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Pedrinho na boléia 8

6110 palavras | 18 |4.20
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Pedrinho e Tonho seguem viagem conversando. Tonho contou que quando era mais novo também gostava de jogar bola, mas que não era tão bom quanto Pedrinho. De tempos em tempos, o moderno caminhão emitia alguns sons ou mostrava algumas mensagens no painel. O caminhoneiro explicava ao menino o que significavam e Pedrinho ouvia, atento e interessado. Tonho contava mais histórias de sua infância, das traquinagens e das coisas proibidas que fazia junto com os amigos. Era difícil para Pedrinho imaginar aquele homem enorme como um menino. Ele deveria ser um garoto grande e forte desde aquela época, fantasiava. Incentivado pelo amigo, Pedro também compartilhava algumas histórias inocentes e engraçadas suas e das outras crianças que moravam em seu bairro. Ambos riam e aproveitavam a companhia um do outro.

O suor de seus corpos foi eliminado pelo vento seco do ar-condicionado. Não fazia tanto calor como na semana anterior, graças às nuvens que cobriam o céu. Mas o verão por aqueles lados era sempre muito quente.

“Pra onde a gente está indo agora, tio Tonho?” pergunta Pedrinho, curioso.

“Ué, já te falei, pra sua casa”, responde Tonho estudando o menino ao seu lado, que imediatamente cruza os braços, faz um biquinho e se prepara para protestar novamente. Mas antes disso, o homem ri “Estou brincando com você. Vamos aproveitar que recebi o pagamento e vamos alugar um quartinho pra passar uma noite mais confortável”, responde ele.

Pedrinho ainda não havia se acostumado com o senso de humor do amigo. Mas se anima com os planos de Tonho. Afinal, estava receoso de tomar banho em um daqueles banheiros coletivos novamente, após todos os incidentes da semana anterior. Além disso, nunca havia entrado em um quarto de hotel antes. Imaginava se seria como aqueles quartos enormes dos filmes…

Pedrinho se sentia em dívida com Tonho, graças aos presentes e carinhos recebidos desde que se conheceram. Obviamente, ele não tinha dinheiro para pagar, mas estava disposto a retribuir toda a atenção recebida de alguma forma. Olhou para a cama na parte de trás da cabine e lembrou-se do que fizeram ali na última vez que estiveram sozinhos. Aquilo havia sido muito bom! Sim, ele tinha uma ideia do que poderia fazer pelo amigo em troca.

Era estranho. Tudo relacionado àquele assunto tinha um duplo significado para Pedrinho. Ao mesmo tempo que o trauma do abuso evocava nele vários sentimentos e lembranças ruins, sabia que o sexo poderia ser bom. Afinal, todos aqueles homens e mulheres nas revistinhas pareciam gostar muito daquilo. E aqueles homens no banheiro também. Mas mais relevante que tudo isso: Tonho havia provado a ele na prática quando fez aquilo em seu pintinho. Secretamente, ansiava por continuar aprendendo sobre aquele mundo novo com o amigo. Confiava nele, sabia que ele era diferente dos outros e não o machucaria.

O tempo passa rápido e, quando começa a escurecer, a dupla para em um posto de gasolina para abastecer. “E aí? Já está com fome?” pergunta o caminhoneiro. Sim, Pedrinho estava faminto após as brincadeiras no parque. O menino balança a cabeça afirmativamente.

“Bom, está meio cedo para jantar, mas a comida aqui é muito boa. Vamos aproveitar, então!”, decide o adulto.

Tonho estaciona o caminhão. Pedrinho havia aprendido a subir sozinho as escadas, mas tinha medo de descer, devido à altura. Tonho pacientemente ensina o pequeno onde segurar e como se mover na descida, enquanto escolta seu corpinho à distância, em caso de queda. Quando os pés do menino tocam o chão, ele sente um afago nos cabelos “Muito bem, garoto”. Pedrinho sorri, contente por mais uma conquista.

“Preciso tirar a água do joelho”, anuncia Tonho. Pedrinho não entende, fica pensativo, mas segue caminhando ao lado do companheiro. Quando vê que iam em direção aos sanitários, a ficha do menino cai e ele não consegue esconder o sorriso no rosto, satisfeito por haver decifrado aquele enigma engraçado.

O banheiro era pequeno, mas bem limpo. De um lado, meia dúzia de portas para as privadas. Do outro, uma pia com três torneiras próximas à entrada e, ao lado dela, o mictório. E foi para lá que Tonho se dirigiu. Mesmo sem vontade de fazer xixi, Pedrinho o seguiu. Sem cerimônia, o caminhoneiro abriu o zíper e pescou o pinto, sacando-o para fora. Pedrinho abaixou a frente do shorts e a cuequinha, segurando o pintinho entre os dedos. O menino ouvia alguns assovios num ritmo musical vindos do último box, o que denunciava que não estavam sozinhos naquele local.

