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Realizei o sonho de minha namorada: fuder novamente com o pai dela

4559 palavras | 15 |4.64
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Meu sogro já tinha comido minha Juliana quando era novinha, acabaram se afastando e eu fiz esse reencontro. No meio disso, contei meu grande segredo..

Meu nome é Rodolfo e atualmente tenho 23 anos. Sou branco, tenho 1,81 e sempre gostei de uma boa putaria. O que me faltava era uma mulher de verdade, mas felizmente após passar muito tempo encalhado, encontrei uma garota perfeita para mim. Juliana, 20 anos, 1,63 de altura, chubby, com peitos fartos e um rabo de invejar. Negra de cabelos lisos, uma verdadeira “cabo-verde”.

A conheci quando visitei meu antigo trabalho. Ela, novata no setor de RH, atarefada com tantas coisas. Me prontifiquei a ajudar, já que conhecia alguns transmites. Ela aceitou agradecida. Enquanto isso, conversamos um pouco e trocamos contato. A partir dali, começamos um relacionamento.

Escorpiana como eu, July, como gosta de ser chamada, é bem intensa. Se entrega e ama reciprocidade. Encontrou um cara que tinha as mesmas características. A relação deu super certo e ali comecei a ama-la. Linda, cheirosa, dedicada, inteligente, gostosa e fogosa. Um verdadeiro mulherão da porra!

De imediato, ao pedir ela em namoro, apresentei-a aos meus pais. Eles adoraram seu jeito. Minhas irmãs, muito mais. Via na cunhada uma amiga para conversar e brincar.

Porém, ela tinha problemas familiares. Sua mãe vivia com o seu padrasto, e seu pai com sua madrasta. A mulher de seu genitor não gostava dela. O marido de sua matriarca, também. Seu pai deixava se levar pela esposa, se sentindo limitado. Minha sogra foi na onda de seu cônjuge e começou a tratar como bastarda. Uma tristeza ter uma família assim…

Fui apresentado aos dois, de forma informal, pois nenhuma das famílias queria uma reunião para isso. Meu sogro, seu Ricardo, foi muito solícito e me desejou toda a felicidade. Já dona Sônia, mãe de July, me respondeu com indiferença.

Vendo aquela situação, no nosso primeiro mês de namoro decidi trazer ela para morar comigo. Era uma decisão arriscada, mas não queria ver minha neguinha sendo maltratada desse jeito. Fiz o convite e ela aceitou, chorando de felicidade. No outro dia, ela já tinha pego suas coisas e trazido para nosso cantinho. Estava uma bagunça, mas pelo menos a gente se entendia.

No sexo, Juliana amava se tratar como submissa. Gostava de servir ao seu homem. Eu aproveitava, o que eu pedia ela fazia. Logo quando trouxe para morar comigo, fiz a rotina sempre ter putaria, isso era muito bom. Sempre transamos sem camisinha, e ela adora sentir o leite na boca dela ou até mesmo dentro. Inúmeras vezes já enchi a sua buceta ou até cu, pois até isso ela dava pra mim.

Estava extremamente feliz com nossa relação. Ela também. Mas via um certo problema, que eu ainda não sabia, que sondava ela. É meu amor, não gostava de vê-la assim. Depois de uma foda intensa, decidi conversar com ela.
Precisava conhecer mais a mulher que estava do meu lado:
– Amor, posso te fazer uma pergunta?
– Todas que quiser amor
– Então, eu vejo você meio tristonha às vezes. É algo que eu faço?
– Não, nunca! Eu não tenho o que reclamar sobre você, meu amor
– O que é então? Me conta vai

Depois de muito persistir, ela decidiu desabafar:
– Ah mô, sabe…eu me sinto muito mal pelos meus problemas familiares. Parece que eu fiz algo de errado para isso
– Você não fez nada de errado. Simplesmente é vítima de uma briga de um ex-casal
– Sim, sim. Na verdade minha mãe que caiu no papo do meu padrasto, que me odeia. Pra não ter mais contato com ela, meu pai também se afastou de mim. Isso me dói muito…
– Mas seu Ricardo parece ser tão legal. Ele só deve ter se afastado por conta da mulher dele
– Também. Eu não entro na casa dele. Sinto muita saudade de meu pai. Ele foi muito importante pra mim
– Ah amor, se você quiser, a gente pode conversar com ele. Se você não pode entrar na casa dele, ele pode entrar na nossa. Que tal?
– Seria ótimo, mas não sei se ele aceitaria…

