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Minha vida de sex slave 4

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Depois da primeira experiência anal de Cris ele ficou um pouco amedrontado, eu estava muito pesarosa, me cortava o coração ver ele naquela situação, tentava ser carinhosa e dar muito amor e atenção pra ele, pra compensar as vezes que eu tinha que fazer sexo nele. Eu tinha reuniões constantes com nossos donos, pare me orientarem, na primeira reunião depois da iniciação anal do Cris, fui informada que ele deveria ser fodido apenas com consolos daquele tamanho pra cima, se aguentou uma vez, aguentaria mais, jamais se reduzia o tamanho de consolos usados… Me senti culpada, deveria ter iniciado com um menor.

Por 3 dias não fiz mas nada sexual com ele, passei bastante pomada no cuzinho dele, e ele já estava menos amedrontado. Conversei muito com ele, expliquei pra ele como seria a vidinha dele, da melhor forma que pude, eu tentava dar uma boa educação pra ele, decidi proibir o filmes porno hetero, ele não poderia ser hetero, jamais sentiria prazer no penis, deixar ele ver outros homens tendo esse tipo de prazer e comportamento, não ajudaria.
Mas foi uma batalha, ele brigou, esperneou, fiz birra, até se jogar no chão se jogou. Por mais que eu entendesse o comportamento dele, não podia tolerar aquilo, pro próprio bem dele, era minha função educá-lo. Peguei ele pela orelha e puxei até o sofá. Levantei o vestidinho que ele estava usando e abaixei a pequena calcinha, era apenas uma fitinha dentro da sua bundinha, mas sabia que a lição seria mais bem aprendida com a vergonha de ter as roupas íntimas abaixadas. Coloquei ele no meu colo, com a bundinha pra cima, segurei o corpinho com um braço, e passei minha perna direita por cima da dele, prendendo ele no meu colo, então comecei a dar palmadas no seu bumbumzinho, não queria bater muito forte, mas ele continuava gritando e brigando, então comecei a dar palmadas com bastante força, já na primeira ele parou de brigar, como quem toma um susto, havia dias que eu não era dura com ele, acho que ele pensou que isso dava a ele uma liberdade pra ser abusado e quando deu errado, começou a se desesperar… Dei vinte palmadas em cada bundinha, fazendo um total de 40

