Mamando no centro da cidade

Esposa puta, marido corno e o desconhecido.

Oi galera, eu de novo, Carol Tesudinha Peituda.

Hoje quero contar como foi mamar e trepar com um cara qualquer no centro da nossa cidade. Meu marido e eu sempre gostamos de swing e ele é um corno safado e tarado que adora me ver satisfazendo outros machos.

Numa noite estávamos bebendo em casa e ficamos os dois excitados. Fomos para o quarto e comecei a chupá-lo. Ele adora que eu conte as histórias de como perdi a virgindade e da primeira vez que chupei um pau. Ele goza rapidinho. Eu espero um pouco e é minha vez de gozar, seja como for.

Nessa noite estávamos os dois com muito tesão e do nada, ele me disse que gostaria de ver chupando um cara estranho no centro da cidade. Acho que ele deve ter visto algum porno nesse estilo. Na hora fiquei sem reação porque nossas fodas são sempre controladas, com gente que nós dois escolhemos.

Confesso que me deu medo de algum tipo de violência ou ser vista por algum conhecido. Disse que até toparia sair pra me exibir um pouquinho, mas não tinha certeza se toparia o que ele pedia. Enquanto ele pegava umas cervejas troquei de roupa e saímos.

Nossa cidade é relativamente grande, mas naquele horário, num dia de semana qualquer, o centro estava completamente vazio. Rodamos de carro durante um tempo e enquanto isso eu ia me masturbando.

__Você quer que eu mostre a calcinha na praça?
__Quero. Quero ver você chupar um cara.
__Seu corno tarado. Vamos parar ali pra tirar umas fotos…

Ele parou o carro numa pracinha pequena e deserta, com bastante árvore, o que nos escondia relativamente. Ele ficou perto do carro, disfarçando, enquanto eu caminhava dando uma geral nos arredores pra ver se tinha alguém por perto, ninguém.

Sentei num banco de frente para ele e levantei a saia, só um pouquinho. Mas a foto ficou escura demais e não dava pra ver nada. Ele me pediu pra mostrar o peito. Olhei os lados (ainda estava meio com medo daquilo) e tirei um peito pra fora. Essa foto ficou boa.

Já disse aqui que sou bem branquinha e tenho seios fartos e mamilos rosados e médios, bem gostosos de chupar e puxar.

Nisso ouvimos um desses caras que puxam essas carroças de papelão. Meu marido já se aproximou de mim e ali mesmo começou a chupar meu peito. Ele sabe que isso me deixa louca de tesão. Eu pedi pra ele parar, o cara estava chegando perto, mas estava gostoso, então eu deixei.

O cara deve ter visto a cena porque mudou de direção e parou perto de nós. Disse um boa noite meio bebado, sei lá, e começou a mexer no pau. Eu tirei meu marido de cima da mina teta e me vesti. Disse pra ele que era melhor irmos embora.

__Deixa ele ver seu peito, por favor…

Eu não estava segura daquilo. Mas estava com tesão. Como se não fosse com o cara, tirei meu seio esquerdo para fora e fiquei disfarçando. Claro que o cara não só notou como começou a punhetar o pau por cima da roupa.

__Acho melhor não… eu disse meio sem jeito.

__Por favor. Dá uma mamada nele.

Meu marido chamou o cara e perguntou alguma coisa. Não ouvia conversa, mas meu corno tirou algo do bolso e deu para o cara. Logo o sujeito veio na minha direção. Eu escondi meu peito novamente. Meu marido foi para o carro de frente para o banco e começou a filmar.

O cara ficou olhando meu decote e mandou eu tirar o peito pra fora de novo. Estava com medo, mas tinha que obedecer. Assim que ele viu minha teta tirou o pau pra fora, ainda meio mole e começou a punhetar. O cheiro de suor daquele cacete chegou em mim e aquilo me fez molhar a calcinha.