Senti que ela queria falar algo a mais, mas se sentia incomodada. Por isso, fui direto:
– Amor, cê tá me escondendo alguma coisa. Fala
– Não, não tô, só tô triste pelo assunto mesmo
– July, eu te conheço e você sabe disso. Vai, fala, eu não vou ficar chateado
– Jura? Jura mesmo?
– Juro, meu amor
– Então…eu espero que você entenda, mas meu pai foi o meu primeiro homem
– Como assim?
– Ele meio que me abusava, mas eu não acho isso. Ele sempre quis meu bem. Então ele me ensinou a ser mulher, só que mais cedo
– Seu Ricardo comeu você com quantos anos?
– Houve dois períodos. Quando eu era bem novinha, eu comecei a transar…
– Novinha, tipo criança!?
– Sim, calma. Painho comia meu cuzinho. Por isso eu sou tão acostumada com anal
– Nossa, mas isso é bom então, tenho muito a agradecer a ele
– É, amor. Mas aos 10, vendo que eu já aguentaria, ele começou a comer minha buceta. Ficamos nisso até os 12 anos, quando ele teve que sair de casa
– Mas tipo, você não acha que ele fez de errado né?
– Não, nunca. Painho sempre foi um amor comigo, aprendi a amar sexo por causa dele. Ele nunca me maltratou, só me fazia de “mulher” dele. Minha mãe sempre foi chata e ele encontrou em mim uma forma de relaxar
– Hmm, o ponto importante é esse. Você gostar. Se é assim, tá tudo bem.
– Mas eu tenho medo dele ser considerado um pedófilo ou estuprador…
– Você acha isso dele?
– Não amor
– Pronto, nem eu. Pelo que você me falou, fez muito bem para você. Agora me explica como isso começou
– Bom, minha mãe trabalhava o dia todo e meu pai meio período. Eu passava o dia na escola e creche. Com essa idade, eles tiveram que cortar custos, podendo só ir pra escola pela manhã. Ele cuidava de mim por toda a tarde. Eu lembro muito bem ele me pegando no colo, me levando pra casa, dando banho em mim todo nu, com o pau duro. Ele me limpava e chupava minha xota. Aos poucos ele começou a brincar com meu cu e acabou comendo. Assim foi durante 8 anos
– Nossa, que história legal. Ah amor, ele deve gostar muito de você então. Vocês deveriam voltar a se falar
– Eu quero muito, mas sei lá
– Amor, seja sincera comigo, você tem vontade de transar com seu pai novamente?
– Não, não! Eu só tenho vontade com você…
– Não precisa mentir, fique tranquila
– É…ah mô, é uma coisa diferente sabe?
– Sei, super entendo. Você quer né?
– Queria…você e ele são os homens da minha vida
– Pronto, não precisava esconder de mim. Vou tentar falar com ele. Se eu conseguir, trago ele aqui e você mata essa saudade
– Como assim? Você deixaria ele…me comer?
– Claro, antes de tudo ele é seu pai. Tem esse direito, ao meu ver
– Você pensa igual a ele então?

Ela tocou num assunto delicado. Estava sendo sincera comigo. Precisava ser o mesmo:
– Então amor, vamos dizer que eu tenho as mesmas vontades que ele…com todo respeito, não pense que eu sou um estuprador, por favor
– Não, claro que não! Você tem vontade de comer quem?
– Sabe Laura?
– Mentira! Sua irmã?
– Ela mesmo. Eu acho ela uma delícia
– Mas você fez algo amor?
– Só chupei uma vez, era muito bom, mas depois de morar só não aconteceu mais
– Amor, você precisava falar isso pra mim, eu posso te ajudar
– Sério?!
– Claro, sua irmã precisava aprender a ser mulher e eu super apoio que seja com você
– Poxa amor, não sei como agradecer
– Eu que não sei como agradecer. Você me cuida, me trata bem e ainda quer me ajudar com esse negócio de meu pai…
– Mas quero uma condição
– Qual amor?
– Quero depois um ménage com você e o sogrão, hein?
– Claro, claro! Vai ser um prazer dar pra meus homens

Ela me abraçou e me beijou bastante. Estava bastante feliz. Entendi que ela precisava falar sobre isso. Agora, como homem dela, precisava resolver essa situação o mais rápido possível.