Pedrinho escutou o ruído do mijo do amigo atingindo a cuba de metal enquanto ele mesmo tentava se concentrar naquele ato. O tempo foi passando e nada. Se sentia envergonhado por estar ali em pé, com o pintinho pra fora, sem conseguir urinar. O barulho vindo do vizinho parou e, sem pensar, Pedrinho olhou para o lado. Tonho chacoalhava aquele pinto enorme e cabeçudo, enquanto algumas gotas douradas ainda saíam do buraquinho (não, não eram de seu joelho, concluiu inequivocamente). Pedrinho estava hipnotizado com a cena e só despertou quando ouviu a porta do último box rangendo. Sua cabeça girou para o outro lado e de lá, saiu um homem careca, um pouco mais velho que Tonho, totalmente nu, se secando com uma toalha. Foi só então que Pedrinho percebeu que havia duchas penduradas em cima dos dois últimos boxes. Os olhos de Pedrinho se moveram diretamente para a virilha do homem. Seu pênis era menor e mais fino que o do amigo, mas, diferente dele, se mostrava em um certo estágio de ereção. Pedrinho corou quando seus olhos se encontraram com os olhos do desconhecido e, então, o menino desviou o olhar de volta para o mictório. Nesse momento, Tonho já fechava o zíper. Pedrinho fez força e conseguiu fazer dois jatinhos curtos de xixi deixarem seu pintinho. Sem nem perder tempo para uma chacoalhadinha, subiu a cuequinha e o shorts, se encaminhou até a pia onde Tonho já lavava as mãos e copiou seus movimentos. Antes de sair, olhou novamente o desconhecido e viu seu pau comprido balançando enquanto secava o saco cabeludo. O careca olhava fixamente para a porta, onde Pedrinho estava parado.

Ao sair do banheiro, Pedrinho apressa o passo para alcançar o amigo. Ambos se dirigiram ao restaurante e sentaram-se em uma mesa num canto. O lugar estava meio vazio e somente outras duas mesas estavam ocupadas. O menino parecia preocupado “Tio Tonho, eu não tenho dinheiro para pagar”, cochicha em seu ouvido.

Tonho se aproxima de seu rostinho e diz em voz baixa “Então talvez você devesse voltar lá no banheiro. Aquele cara com certeza estava a fim. E eu vi você olhando pra ele…”

Pedrinho corou de imediato. Seus olhares nada discretos haviam sido flagrados por Tonho. Sabia o que teria que fazer para ganhar o dinheiro daquele homem. Um arrepio percorre sua espinha enquanto pensava naquilo. Se imaginou diante dele, colocando seu pinto na boca, chupando-o e satisfazendo seus desejos sexuais. Se lembrou das outras vezes em que havia feito aquilo na semana anterior. Talvez ele quisesse ainda colocar aquilo em sua bundinha… Ai! Preocupado, olhou para Tonho.

“Estou brincando. Não precisa fazer isso, a não ser que você queira…” diz o caminhoneiro, ainda em voz baixa, com aquele sorriso estranho no rosto.

Pedrinho sacode a cabeça baixa negativamente, sob os olhares atentos de Tonho, que ri e sacode o ombro do menino. “Não tem problema. Vamos lá, vamos pegar a comida”.

Ainda com a mão no ombro de Pedrinho, Tonho encaminha o menino até o buffet. Coloca um prato em sua mão e pega outro para si. Pedrinho vê que havia muitas opções de saladas, pratos quentes e carnes. Estava encantado com toda aquela variedade de comidas. Tonho colocava as coisas em seu prato e também servia Pedrinho.

“Pode comer o quanto quiser do que quiser”, explica o adulto.

“Sério?” questiona Pedrinho, maravilhado com aquele lugar. Ao passar pelos pratos frios, Tonho coloca alguns legumes e saladas no prato do menino, sem perguntar.

“Tio Tonho, eu não gosto muito dessas coisas…”, diz Pedrinho.

Tonho olha para ele e diz “Mas precisa comer, para crescer forte e saudável”.

“Mas tio Tonho, eu já comi legumes hoje”, se justifica.

“Ah é? Que horas?” questiona Antonio.

“Cenoura… no bolo”, explica Pedrinho.

Tonho para por um instante, olha para ele e abre um sorriso. “Muito espertinho você, mas não vai se safar, não” e continua colocando algumas folhas de alface e tomate no prato do garoto.

Após se servirem com uma variedade de pratos quentes e carnes, voltam para mesa. O prato de Tonho era uma montanha de comida e o de Pedro tinha um pouquinho de cada coisa.

Tonho pede uma tubaína para o garçom e ambos começam a comer, em silêncio. Pedrinho se deliciava com a refeição. Estava tudo muito gostoso. Aquela era a melhor comida que já havia comido até então, pensava. Para não contrariar Tonho, comeu até mesmo a salada e os legumes. Vendo o menino atrapalhado com a faca, Tonho pegou seu prato e cortou as carnes em pedacinhos menores para que ele pudesse comer.

