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O mecânico grandão

1668 palavras | 7 |4.41
Por

Sou o Tadeu, 30 anos, 1,72, 70 kg, moreno,peludo, cabelos e olhos castanhos e uma barba escura e serrada.

Adoro comer uma bunda de homem, principalmente se forem daqueles machões brutamontes que nem eu. A história que vou contar começou há seis meses e dura até hoje.

Sempre levei meu carro em uma oficina mecânica pequena e onde o proprietário, Artur era um cara legal, 28 anos, moreno, forte, altura 1,75, sobrancelhas grossas e pretas e a barba sempre por fazer.

Na minha cabeça imaginava ter alguma coisa com aquele homem, mas não via chances para tentar, pois nosso assunto era apenas sobre o conserto do carro.

Certo dia meu carro me deixou na mão em plena rua. eram 17hs, como tinha o tel celular de Artur e a oficina era próxima, resolvi ligar. Em 15 minutos ele já estava no local.

Então entramos no carro, Artur dirigindo, e fomos para oficina. o visual daquele machão delicioso dirigindo meu carro me encheu de tesão.

Ele vestia um macacão azul. Eu podia ver aquele chumaço de pêlos escuros para fora, braços fortes peludos. Eu olhava para seu volume, que era bem tentador, parecia até que estava sem cueca, pois sua rola destacava-se no macacão azul. estava ali no lado esquerdo e só formato dela já me provocava.

No caminho ele puxou um assunto sobre um cliente que naquele dia tinha dado uma cantada nele, mas que ele não havia topado.

Com o carro já na frente da oficina ele me encarrou e disse.

– Ele não faz o meu tipo.

Ele começou a olhar meu carro tirou metade do macacão.

Os pêlos não se resumiam só ao tórax, as costas também eram muito peludas, o que só aumentou meu tesão. Então marquei com ele para pegar o carro no outro dia.

No dia seguinte, cheguei propositadamente no final do expediente, bati na porta e Artur veio atender. Abriu a porta e lá estava ele com o macacão pela cintura, aqueles pêlos me tentando, minha vontade foi agarrá-lo ali mesmo, mas me segurei.

Depois de me mostrar o motor, ele encostou no carro e começamos a conversar sobre o defeito.

Durante a conversa ele alisava sua rola de uma forma carinhosa, como se quisesse que eu a pegasse. me olhava fixamente, com aquele olhar de garanhão. eu já não me agüentava. então fui direto no assunto:

– sobre aquele seu cliente de ontem, e se fosse eu que te cantasse?

Quando falei, nem dei tempo para ele responder, logo peguei a rola na minha mão, e que delícia, era grande estava ainda adormecida, mas podia sentir toda aquela gostosura na minha mão. ele então me disse:

– Vamos lá para dentro, a gente pode ficar mais a vontade.

Ao chegarmos num pequeno escritório, ele foi logo descendo o macacão. O visual não poderia ser melhor, como imaginava ele estava sem cueca, a rola agora dura realmente era enorme, grossa, a cabeça roxa e brilhante de tanto tesão, o saco grande, com dois bagos enormes e pesados que mais pareciam duas pedras, tudo isso no meio de duas coxas, grossas e peludas. não podia ser melhor, aliás era melhor do que eu imaginava.

– Aí doutor, vem chupar minha rola

E sem perder tempo, comecei a chupá-lo como se tivesse com um delicioso picolé na mão, passava a língua pela cabeça da rola dele que latejava de tesão, quando eu passava a língua pelo saco e engolia os bagos Artur simulava uma punheta em camera lenta, apenas para aumentar seu tesão.

Alcancei a sua bunda e, como ele não demonstrou rejeição, mergulhei meus dedos por entre seu rabo.

No meio de todos aqueles pêlos, descobri seu cuzinho, que acreditem estava piscando, e isso mais atiçava Artur.

O suor escorria pelo seu corpo. Passei a lamber toda sua virilha suada, engoli seu saco cabeludo, chupava suas pernas, enfiei minha língua no seu cuzinho que piscava de tesão.

– Filho da puta! Chupa o cu do teu macho!

Voltei a chupar a pica dele e nosso tesão havia se espalhado no ar.

– Vai seu puto! me chupa como homem, desgraçado!

Ele estava alucinado.

– Isso! Me deixa louco de tesão viado !

Sem perder tempo, ele mandou que eu tirasse a roupa. Quando fiquei pelado, ele pediu pra me comer.

Falei que nunca havia transado como passivo e que seu pau iria me arrebentar, ele então foi pegar um pote de vaselina.

Me agarrou com violência, me colocou na posição de frango assado e começou a chupar o meu cu, me deixando louco.

– Isso ! Chupa a minha cuceta!

Eu já estava resignado a dar o cu pela primeira vez aquele macho e resolvi me entregar.

– Come meu cu vai! Me come! Você será o primeiro.

Depois encostou seu mastro na entrada do meu cu e começou a forçar passagem, mas como o pau dele é grandão ele garantiu respeitar meus limites.

De repente a cabeça do pau entrou mas automaticamente dei um pulo e o tirei de dentro de mim.

Isso o deixou mais louco ainda.

Com uma tesão sem tamanho, ele repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha.