Seu Ricardo mora no mesmo bairro que a gente. Era meio difícil de vê-lo, pois chegava tarde do trabalho. Meu sogro é um negro, alto, careca, que já tinha seus 43 anos. Maduro e experiente, no seu segundo casamento havia tido dois filhos, todos homens. Que azar! Acredito que ele tenha sentido falta da July e de como se satisfazia bem.

Precisava encontrar. Por isso, logo quando chegamos da faculdade, disse para ela que iria sair, resolver algo importante. Já passava das 22h da quinta-feira e esperava no ponto principal do bairro, onde ele desembarcava. Minutos depois, desce ele e logo me encontra. Educado, meu sogro foi me cumprimentar:

– E aí, moço, o que tá fazendo essa hora da noite nesse ponto? É perigoso!
– Seu Ricardo, estava esperando o senhor. Não vejo muito pelas ruas e na casa eu não posso ir
– O que aconteceu? É algo de importante?
– Sim, muito. É sobre sua filha, minha namorada. Eu quero reaproximar vocês dois
– Olha, Rodolfo, isso é meu sonho, sabe? Mas minha mulher nem deixa ela chegar perto. Já tentei, mas é impossível
– E se vocês dialogarem lá em casa? Não tem problema nenhum.
– Como?
– Diz pra ela que tem um compromisso. Despista ela e vai pra lá.
– É para conversarmos?
– Sim, seu Ricardo
– Tá bom, podemos sábado?
– Pela manhã
– Certo. Darei meu jeito pra despistar a cobra
– Ok – respondi rindo – obrigado seu Ricardo
– Eu que lhe agradeço. Você deve fazer um bem danado pra Juliana, um ótimo genro

Nos damos as mãos e saímos do local, um para cada lado. Chegando em casa, July me perguntou o que tinha feito, respondi que era um assunto de trabalho. Ela aceitou. No sábado ela descobriria…

Estava com medo de seu Ricardo dar para trás e não comparecer. July, como uma mulher vaidosa, disse que iria para o salão. Dei até o dinheiro. Adoro ver minha mulher arrumada. Ela disse que conseguiu o primeiro horário da manhã. Isso era ótimo, assim poderia conversar melhor com o pai dela. Assim que ela saiu, fiquei apreensivo ao esperar, mas perto das 10 horas uma batida na porta acabava com esse silêncio: era seu Ricardo que tinha acabado de chegar.

Arrumado, meu sogro veio confiante em ver sua filha. Mas eu estava só. Expliquei que ela havia ido ao salão e que o encontro seria surpresa. Pedi para ele sentar no sofá. Ofereci café. Ele prontamente aceitou. Assim, puxei logo assunto:

– Então, seu Ricardo…
– Me chame de Ricardo, não precisa desse respeito todo
– Ok, Ricardo – e ri da resposta criativa dele – July me contou a história de vocês dois e eu acho muito importante essa aproximação. Por isso abri minha casa para que isso acontecesse. Pai e filha precisam sim ser próximos e ter contato
– Verdade, Rodolfo. Eu amo ela. Minha única filha, mas que tive que me afastar por conta da mãe dela, daquele padrasto lá e da minha mulher. Ela me proíbe de ter contato com ela, em tudo, nem o WhatsApp eu tenho
– Isso é bastante triste. Vocês parecem que são tão interligados
– Somos sim, por muitos anos eu cuidei dela enquanto a mãe estava o trabalho
– É, ela me contou – e ali me preparava sobre o assunto que importava – na nossa conversa ela me contou coisas bastante íntimas entre vocês…
– Como o que? – respondeu ele, com tom de nervoso
– Calma, sogro. Eu sei que você comeu ela por muitos anos, enquanto era criança, mas saiba que ela nunca achou ruim, muito pelo contrário, e ainda sente saudades
– Mas…mas, ela contou tudo?
– Sim. Que você comia ela desde os criança, logo depois de chegar na escola. Fique tranquilo, eu sou adepto disso também. Acho que pai tem esse direito.
– Sério, genro?
– Sério. Por isso te chamei aqui. Depois que ela me contou, sobre a saudade de transar contigo, eu decidi uma coisa
– O que? – falou, mais tenso do que nunca
– Se você quiser, claro, eu posso liberar ela. Você é pai, veio antes de mim, é seu direito
– Rodolfo, eu nunca imaginei ouvir isso. Você não sabe a falta que eu tenho em comer ela. Sei que ela é sua namorada…
– Mas isso não impede dela transar contigo – interrompi – eu não aceito traições, mas no caso de vocês é uma relação, antes de mim, preciso respeitar
– Que isso cara, eu não sei como agradecer! Poxa, sério mesmo
– Não precisa. Só aceite. Podemos até fazer uma suruba entre nós, ela disse que toparia
– Claro! Pai, filha e namorado dela, é claro que eu aceito!