Quando estavam quase terminando a refeição, Pedrinho questiona Tonho.

“Tio Tonho, você disse que gosta de mim, né? Mas você gosta de outros meninos igual gosta de mim?”

Aquela era uma pergunta confusa e Tonho não entendeu. Após engolir a última garfada de comida, sob os olhares atentos do menino, diz:

“Como assim, Pedro? Por que está me perguntando isso?”

Pedrinho hesita por um instante, mas responde “Uhm… eu vi como você olhou para o Mateus. Você gostou dele também?”

Naquele instante, Tonho se lembra da reação de Pedro e entende o que havia por trás daquela pergunta. Após um gole de refrigerante, diz “Ele era bem bonitinho também, você não acha?”

Pedrinho concordava. Mateus era bonito. Mais que ele, em sua opinião (auto-estima definitivamente não era seu forte…). Ficou alguns segundos pensando no que falar, mas não conseguiu dizer nada. Aqueles sentimentos haviam voltado. Medo. Era como se Mateus e qualquer outro menino pudessem acabar com a amizade entre eles. Raiva. Não queria que outros meninos se aproximassem de Tonho e roubassem seu lugar. Tristeza. Se isso acontecesse, perderia tudo o que havia conquistado.

O menino abaixa a cabeça e olha para o prato. Não conseguia engolir mais a comida e somente movia um grão de feijão de uma lado para o outro com a ponta do garfo. Era como se tivesse uma bola entalada na garganta. Se esforçava para não chorar. Tonho estudava as reações do menino e então decide agir.

“Mas, respondendo a sua pergunta… Não. Eu gosto de você de um jeito diferente.”

Aquelas palavras foram ouvidas pelo menino e trouxeram seu espírito de volta do fundo do poço. Ele olhou para o amigo, que sorria para ele. Pedrinho sorriu de volta e duas lágrimas teimosas rolarem de seus olhinhos verdes. Tonho segura a cabeça do menino e a leva contra o peito. Pedrinho fica aqui alguns longos segundos, sentindo o cheiro daquele corpo suado, em respirações curtas, enquanto se recuperava. Então, sente um movimento e um beijo estalado na cabeça. Depois disso, se separaram.

“Vai querer comer mais?” pergunta Tonho. Pedrinho sacode a cabeça. Já estava bastante satisfeito.

“Vamos para o caixa, então” diz Tonho dando um tapinha em sua coxa. E complementa “Se te perguntarem alguma coisa, só confirma o que eu disser”.

Ao chegarem no caixa, Tonho entrega a comanda e a mulher que pergunta “Duas refeições e uma tubaína?”. Tonho aponta uma placa e diz “Ele tem 6 anos”. Pedrinho olha para a placa e lê, pausadamente “Crianças de até 6 anos não pagam”. Ao terminar, olha novamente para a mulher, que o mirava um tanto desconfiada. Pensa em dizer algo, mas se lembra do que Antonio havia dito. Então se cala, olhando para o chão. A verdade era que Pedrinho era um dos menores da turma, como devem se lembrar. Mas poderia se passar por um menino mais novo? Antes de qualquer contraponto da mulher, Tonho diz “Vou querer um picolé também” e escolhe um sorvete no freezer ao lado do caixa. A mulher pega o dinheiro e entrega o troco.

“Vamos?” convida Tonho e ambos saem lado a lado do restaurante em direção ao caminhão.

Após alguns passos, Pedrinho puxa fivela da calça de Tonho, que olha para ele. “Tio Tonho, eu tenho 8 anos”. O adulto sorri e diz “Ela não precisa saber” e dá uma piscadinha para Pedro. Então, tira o picolé da embalagem e entrega para o menino. Era um sorvete de chocolate, seu favorito (Antonio já sabia disso). Pedrinho começa a lamber e chupar o picolé enquanto caminhavam. Ao chegarem no caminhão, Tonho abre a porta do passageiro e ergue o menino como uma pluma, colocando-o sentado no banco.

“Cuidado para não fazer sujeira” avisa ao sentar-se no banco do condutor e dar partida no caminhão.

O choque de açúcar ajuda o menino a se recuperar da crise de alguns minutos antes, no restaurante. Tonho olhava para ele e apreciava o trabalho de sua linguinha no sorvete, enquanto ajustava a ereção em sua calça.

Um tempo depois, Tonho liga o rádio e sintoniza uma estação de músicas. Pedrinho ria do amigo enquanto ele cantava, com sua voz grossa e desafinada, as modas sertanejas de sucesso da época, utilizando um microfone invisível, enquanto dirigia. Pedrinho também arriscava alguns refrões com a sua vozinha fina em seu próprio microfone imaginário.