___Chupa ele, amor, vai. Só uma chupadinha…

Olhei pra cima e aquele homem abriu a boca dizendo “chupa vagabunda”. Primeiro dei uma pegada pra sentir as veias daquela rola gostosa. Não era um pau enorme, mas parecia delicioso. Fiquei brincando até que não resisti. Meu coração disparou quando cai de boca no pau daquele sujeito. Na frente do meu marido, numa praça, de madrugada, e eu chupando um homem desconhecido.

“Que boca gostosa dessa vagabunda” ele dizia enquanto puxava meu cabelo e metia o pau na minha boca. Depois de alguns minutos o sujeito tirou o pau, agarrou minha blusa e puxou para baixo. “Deixa eu ver essas tetas sua cadela”.

Ele enfiou o pau novamente na minha boca e agora apertava meus seios e meus mamilos. Meu marido só filmava e dizia que estava um tesão ver aquilo.

“Que puta gostosa. Vou chupar a teta dela” o cara veio pra cima de mim. Era só uma chupadinha. achei que ele ia gozar rápido pra irmos embora, mas o sujeito me deitou no banco da praça e começou a mamar meus seios. Passava a língua em volta deles, mordia de leve e sugava meus mamilos. Aquilo estava ficando demais.

___Agora já chega, tá bom… – tentei me controlar.

“Cala a boca sua puta. Vou mamar o quanto eu quiser na sua teta, vadia.” Meu marido não fazia nada, claro, estava excitado filmando tudo.

__Chega, por favor… Eu quero ir embora…

Mas o cara levantou minha saia e viu minha calcinha. Eu tinha escolhido uma bem gostosa, de renda branca. Eu tentei levantar, mas meu marido disse pra eu ficar quietinha. O cara abriu minhas pernas, puxou minha calcinha e meteu a língua na minha buceta. Ali, no banco da praça.

Não ficou nem o tempo de eu gozar, claro.

“Vou meter a rola nessa puta, malandro. Faz tempo que mulher nenhuma me dá a buceta. Só comi o cu de um viado ontem…”

Meu marido deve ter pensado que estava exagerando, porque pediu para parar um pouco e me perguntou se estava tudo bem.

__Deixa amor… – sussurrei – Faz tempo que ele não come uma buceta. Eles tem necessidade. Deixa ele comer minha bucetinha, só um pouquinho.

O pau do sujeito duro como pedra. Peguei o pau dele entre minhas pernas e mirei na entrada da bucetinha. Ele socou com força e começou a me beijar. Isso eu não querida muito, mas puta é puta. E eu sou uma puta.

Aquele cara me fodeu gostoso. Meu marido filmando e se masturbando encostado no carro. O cara me comendo com força, me fazendo de puta, enquanto eu lutava pra não gritar de tesão naquele sujeito desconhecido me comendo na rua.

“Sente meu pau, sua puta. Sente meu pau dentro da sua buceta!” ele falou. “Mete, mete com força seu cachorro. Me arromba. Fode minha buceta. Fode mais! Goza dentro de mim. Goza no meu útero!”

Mais alguns minutos e senti o pau dele pulsar dentro da mim. Que delícia! Sentir aquele cavalo que eu nunca tinha visto meter o pau em mim e gozar gostos lá dentro. E ele estava mesmo precisando porque tinha porra pra caralho escorrendo de mim quando ele tirou.

Ainda chupou meu peito um pouco mais e enfiou a língua na minha boca. “Vagabunda gostosa. Queria te arrombar mais, sua puta”.

__Essa puta está cansada…

Me vesti rapidinho. Meu marido ainda limpava a porra da mão. O cara só seguiu o caminho dele, mais satisfeito, com certeza. E o depósito de porra aqui foi pra casa. Não tomei banho, meu corninho limpou tudo com a língua antes dele mesmo me comer mais uma vez, mas nem deve ter sentido, minha buceta estava realmente arrombada depois daquele cara.
Beijos.

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