Ele veio e me abraçou com toda força. Se sentia aliviado, mas depois voltou ao assunto:
– Mas meu genro, você disse que gosta disso. É de comer meninas?
– Sim, tenho muita vontade
– Mas nunca praticou?
– Não, infelizmente. Quem sabe sua filha me dê uma filha de presente né
– Cara, se ela te der, não perca tempo. Você tem uma mulher que sabe como isso é bom. Tenha certeza que ela irá te apoiar.
– Com certeza, mas atualmente eu tenho vontade de comer minha irmã, sabe sogro?
– Quantos anos?

A conversa foi interrompida com a porta se abrindo. Era July, chegando do salão lindíssima. Ao encontrar seu pai, ficou em choque. Logo, falei:
– Amor, te prometi e aqui está. Seu pai veio te visitar
– Minha filha, me dê um abraço! – falou seu Ricardo, emocionado

Minha namorada correu para os seus braços e agarrou com toda força. Ambos choraram. Foi uma linda cena. Essa aproximação era importante para os dois, e me sentia feliz em ter feito isso.

Com os ânimos acalmados, todos sentaram no sofá. July não saía do colo de meu sogro e ambos me agradeceram pelo momento. Mas logo retruquei:
– Então gente, essa aproximação aconteceu e tô muito feliz com isso. Mas tem um negócio que precisamos resolver.
– O que amor? – disse ela, apreensiva
– Estava conversando com meu sogro e falei toda a situação de vocês. Ele sente saudade de ti, e você também sente saudade dele. Deixo claro que essa casa tá aberta para que vocês façam tudo. Ricardo, aqui você tá seguro, tá tudo liberado
– Isso é verdade pai?
– Sim, minha princesa. Saudades daquilo que a gente fazia
– Nossa eu também. Com todo respeito amor…
– Fique despreocupada, eu não poderia deixar você assim. E além do mais, como disse, eu tenho que agradecer ao meu sogro, sem essa atitude, não teria essa gostosa que fode como ninguém
– É garoto, verdade! – disse ele, animado – ela aprende muito rápido, mas faz tanto tempo que não brinco com ela que eu nem sei como tá mais
– Não seja por isso. Amor, acho que tá na hora de você matar essa saudade né?
– Aí amor, eu te amo. Ai pai, eu te amo. Amo vocês dois.

E ali eles deram um beijo bem molhado. Fiquei muito excitado em ver a cena, principalmente em pensar que são pai e filha. Deixei a vontade. Quando pararam, ela levantou e, de frente pra ele, começou a tirar a roupa. Vestido, sutiã, calcinha. Aquela mulata estava como veio ao mundo. Meu sogro estava boquiaberto pelo que viu. Quando comia ela, era somente uma menina, sem corpo definido mas com muita disposição para fuder. Ali, era uma mulher, com tesão maior.

Chamei ele pra chegar perto e, junto com ele, fui apalpando tudo aquilo. Seu Ricardo, louco de tesão, não tirava os olhos de seus peitos, grandes e fartos. Assim, logo disse:
– Que isso sogro! Mame os peitos de sua filha, pô!
– Posso, filha?
– Deve, painho. O senhor pode tudo. Vocês dois podem me usar como quiser
– Isso aí! – respondi – mate a saudade Ricardo
– Vamo junto meu genro
– Dessa vez eu deixo July só pra tu. É importante vocês terem esse momento só a dois
– Sério amor? – respondeu ela – você me disse que queria fazer um ménage
– Sim, quero. Mas depois. Agora, vá satisfazer o seu pai que eu sei que tu quer fazer isso
– Meu genro, eu não sei como agradecer
– Não precisa. Se minha mina está feliz, eu também estou.