Depois de uma hora e pouco de viagem, Tonho anuncia “Chegamos”. Pedrinho observa diversos caminhões parados num descampado na beira da estrada. Mais à frente, havia um letreiro em neon vermelho piscante escrito “BAR E _OTEL”. Pedrinho sabia que hotel tinha um H no começo (lembrava essa palavra da cartilha da escola). Apesar de, à distância, não conseguir distinguir a letra apagada, sabia qual era.

Tonho nota que o menino olhava para o letreiro. “Vamos ficar por aqui mesmo. Não é lá grande coisa, mas é limpo e barato”, diz. Pedrinho escutava uma música alta vindo da entrada iluminada. Ao longe, via várias pessoas que pareciam se mover, talvez dançando, mas não podia identificar ao certo.

Tonho estaciona o caminhão naquele pátio, Pedrinho desce com a mochila e Tonho com a bolsa preta. Após alguns passos caminhando de mãos dadas, Tonho para abruptamente. “Espere aqui, esqueci uma coisa” Tonho diz, voltando ao caminhão e abrindo a porta do passageiro. Mas ele nem chega a entrar no veículo. Apoiado na escada, Pedrinho vê o amigo pegando algo no porta-luvas e colocando na bolsa preta para, na sequência, caminhar de volta até ele.

A construção se estendia da beira da rodovia até o fundo do terreno. Ao invés de irem em direção à entrada frontal do local, de onde vinham as luzes e a música, Tonho guiou o companheiro para um muro lateral, cor de rosa desbotado, no fundo do terreno. O local estava deserto, tinha poucas luzes e Pedrinho caminhava apreensivo, agarrado na mão do amigo. Ainda bem que estava com Tonho, que o protegeria caso algum animal selvagem saísse daquela escuridão, pensava.

Inesperadamente, Pedrinho se viu diante de uma porta de metal cinza. Uma placa ao lado dizia “Empregados, apenas”. Tonho se aproxima e aperta um interfone. Olhando para ele, diz “Fica quietinho, tá?”. O menino concorda com a cabeça. Após alguns instantes, Pedro ouve um eco alto das músicas que tocavam lá na frente. “Oi, quem é?”, pergunta uma voz feminina.

“Boa noite, Betty. É o Tonhão, tudo bem? Vou querer um quarto para pernoitar.”

“Oi querido, tudo bem e você? Não vai querer dar uma passadinha aqui no bar? Está bem animado hoje, vai ter um showzinho mais tarde.”

“Não Betty, obrigado. Estou bem cansado hoje.”

“Sei… mas não tão cansado a ponto de dispensar companhia, né?”

“Claro que não (risos)… a de sempre. Mas mais tarde, lá pelas onze horas, pode ser?”

“Claro, vou abrir pra você. Suíte 3. Se precisar de mais alguma coisa é só ligar”.

“Ahn Betty, você teria alguma outra suíte mais reservada hoje? A 10, talvez?”

“Deixa eu ver… a 10 está disponível… pronto, já liberei pra você.”

“Obrigado.”

Pedrinho ouvia a conversa, sem entender muito bem o que diziam. O mundo dos adultos era muito complicado para ele, ainda. E então, após um estalo, a porta de metal se abre diante deles. Ao entrarem, as luzes se acendem e Pedrinho vê que estão em uma espécie de depósito / lavanderia. Pilhas de lençol branco amontoadas em um canto e duas máquinas de lavar e secar fazendo barulho. Materiais de limpeza e outras coisas que Pedrinho não sabia identificar nas prateleiras. Tonho continua caminhando, de mãos dadas com ele, em direção a uma porta na parede oposta. O adulto abre a porta e coloca a cabeça para fora, olhando para os dois lados. Na sequência, se vira para o menino e faz um sinal com o dedo indicador diante dos lábios. Então, o puxa pelas mãos e ambos caminham por um corredor com diversas portas à esquerda até chegarem a uma escada. Tonho pega Pedrinho no colo e sobe os degraus rapidamente. No andar de cima, mais portas fechadas. Aquele lugar lembrava Pedrinho de sua escola, as várias salas de aula com números nas portas. Mas o menino reparou que ao lado de cada porta havia uma campainha e uma abertura na parede com o que parecia ser uma roleta de metal. “Que estranho!”, pensou.

Ao passarem por uma porta marcada com o número 6, Pedrinho ouve barulhos estranhos vindo lá de dentro e desacelera. Parecia uma voz feminina gritando “Ai, ai, ai, mais, isso, não para, mete…” ou algo assim. Ele ouvia o som de batidas em uma cadência repetida também. Preocupado, se preparava para perguntar a Tonho o que era aquilo, mas antes que qualquer palavra saísse de sua boca, o amigo repete o sinal de silêncio e o agarra pela mão, puxando-o até chegarem no último quarto do piso superior. Tonho abre a porta, que estava apenas encostada, e acende a luz.

Ao entrar no quarto, Pedrinho vê um sofá próximo à porta e uma cama no meio do quarto. Estranho, a cama era… redonda! Nunca tinha visto uma cama redonda antes… Em frente à cama, uma TV pendurada em um suporte metálico. Na parede oposta, uma porta, onde Pedrinho imaginou ser o banheiro. As paredes eram pintadas de vermelho e tinha um espelho enorme… no teto!