Depois de trinta ele já estava chorando e pedindo desculpa.
Após esse castigo ele melhorou muito. Depois de uma semana resolvi retornar ao treinamento anal, eu já estava satisfeita com o desempenho oral dele, as vezes ainda tinha que repreender algumas atitudes, mas ele já chupava muito bem, demorava cerca de 3 minutos pra me dar um orgasmo… Tínhamos feito uma rotina, ele me chupava todos os dias de manhã, ao acordarmos, então no almoço enquanto eu almoçava, ele entrava em baixo da mesa e também me chupava até eu terminar de almoçar, as vezes eu gozava até 3 vezes nessa, e a noite antes de dormir, ele também me chupava, e eu a ele, no cuzinho claro, não podia chupar o pintinho dele, mas eu lambia todo o cuzinho dele, e ele gostava bastante, vivia me pedindo, como já estava satisfeita nesse, voltamos pro anal. Havíamos conversado bastante e ele sabia a importância de dar o cuzinho dele bem, então passamos a fazer todas as tardes, como eu não queria machucar ele, comecei a deixar ele cavalgar em mim.
Nos primeiros dias foi difícil, mas no quarto dia, me lembro claramente, foi incrível
Eu coloquei o consolo, e sentei na cadeira como sempre, passei lubrificante e ele veio peladinho pra cima de mim, pegou o consolo com a mãozinha e direcionou pro branquinho, foi descendo bem devagar, vi na carinha dele que não estava doendo, ele desceu lentamente, e engoliu tudo, fiquei muito orgulhosa, ele sempre reclamava no final, quando senti sua bundinha na minha perna, eu não consegui me conter, abracei ele, e levei minha boca em direção a boquinha dele, eu nunca tinha beijado ele, mas naquele momento eu não consegui me conter, coloquei minha língua na boquinha dele, e senti o gostinho dele, puro, inocente, sua linguinha super macia, eel não sabia retribuir, mas me deixou explorar a boca dele com minha língua, eu sentia o sabor da saliva do meu bebê e minha buceta escorria, ele começou a rebolar, e a gemer, gemendo na minha boca, ele cavalgava cadenciado, parecia estar gostando muito, e eu estava me acabando naquela boquinha, eu o ajudava a cavalgar segurando a bundinha dele levantando e abaixando, estava me sentindo muito orgulhosa, meu garotinha tinha se tornado “uma mocinha” forte e gulosa, eu não aguentei e gozei, acho que foi o maior orgasmo que já tive, eu o abraçava e beijava… E gozava.
Meu orgasmo durou quase um minuto, Cris ficou me olhando curioso, eu sei que ele queria saber como era gozar, mas acho que pela idade s próstata dele ainda era muito pequena pra um orgasmo anal, e msm o pintinho, não tinha certeza que poderia dar um orgasmo pra ele, msm que eu pudesse mecher lá, mas prometi pra ele que quando ele fosse maior, sentiria o mesmo que eu estava sentindo.
Ele saiu do consolo, e deu pra escutar o barulho do cuzinho aberto enchendo de ar, uma delícia.
Cris saiu todo sapeca e orgulhoso, e eu fiquei muito feliz de ver ele dando com tenta facilidade. Depois desse dia nosso sexo ficou muito bom, as vezes ele mesmo me pedia pra enrabar ele, comia ele de várias formas, frango assado, de ladinho, de 4 ele não gostava muito, ainda chorava, mas eu comia ele assim as vezes pra tentar acostumar ele. E eu chupava muito o cuzinho dele, muito mesmo, adorava chupar ele, aquele cuzinho que quando começamos era minúsculo, já estava bem larguinho, e tinha ficado lisinho, como se não tivesse preguinhas.
Já estava na hora de começar os treinamentos de banheiro, já a algum tempo eu o levava cmg pro banheiro, pra ele acostumar. No começo ele reclamava quando eu cagava, do cheiro e tal, mas se acostumou, ficava sempre de joelhos do lado esperando eu terminar, e até já me limpava com o papel, mas eu sabia que teria que levá-lo além..
Depois de cerca de 3 meses, eu iniciei de fato o treino de banheiro, depois de fazer xixi, mandei que ele me limpasse, ele pegou o papel, e expliquei que não era com o papel, era com a boquinha, Cris arregalou os olhos e me olhou com carinha de medo

-mamae, por isso não, por favor, tá sujo
Eu queria pegar ele no colo e dizer que ia ficar tudo bem, que não precisava, os olhinhos estavam cheios de lágrimas, mas se eu não fosse firme ele não obedeceria, já conhecia meu menino… Olhei rígida pra ele e o mandei obedece, criança não tem que ter opinião, eu era mãe dele e estava mandando. Com muita resistência ele veio, ele já sabia que apesar de carinhosa quando ele me desobedecia a bunda dele pagava.
Veio com a linguinha fazendo cera de nojo e lambendo peguei ele pelos cabelos e enfiei a cara dele na minha bct, ele sugou bastante gemendo e reclamando, quando achei que já tava bem limpa eu o soltei e ele começou a passar a mão na língua fazendo care de nojo e tentando limpar, eu só pensava no trabalho que essse menino ia dar quando fosse a hora de limpar meu cu sujo de bosta…
Pra ele ver que era uma coisa normal, eu decidi dar um beijo na boquinha dele, não tinha porque ter nojo, ele retribuiu, gostava bastante de beijar o safadinho

Abracei ele bastante e fomos ver televisão… Eu estava apreensiva, em poucos dias um avaliador da associação viria nos visitar e avaliar o progresso, tinha medo de tirarem Cris de mim, eu já amava meu príncipezinho, mas isso fica pro próximo capítulo

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