Me afastei e fechei todas as janelas. Aquele lugar precisaria ser seguros para nós. Coloquei uma playlist para ninguém ouvir os barulhos. E meu sogro já foi abocanhando os peitos dela. Ele chupava parecendo que não fazia a tempos. Enquanto mamava, sua mão se perdia no meio de sua xota, deixando ela louca de tesão, gemendo feito uma puta. Enquanto isso, sentei e pegava no meu pau ao ver aquela cena. Era muito legal, parecia pornô, porém era tudo realidade.

Seu Ricardo sugou aquelas tetas o máximo que podia. No entanto, foi interrompido pela filha, que fez um pedido inegável:
– Painho, deixa eu mamar agora?
– Claro, minha filha, todo seu!

Ali, ela o ajudava a tirar a roupa, ficando só de cueca. Ela fez questão de tirar essa peça, ajoelhada, para ver a piroca que tanto lhe fudeu de perto, depois de muito tempo. Ao tirar, aquela rola negra saltou. Um pouco maior que a minha, mas grossa igual. Os olhos dela brilharam. O amor de filha pelo pai:
– Saudade dessa mamadeira…
– Então mama como você fazia antes, minha princesa
– Com todo prazer

E sem pestanejar, ela sugou a rola do meu sogro com toda vontade. Ele se contorcia. Acho que a mulher não fazia 10% daquilo. E claro, uma filha sempre se esforça para dar o melhor para o seu pai. E Juliana era assim. Chupava com prazer. Engoliu tudo. Cuspia em cima. Pediu até para que ele batesse com a rola na cara dela. Uma verdadeira vadia. O boquete foi avançando, até virar garganta profunda. O sogrão segurou a cabeça e meteu até o talo. A mina aguentou. Faço isso sempre com ela, e ele estava certíssimo em fazer também.

Seu Ricardo cansou, mandou sua filha parar e ir em direção ao sofá. Era hora dele retribuir. July deitou e se abriu toda para ele. Até eu me esquivei para ver. Amo ver a buceta dela. E meu sogro também. Abismado, ele comentou:
– Nossa princesa, faz tanto tempo que não chupo. Ela tá mais carnuda!
– Cresci, papai, mas tenha certeza que continua deliciosa
– Isso eu posso afirmar – me meti na conversa – meu sogro, essa é a melhor xoxota que já chupei
– Não tenho dúvida, meu genro. Mas continua sendo a bucetinha que eu tanto chupei quando menina. Você é um homem de sorte
– Nós somos. Aproveita, meu sogro, a filha é tua!

E ele foi. Com todo desejo ele voltou a experimentar aquilo. July gemia bastante. Ele, mais controlado, também. Eu me contive, mas o pau explodia no short. Ricardo se lambuzava enquanto sussurrava “que gostoso, amor” e era respondido com um “faz mais, painho, faz mais!”.

Mais uma vez meu sogro me chamou para participar. Eu neguei. Ele estava triste por estar fazendo aquilo sem mim, mas eu disse que nesse momento era direito dele estar ali só. Ele aceitou, mesmo envergonhado. Voltou ao foco da xoxota de Juliana, que brilhava com tanta baba. Começou a dedar ela, que a fez gritar. Enquanto isso, ele dialogou comigo:
– Meu genro, você faz isso?
– Faço sim! Ela adora
– Tem que fazer mesmo. Eu que já comi ela há tempos, posso te passar dicas
– Oxe, quero, com toda a certeza!