O menino olhava aquilo tudo de boca aberta enquanto Tonho trancava a porta e se livrava da camisa. “Até que enfim chegamos. O que achou?”

“Uau, é muito legal” responde o menino, caminhando em direção a cama e sentando-se nela. “É muito diferente”, complementa, lembrando-se dos hotéis que via nos filmes da TV.

Tonho se senta do outro lado da cama e começa tirar as botas. “Tio Tonho, por que a cama é redonda?” pergunta Pedrinho, curioso.

“Porque redondo é legal, não acha?” responde Tonho. Pedrinho olha para cima. Apontando o dedinho para o teto “E por que tem aquele espelho lá?”

Tonho deita-se na cama e puxa Pedrinho para seu lado. “Para gente se ver, ué” reponde olhando para cima. No espelho, ambos veem as contrastantes dimensões daquelas duas figuras, deitadas lado a lado. Pedrinho fica olhando, impressionado. Movimenta os braços e as pernas e assiste seu reflexo no teto copiando seus movimentos.

Tonho diz “Quer ver algo mais legal ainda?” Pedrinho responde “O que?”. “Um menino sentindo cócegas, olha para cima!”, diz Tonho levando as mãos ao corpinho de Pedro, que começa a se debater e dar risadas sem parar. Antonio sabia que algum nível de ruído era tolerado naquele quarto, já que o quarto 9 estava em reformas e o quarto de baixo geralmente ficava guardado para um amigo, também frequentador assíduo do local, mas que estava viajando para outras bandas naquele dia. Após alguns instantes, Tonho solta o menino. “Melhor parar né? Não queremos dormir num colchão molhado”, diz com uma risadinha.

Pedrinho havia entendido a piada e se lembrava do constrangedor primeiro encontro em que havia feito xixi nas calças na boleia do caminhão, enquanto Tonho fazia cosquinhas nele. Ficou envergonhado, novamente. Por sorte, mesmo após esse acidente, Tonho ainda continuava seu amigo. “Eu não faço… foi só aquela vez”, tentou se justificar.

Tonho apernas sorriu para ele e ambos permanecem ali, quietos, olhando para cima por algum tempo. Cada um com seus pensamentos. O silêncio foi interrompido por Tonho “Quer tomar banho primeiro?”

Pedrinho olha para o lado com uma carinha de dúvida. “Como assim?” pensa. Não era isso que esperava. E após alguns segundos de reflexão, diz, timidamente “Uhmm… eu pensei que a gente fosse tomar… juntos”.

“Ué, por que isso? Você já é um meninão e sabe tomar banho sozinho, não sabe?”, responde Tonho.

Sim, ele sabia tomar banho sozinho. Mas não era sobre isso…

“Vamos lá, levanta daí e vai pegar uma roupa limpa enquanto eu vou preparar o chuveiro pra você”, diz Tonho, levantando-se e indo em direção ao banheiro.

Contrariado, Pedrinho abre a mochila do Bob Esponja e pega as roupas limpas que havia trazido para se trocar. Enquanto isso, ouvia o som da água do chuveiro. Ao chegar próximo à porta do banheiro, Tonho estava saindo “Toma banho direito hein, lave bem esse pinto azedo e essa bundinha suada” disse ele, antes de fechar a porta atrás de si.

Lá estava Pedrinho, naquele banheiro enorme, sozinho. Retirou as roupas e as jogou em um canto, ficando peladinho. A água morna já estava aberta e o vapor começava a tomar conta do ambiente. Havia um sabonete e um vidrinho de xampu em cima da pia, bem como uma toalha branca pendurada. O menino entrou no box. Os jatos de água eram fortes e massageavam seu corpinho de maneira relaxante. Pedrinho se lavou bem e prestou bastante atenção ao lavar o pintinho, puxando a pelinha do prepúcio, como o amigo havia ensinado. Não queria estar com um pintinho azedo caso fossem fazer aquilo de novo (certamente, ansiava isso). Lavou também o bumbum que seguramente estava suado, assim como todo o resto, após as brincadeiras no parque.

Após finalizar o banho, fechou o registro do chuveiro e se secou com a toalha. Decidiu vestir somente a cuequinha azul clara que tinha um desenho do Piu-Piu e Frajola na frente. Era uma das cuequinhas novas que havia ganhado do amigo.

Ao abrir a porta do banheiro, viu Tonho deitado na cama. Ele vestia apenas cuecas, também. Seus olhinhos espertos flagraram um movimento rápido da mão do amigo na altura da cintura. Parecia que guardava algo debaixo daquele tecido branco. O adulto olhava para a TV que permanecia ligada. Pedrinho não viu direito, mas teve a impressão de que havia pessoas sem roupas na tela. Tonho rapidamente mudou de canal com o controle remoto.

