinho do Luca pertence ao tio Eliezer.

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5 Comentários

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  • Responder Luiz ID:6oei6pwoic

    Que conto top, vai ser uma boa troca. Também seria bom o papai brincar com o filhinho 😈

  • Responder Sobunar ID:830y1nsd9k

    Eu adorei. Podia ser um pouquinho mais longo.

    • Lebre azul ID:8d5f32bbqj

      Mermão, que honra você comentando por aqui. É meu primeiro conto, tô trabalhando nisso ainda haha. O próximo vai ser maiorzinho, logo mais tá chegando 😀

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vale a pena a troca todos saem ganhando

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Continua