Ele parou de chupar. Tava na hora de fuder a filhota. Ele pretendia comer ali mesmo, mas orientei os dois para ir ao quarto. Lá tem uma cama de casal espaçosa para fazer o que quiser, e também tem lubrificante que sempre uso com ela. Os dois seguiram meu conselho e me seguiram. Lá, meu sogro me pediu um negócio:
– Rodolfo, você poderia me dar camisinha? Tô sem
– Pra quê? Vai na pele sogrão!
– O que? Mas isso pode dar ruim
– Dá nada, não tem graça tu comer ela sem ser da pele
– Pode, amor? – disse ela
– Deve! Pode ir Ricardo. Se divirtam

Ele me deu um abraço de agradecimento mais uma vez. July deitou de frango assado, chamando seu pai. E ele foi. Passou o lubrificante e começou a meter. Ele deixou escapar um gemido, por ser tão prazeroso. O pau entrava aos poucos e aquela xota abria para recebê-lo.

Com o tempo, ele aumentou a velocidade. A puta aguentou e ainda pedia mais. Eles evoluíram no sexo e eu fiquei na punheta, vendo a cena na porta do quarto. Gemidos altos tomavam o cômodo, junto com o barulho da foda. Nesse tempo, eles mudaram várias vezes de posição, sempre Juliana mamando ele nos intervalos.

Papai e mamãe, de lado, quicando e outros. Os dois não se cansavam. Via a alegria estampada no rosto de ambos. Meu sogro, suava, mas não parava. July gemia feito uma puta no cio. Ricardo pediu pra ela ficar de quatro, sendo prontamente obedecida. Aquele belo rabo ficou todo exposto e ele aproveitou. Enquanto isso, ele voltou a dialogar comigo:
– Você come isso aqui todo dia?
– Todo dia sogro! Não perco a chance
– Você está certíssimo. A idiota da minha mulher não me dá 1% disso
– Mas fique tranquilo, a sua filha dá

Depois de eu ver que a foda tá evoluindo, decidi aconselhar mais uma vez o meu novo amigo:
– Sogrão, mete no cu dela! – falei, sussurrando
– Pô, pode dar merda – disse ele, de forma igual
– Vai sem medo, ela aguenta
Depois de muito esforço, ele fez. Sem avisar, tirou da xota e meteu no furico dela, no seco. Ela gritou de dor, pois não esperava:
– Caralho! Não, pai! Doeu muito
– Desculpa princesa…
– Fui eu que pedi amor – disse, pra salvar meu sogro – sei que você aguenta
– Sacanagem…mas continua pai, só bota um lubrificante né?

Ele seguiu a dica. Tirou o pau, passou o produto e voltou. Ela ainda sentia dores, mas como uma boa submissa, se contorceu e recebeu. Meu sogro se contorcia também, mas por estar comendo aquele cu novamente, e em saber que a primeira rola que ela levou ali foi dele, bem cedo. Acho que foi por isso que ela aguenta tão bem. Tenho muito a agradecer pelo pai dela ter feito isso.

A transa continuava em alta, mas seu Ricardo parou imediatamente. Ele ia gozar. Ao tirar o pau, falou:
– Caralho, vou gozar, pera
– Goza na boca Ricardo! – disse, autorizando
– Posso?
– Deve!
– Cê deixa, amor? – disse July
– Mata a saudade mô, tem que beber o leite do papai também
– Aí amor, te amo!
– Não sei nem o que falar… – falou Ricardo, batendo uma
– Só faça, meu sogro. A mina é minha, mas é sua filha. Total liberdade

Ele fez. Minha namorada se ajoelhou perante ele. Pegou sua piroca, e ela mesmo bateu até sair o que ela queria. Meu sogro gemia cada vez mais, e a porra veio. Em fortes jatos. Tudo na cara dela. O que caiu em sua boca, ela bebeu saboreando. Se levantou limpando o leite que estava em sua cara. Seu Ricardo não aguentou a pressão e acabou deitando na cama.
Com o pau meia bomba, ainda babado. Juliana veio e acabou limpando toda a mamadeira de seu pai. Subiu nele e acabaram trocando mais um beijo. Ele aproveitou e deu um tapa na sua grande raba. Ao sair, ela disse:
– Nossa! Vocês dois produzem o melhor leite
– Gostou amor? – indaguei
– Aí amor, não sei o que falar! Você realizou meu sonho!
– Não tem o que agradecer. Daqui a pouco eu quero também hein
– Vai ter! Agora vou tomar banho e fazer o almoço pra gente. Fiquem conversando, quero que vocês sejam amigos.