Pedrinho ficou parado, observando as reações de Tonho.

“Hey, já acabou? Estava aqui relaxando um pouco” e deu uma risadinha. Depois disso, se levantou da cama. “Minha vez agora” e caminhou em direção ao banheiro, cruzando com Pedrinho a uns 3 passos da porta. Sim, já devem imaginar. Os olhos de Pedrinho se fixaram na cueca boxer branca de Tonho, que estava estufada. Era claramente possível ver os contornos de sua ereção através do tecido.

Ao passar por Pedro, Antonio correu os dedos por seus cabelos despenteados antes de entrar no banheiro, sem dizer nada.

Pedrinho sentou-se na cama e olhou para TV, que agora exibia um documentário sobre animais. Pegou o controle e deitou-se na cama. Começou a passar os canais. Eram muitos. Até que encontrou o que procurava. Não podia acreditar no que via diante de seus olhos. Uma mulher e um homem jovens, nus, se agarravam e se beijavam na tela. Era um beijo molhado, suas línguas se moviam e se tocavam na união de suas bocas. A câmera percorria seus corpos colados em um zoom lento e detalhado. As mãos dele apalpavam os seios e massageavam entre as pernas dela. As mãos dela acariciavam seu peito atlético e seu pênis ereto.

O pintinho de Pedrinho reage àquelas cenas proibidas imediatamente, e fica durinho dentro da cueca. Aquilo era melhor que as revistinhas, pensava ainda boquiaberto. A imagem se abre e mostra o homem empurrando a cabeça da mulher para baixo. Ela desce, beijando seu peito cabeludo e se ajoelha a sua frente. Seu rosto vai de encontro à virilha do homem. A câmera dá zoom novamente e registra aquela boca beijando o comprimento do pênis duro. De ambos os lados, de cima até embaixo. Então, sua língua aparece em cena e ela começa a pintar de saliva brilhante aquele membro viril.

O pintinho de Pedro estava duro como nunca. Ele não resiste. Sua mão esquerda abaixa a cuequinha e os dedos da mão direita agarram seu pequeno falo, iniciando os movimentos da punheta, exatamente como havia aprendido.

Na tela, o homem segura a cabeça da mulher e guia a boca dela na direção de sua rola. Ela não se faz se de difícil e acolhe aquele membro em sua cavidade oral. A câmera dá um zoom quando aqueles lábios famintos deslizam no pau. Seu batom vermelho contrasta com a pele branca do homem.

A câmera foca no rosto do homem que tinha os olhos fechados e parecia emitir alguns sons. Pedrinho percebe que a TV estava no mudo, pega o controle novamente e aumenta o volume. O homem gemia e dizia “Vai, chupa gostoso”. Uma música suave tocava no fundo. Pedrinho continua assistindo a mulher abocanhando aquela rola, mais e mais. Sem perceber, sua boquinha aberta tentava imitar os movimentos que via. Se perguntava como ela conseguiu colocar aquilo tudo para dentro.

Foi quando ouviu um barulho, olhou para o lado e viu o amigo parado próximo à cama, secando as costas com a toalha e mirando-o. Imediatamente, subiu a cuequinha, tentando se esconder.

“Tá aí relaxando também?” perguntou Tonho, gargalhando na sequência. Pedrinho estava envergonhado e não sabia o que fazer.

O homem, que vestia apenas um calção preto, prossegue. “Não quero te atrapalhar, pode continuar o que estava fazendo. Vou lá fora fumar.” e vai em direção à mochila, guardando as roupas sujas em uma sacola plástica.

Pedrinho agarra o controle remoto e desliga a TV. “Eu não estava fazendo nada”, diz.

Tonho caminha até ele, senta-se ao seu lado na cama e diz “Eu sei, não precisa ficar com vergonha, já te falei, todos os homens fazem isso quando estão sozinhos e com vontade”. Então, pega o controle de sua mão e liga a TV novamente. Na tela, o homem estava deitado entre as pernas da mulher e o zoom da câmera mostrava sua língua saboreando a boceta da parceira.

Pedrinho olhava novamente para a tela e, de maneira inesperada, Tonho puxa com as duas mãos a cuequinha do menino, que apenas tem tempo de cobrir seu pintinho ainda ereto com ambas as mãos. Após remover a única peça de roupa do menino pelos pés, Tonho se aproxima dele e coloca sua mão adulta sobre as mãozinhas de Pedro, que o olhava, surpreso. “Você já é um homenzinho, vou te ensinar a fazer isso direito”, diz calmamente. E então vagarosamente retira a mão esquerda do menino para o lado. Coloca novamente sua mão sobre a mãozinha direita de Pedrinho, forçando seus dedinhos para abri-los. Quando o menino cede, reposiciona aqueles dedos ao redor de sua ereção infantil e então os aperta delicadamente para que fechassem ao redor dela. “Assim, segura firme, mas sem apertar. Para cima e para baixo, mexe”. Com os dedos, Tonho guiava a mãozinha do amigo. Pedrinho sentia sua própria mão envolvendo seu pequeno membro como um todo. O movimento para baixo fez a cabecinha rosada do pinto aparecer por entre os dedos. No próximo movimento para cima, ela sumiu, sendo estimulada pela fricção com a glande e os dedinhos. Agora entendia o gesto do amigo quando se referia ao ato da masturbação.