Doeu muito e gritei. ele então tirou rapidamente, me pedindo desculpa.

– Vamos tentar outro dia, mas esse cu vai ser meu.

Ele ficou parado me olhando como se me quisesse dizer alguma coisa.

– O que foi? Se arrependeu?

– É que eu tava querendo fazer uma coisa, mas se me chamar de viado eu te encho de porrada!

Eu foi abraçar ele e já em um sarro doido ele me joga na cama

Então ele abocanhou meu pau inteiro e começou a me chupar. e o danado tinha experiência! segurava a base do meu cacete e chupava com maestria e com a outra mão massageava minhas bolas.

Estava maravilhoso, aquela boca quente envolvendo meu pau, a barba áspera roçando meu saco.

Ele pedia porra na boca dele.

– Dá sua porrinha pro Artur!

E chupava, engolia o cacete todo, lambia da base até a cabeça, voltava a colocar todo ele em sua boca, vez por outra abocanhava minhas bolas chupando uma depois a outra, eu estava louco de tesão e gemia alto, acariciando sua cabeça. não demorou muito e avisei que iria gozar.

Ele afundou tanto meu pau em sua garganta me deixando completamente louco.

Abri minhas pernas e o gozo veio como uma explosão e os jatos encheram a boca do meu mecânico, que engolia tudo, sem desperdiçar nem uma gota.

Depois ele se levantou e disse com a maior cara de putão satisfeito.

– Caralho! Sua porra é legal, tem gosto de cerveja.

Eu sorri, achando engraçado. Nunca tinha ouvido falar que porra tivesse gosto de cerveja.

Artur me abraçava, me beijava, roçava sua barba no meu peito peludo, lambia e chupava meus mamilos e me apertava com aquelas mãos rudes de macho que pega no pesado.

Não demorou muito e eu estava novamente de pau duro. Artur então se colocou de 4 na minha frente e pediu.

– Vem meu garanhão, fode meu cu!

Não perdi tempo, peguei a vaselina, lambuzei seu cuzinho que piscava pedindo vara, lambuzei meu pau para que aquilo fosse o mais confortável possível para ele e para mim, e então iniciei minha investida, seu cuzinho era delicioso, apertadinho, quente, uma maravilha!

Fui vendo meu pau sumir dentro daquele mecânico como se estivesse sendo devorado.

Ee gemia e pedia mais.

– Me come macho gostoso! Fode o meu cuzão.

Eu tirava até a cabeça e enfiava tudo de novo com força.

Ele adorava.

– Vai cavalão! Me come com força, seu filho da puta!

Eu estava fascinado vendo aquele machão de pica dura tomando no cu.

– Me enfia esse caralho gostoso, meu cavalão.

Suas palavras me levavam ao delírio. Estava todo atolado na sua bunda, que cena linda. Eu já estava perto do gozo, quando ele disse :

– Quero sentar, quero montar no meu garanhão.

Fiquei de barriga pra cima e ele sentou gostoso.

Senti seu cú engolindo minha vara inteira de uma só vez. Seu pau batia em minha barriga, de tão grande que era, a pica babava pra caralho.

Me puxou e nos abraçamos, ele com minha rola toda enterrada em seu cuzinho que piscava de tesão.

Beijei-o muito gostoso.

E como beija bem aquele mecânico!

Comecei a bater uma punheta pra ele que rapidamente avisou que ia gozar.

– Eu vou gozar meu garanhão! Não para de ordenhar o touro aqui.

Ele soltou um hurro e começou a gozar como um louco.

– Caralho! Isso! Issss! Porra!

O gozo veio no meu peito e cara. Parecia um cavalo gozando! Engoli o que pude com vontade, enquanto gozava dentro dele.

Deixando aquele rabo completamente encharcado de porra.

Ficamos nessa posição até voltarmos ao fôlego normal.

Finalmente nos levantamos e fomos tomar um banho mangueira nos fundos da oficina.

Dei carona pra ele e no caminho fomos conversando. Ele me fez um convite irrecusável

– E você já fez janta?

– Não, mas eu peço algo na lanchonete e rapidinho.

– Que tal jantar comigo? Tem lasanha que minha irmã fez.

– Meu ponto fraco kkk é lasanha

Parecíamos dois adolescentes nos beijávamos ardentemente, tocando bigode com bigode, língua com língua, eu sentindo sua barba, seu cheiro de macho… que delícia!…

Isso aconteceu há 6 meses e não sai mais do AP dele.

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7 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto ruim, o mecanico deveria ter te comido ai vc vai la e come o cara mas quem tava com tesao em da era vc , nota zero

    • Lagartixa ID:w73hy209

      Nunca aconteceu com você?

  • Responder Meninão ID:1duxbrt1pufy

    Né vead o(continua a veadag em…bichona!
    Ass Deere,John

    • Lagartixa ID:w73hy209

      Obrigado pela leitura punheteiro fio terra. Se idênticos né?

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Comecei comendo depoisvfiz troca gostei muito hoje souso passivo submisso de preferência de negão dotado e tudo de bom

    • Lagartixa ID:w73hy49k

      Dar o cu é um caminho sem volta. É só fazer com a pessoa certa .

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Agora conta como ele arrombou você. Porque com certeza você não resistiu e quis dar pra ele também.