Ao sair, meu sogro me chamou na cama. Estava completamente nu, cansado com o que aconteceu. Fui em direção a ele, e logo começamos a conversar:
– Meu amigo – começou – você é fantástico! Nem em meus maiores sonhos pensei que isso ia acontecer
– Sogro, quando descobri essa história, me senti na obrigação de poder ajudar. Você é pai, tem direito a isso. E ela merece também fuder com o pai que ela tanto ama
– Mas você não sentiu ciúmes?
– Nem um pouco. Senti tesão! Sou incestuoso
– Eu também, nem preciso dizer. Posso te ajudar meu amigo. Devo lhe ajudar. Você fez o que nenhum amigo me fez
– Vou aceitar essa ajuda sim, mas não vá pra casa agora não. Almoce com a gente, depois a gente vai comer ela, só que juntos
– Vai ser um prazer, meu genro! Quero ver como minha filha faz pra satisfazer o homem dela
– Tenha certeza, sogrão, ela faz como ninguém
– Isso eu não tenho dúvida!

Nos cumprimentamos e continuamos a falar sobre o ocorrido. July apareceu no quarto, convidando a gente para comer. Estava de camisola, sem nada por baixo. Acredito que ela sabia que ia acontecer no restante do dia. Meu sogro se vestiu, colocou um short e foi comigo para a cozinha. Lá, teríamos o nosso momento em família.

AVISO AOS LEITORES: Este conto erótico é totalmente fictício, com ideias e vontades íntimas do autor. Caso queira a continuação dessa história, avalie positivamente este conto. Em breve trarei novos capítulos. Se tem interesse em conversar sobre o assunto, pode me chamar no Telegram @AnsDom, principalmente mulheres ou viadinhos afeminados hahah

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15 Comentários

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  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Continua esta bom.
    Quero uma filha assim.
    Gosto com carinho.
    Adoro tesão de corno.
    [email protected]

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Muito bom…. eu já pensei nisso com meu pai
    Mas eu não ia ter coragem. E ele também não demonstra nada por mim
    Além de amor de pai

    • Anon BA. ID:gyxsh1mxp72

      Ele tem pau, logo, dá espaço p tu ver.

    • AnsDom ID:mujm6vv9c

      Não duvidaria, nós homens repelimos muitas coisas por entendermos que é algo errado pela sociedade. Mas tente instigá-lo, quem sabe é recíproco e se torne uma boa foda de papai e filhinha

      Se quiser conversar, meu telegram está disponível

    • AnsDom ID:mujm6vv9c

      Pense com carinho, ele pode até sentir algo mas se repele por medo da sociedade, que acha isso “errado”. Tente instigá-lo, quem sabe ele mostre um outro lado e acabe se tornando uma verdadeira foda boa hahah

      Se quiser conversar, minha Telegram tá aberta: @AnsDom

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Não adianta ele nem me olha
      Eu já usei shortinho curto
      Sainha e tal.mas ele não tá nem aí

    • AnsDom ID:1ev9ubtaccj6

      Porra, aí é foda…

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Vem aqui com o papai, te como gostoso e fantasio ser teu papai😈🔥

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Linda, toma a iniciativa e fica nua, se joga literalmente em cima dele. Se não quiser, desista

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Kkk vcs pensa ser fácil kkk duvido ele já não ter me visto no mínimo de calcinha

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Papai fraco, eu no lugar dele já tinha te ensinado a ser cadela desde cedo. Principalmente quando tu provocasse😈

    • Lucas ID:gy0iyi1gtyr

      Já ficou de short curto sem calcinha marcando a buceta ou de saia sem calcinha na frente dele?

  • Responder Luiz ID:1eef7ybnoppv

    O melhor da fantasia é a própia fantasia, talvez se acontecer na vida real não seja tão satisfatória!
    Já muitas histórias por aqui, normalmente quando tem mais de 1200 palavras são chatas, maçantes e desorientadas, sem conexão fantasias sem tesão.
    Esta foi bem escrita e manteve o tesão o tempo todo. Parabéns!

    • AnsDom ID:mujm6vv9c

      Obrigado, amigo!

    • Anon BA. ID:gyxsh1mxp72

      Concordo 100%