“Isso, mais rápido agora”, incentiva o adulto. Pedrinho seguia as ordens do professor, como um aluno obediente e dedicado. Ele estava certo: daquele jeito era bem melhor. Tonho se afasta e observa o menino peladinho, deitado no centro da cama redonda, aproveitando uma inocente punhetinha.

Após alguns instantes, se aproxima novamente e segura a mão esquerda de Pedrinho, que permanecia caída na cama. “Agora vou te ensinar uma técnica especial” diz, segurando a mãozinha e abaixando todos os dedinhos do menino, exceto o indicador.

Na tela da TV, o homem esfregava a cabeça do pênis na entrada da vagina da mulher. Pedrinho continuava manuseando o pintinho e, de repente, sente uma sensação estranha na mão esquerda. Ao olhar para o lado, vê Tonho com seu dedinho indicador na boca. Pedrinho sentia a umidade e o calor da boca do amigo naquela outra extremidade de seu corpo, mas não entendia o que estava fazendo. Então, Tonho se afasta novamente e diz “Esse dedinho vai lá atrás. Coloca bem no fundo e mexe. Você vai gostar”.

Sem mais nenhuma explicação, Tonho se levanta da cama, pega o maço de cigarros que estava em cima da mochila e sai, dizendo “Vou estar aqui fora. Me chama quando terminar.”

Pedrinho queria que o amigo ficasse ali e continuasse ensinando-o, mas não teve tempo de dizer nada. Ao invés disso, fica olhando para o dedinho babado apontando para cima, sem saber o que fazer. E então, a frase do amigo ressoa novamente em sua cabecinha “Esse dedinho vai lá atrás”. Será que era isso mesmo que estava pensando? “Coloca bem no fundo e mexe. Você vai gostar”. Só podia ser isso.

Incerto, Pedrinho decide experimentar e move o dedinho babado para a entrada do cuzinho e toca suavemente aquela região até então inexplorada por ele. Seu corpinho estremece. Só manuseava aquela parte do corpo quando limpava a bundinha, depois de ir ao banheiro, ou no banho. Se lembrou de quando o menino grande enfiou o pinto lá. No começo doeu muito, mas depois… foi bom.

Após um gemido, sua atenção é desviada novamente para a TV. Naquele momento, a cabeça vermelha inicia a penetração na fenda feminina. O homem colocava aos poucos, permitindo ao cinegrafista acompanhar cada movimento daquele pênis num zoom obsceno. Aquele buraco parecia se abrir para receber cada centímetro daquela pica dura.

Pedrinho pressiona o dedo, que entra devagarinho em seu ânus.

Um novo zoom na cara do homem e da mulher. Ele parecia concentrado na missão e ela parecia aproveitar a sensação, de olhos fechados e completamente entregue ao seu macho.

A câmera volta para o encontro dos genitais e filma o homem empurrando o pênis até o final. Pedrinho copia os movimentos e enfia o dedinho todo para dentro. Sente uma sensação estranha, era quentinho, lisinho, apertado.

O homem no vídeo começa a mover o pênis para dentro e para fora. Pedrinho copia seu ritmo, com o dedinho no bumbum, e com a mão no pintinho. Aquilo estava ficando cada vez melhor. Pedrinho escutava os gemidos de prazer do homem e da mulher. Sem perceber, começa a emitir alguns grunhidos finos também. Aquelas sensações eram como uma bola de neve, que não paravam de crescer. Se corpinho estava quente. De repente, sente uma vontade de fazer xixi. Com medo do que poderia acontecer, para de mover as mãos. Mas o homem no vídeo não para até que retira o pau de dentro e derrama o leitinho branco nos pelinhos negros daquela boceta aberta.

Pedrinho desliga a TV, se levanta da cama e recolhe a cuequinha jogada no chão, vestindo-a na sequência. Passa no banheiro, faz um xixi e lava a mão com sabonete (especialmente o dedinho indicador direito). Seu pintinho ainda estava duro na cueca, e então decide vestir o shorts para disfarçar. Vai em direção à porta, gira a maçaneta e coloca a cabeça para fora. Tonho estava apoiado no parapeito em frente à entrada. A fumaça que saia da altura de sua cabeça era rapidamente dispersada por um ventinho gelado que soprava lá fora. O amigo, sem camisa, parecia não se importar.

“Tio Tonho”, chama o menino com uma voz baixinha e tímida.

Antonio se volta para ele “Já terminou?” e dá uma um sorriso, com aquele olhar… Apaga o toco de cigarro e joga no piso de baixo. E então, entra no quarto, fechando novamente a porta atrás de si.

“E aí, foi bom?” pergunta.

Pedrinho cora novamente, mas dá uma risadinha e acena com a cabeça, com o olhar baixo. Tonho se aproxima e coloca a mão em seu ombro, chacoalhando seu corpinho. “Você é novinho, mas já tá bem safadinho, hein?”. Pedrinho não responde e fica ali, envergonhado, sem coragem de olhar para o amigo. “Vamos assistir um filme juntos agora?” propõe o adulto. “Mas um filme normal, não esses que você estava assistindo”, complementa.

Pedrinho ia argumentar que viu o amigo assistindo também, mas decidiu apenas aceitar a sugestão. Apagam as luzes, deixam-se na cama redonda e Tonho liga a TV, mudando de canal antes que a imagem aparecesse. Antonio escolhe um filme de ação, carros, tiros, mocinhos e bandidos. Nada daquilo atraia muito a atenção de Pedrinho, que se esforçava para manter os olhos na TV e fazer companhia ao adulto.

Pedro sente que o vento frio lá de fora agora invadia o quarto por alguma fresta oculta. Vestindo apenas um shortinho, aquela brisa noturna toca seu corpo, fazendo-o se encolher na cama. Tonho olha para o lado e vê um menino menor ainda que o normal. “Está com frio?” pergunta. Novamente, o menino responde sem palavras, dessa vez com os olhos. Tonho passa o braço por baixo de sua cintura e o puxa para perto, quase sem fazer esforço algum. Seus corpos se tocam. A pele de Tonho era quente e seu corpo parecia emitir um calor misterioso, quase sobrenatural. A cabecinha de Pedro repousa no peito peludo do amigo. Sua perninha se encosta na cintura dele. Tonho começa a esfregar a mão rústica e calejada em suas costas, na tentativa de esquentá-lo.

Pedrinho prestava mais atenção nos carinhos do amigo que no filme. Sua mãozinha que repousava naquele peito masculino, ao lado de sua cabecinha, começa a se mover timidamente. O menino brincava com aqueles pelos negros enrolando-os com os dedinhos.

(Olá pessoal, peço desculpas pela pausa de algumas semanas devido a excesso de trabalho e feriado. Espero que tenham gostado (e se surpreendido) com esse capítulo. Escrevi mais mas decidi parar por aqui. Na semana que vem tem mais. Não deixem de dar nota – assim eu sei quantos leram – e comentar)

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18 Comentários

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  • Responder Gomes ID:1dmhjiup6p33

    Top conto tele: Gomesboy

  • Responder Paizão Dalton ID:3ij2ccychrc

    Completamente entusiasmado com esse capítulo. Bonito, além de tudo.

  • Responder José Recife ID:8ef6vikd9b

    Por favor continua. Qr muito ver o cara abusando do Pedrinho, tipo fazer o cu dele sangrar na pica, e depois dar carinho. Q aí sim ele vai sentir q nasceu para ser viado, ser rasgado satisfazendo o macho amado.

  • Responder Barbeiro ID:muipkbd9c

    Isso é um conto ou uma novela ? Sério!!!? Tá péssima a continuação, muito envolvimento sentimental e pouca fodecao. Tá chato

  • Responder Celso ID:1dy9181713fd

    Realmente me decepcionei, muita enrolação, depois ver ler 8 capítulos ficar sem saber como fica ,por favor,te larguei,por mim vc deveria ser proibido de postar contos enganativoa ,ou seja sem final.

    • Barbeiro ID:muipkbd9c

      Concordo com vc ,muito enrolado e sem foda

    • JP ID:41igha5bhrj

      Eu acho que esse conto nao é pra voces…

    • JP ID:1csjpzbn4ggn

      Eu acho que esse conto não é pra vocês mesmo. Putaria tem em todos, só ir pra outro….

  • Responder rigoni ID:1dgxs8seopvj

    muito bom! ansioso pelo próximo

  • Responder Jota ID:830wykanqm

    O conto segue excelente! Ansioso para a proxima parte.

  • Responder Luiz Henrique ID:1czj1xcc8yo4

    Amando cada situação… ❤️

  • Responder PutoRN ID:41ih37wrd99

    Adorei, ansioso para o próximo capítulo

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkql

    Poxa adoro seus contos, mas está enrolado muito pra acontecer o sexo entre eles.

    • kico ID:6nzrkvhmhwd

      Já deu…

  • Responder Zaratustra ID:muirj5rzl

    Tá de sacanagem que é isso!?

  • Responder Luis Fernando Madeiros Nu ID:4adfu2udk09

    Maravilha quero mais muito bom. Não vejo a hora do próximo capítulo

  • Responder rigoni ID:1dgxs8seopvj

    muito bom ansioso pelo próximo

  • Responder Pervedro ID:h80s3frqm

    Demorou mais chegou, começando a ler…