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Lucca e seu Pai – Davi vem passar o dia em casa

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Davi(9) acabou levando rola na banheira e depois ainda peguei a mãe dele pra não deixar desconfiar. Agora mãe e filho estão disponíveis pra mim.

Acordei cedo, Lucca tava dormindo do meu lado. Levantei, organizei algumas coisas no quarto e fui ver o que iríamos almoçar. Pensei num churrasco, entrei no aplicativo e comprei os itens.

Próximo as 10 da manhã chegam Luana e Davi(9). Quando abri a porta Davi pulou no meu colo e agarrou meu pescoço dizendo que estava morrendo de saudade e não via a hora de voltar pra casa, me encheu de beijos. Luana me deu um beijo no rosto e entrou, eu ainda com Davi no colo.

Ela ficou um pouco sem graça dizendo pro filho me soltar e descer do colo que ele já era grande. Eu disse que estava tudo bem pra ela não se incomodar.

Entramos e fomos em direção a sala de jogos. Lucca ainda dormia. Voltamos pra cozinha.

Davi foi acordar Lucca e fiquei conversando com Luana. Ela me contou sobre como foi o passeio no fim de semana. Que tinha acabado de chegar e mal passou em casa veio pra minha, porque Davi estava ansioso pra me ver. Disse que iria descer organizar as coisas e depois voltava pra ajudar com o almoço. Perguntou se Davi podia ficar ali, confirmei e ela mesmo abriu a porta e se foi.

Fui pra sala, Davi estava tentando acordar Lucca, fazendo cócegas e descobrindo ele. Lucca não queria levantar e se enrolava na manta.

Sentei ao lado, Davi pulou pra cima de mim e ficou me pentelhando. Fiz cócegas na barriguinha dele, ele já se virou no meu colo e ficou se remexendo. A bundinha ja se encaixou na direção do meu pau e ele ficou se movimentando enquanto eu cutucava a barriga, a cintura dele e fazia cócegas embaixo dos braços.

Vendo que ele estava todo derretido, perguntei se ele queria ir comigo pra banheira até a mãe dele voltar. Ele disse: bora!! E já foi se levantando.

Me levantei e fui atrás dele. Chegou na borda da banheira e tirou a camiseta e bermuda, parou um pouco e tirou a cueca e entrou.

Cheguei, tá a só de calção de pijama, tirei e entrei com ele. Liguei os jatos e coloquei um pouco de espuma pra ficar mais discreto.

Davi, começou me provocar, jogando água no meu rosto, eu retribuía. Ele tentava se defender mas eu esperava ele olhar e jogava. Ele ficava tentando limpar o rosto pra se recuperar e eu atacava denovo. Ele se virou pra tentar secar o rosto e vi a bundinha dele branquinha e lisinha exposta, puxei ele e o abracei. Como eu tava de pernas meio abertas, ele veio e sentou direto no meu pau ainda meia bomba e fiquei segurando ele passando a barba no pescoço. Ele se contorcia e fazia força pra sair, levando a cabeça pra frente e automaticamente forçando a bundinha pra traz. Deixei rolar. Senti o pau endurecer e escorregar no meio das pernas dele.

Ele ria e ficava se mechendo tentando sair e aí mesmo tempo forçando a bundinha pra traz.

Comecei a dizer que ele tava preso e meu piupiu queria entrar denovo no bumbum dele. Ele ria e tentava fugir. Fiquei me aproveitando da posição pra encoxar bastante nele.

Num dos movimentos dele, meu pau se encaixou na portinha do cuzinho dele, aproveitei e fiquei movimentando pressionando a cabeça do pau e aliviando. Ele apenas recebia a carícia quieto agora.

Pra deixar mais gostoso, levantei ele e passei as pernas por fora da minha, deixando ele bem exposto. Fiquei tentando penetrar nele ele dava umas reclamadas colaborava. Perguntei se ele tava afim de repetir a última brincadeira ele apenas riu e disse que sim. Então fui insistindo. Quando forçava o pau, ele escorregava e ia pro meio das pernas dele ou subia pelo rego da bunda e não entrava. Então tive outra ideia.

Disse a ele: vamos lá no meu quarto que e mais fácil. Ele disse ok, e já saiu todo molhado pro quarto. Eu fui atrás.

Lá, já fui direto pegar o lubrificante. Coloquei ele de frango assado e apliquei o lubrificante. Aproveitei chupar um pouco o pauzinho dele enquanto penetrava 1 dedo, depois 2 e fui deixando ele bem preparado.

Posicionei o pau no cuzinho dele, e fui soltando meu corpo fazendo penetrar devagar. Ele reclamou um pouco, choramingou e eu fui pouco a pouco penetrando e movimentando nele. Em alguns instantes já tava com a metade do pau dentro entrando e saindo. Ele reclamava, mas colaborava.

Quando vi que tava ficando acostumado, sem tirar o pau fui puxando ele e levantei. Com ele no colo voltei pra banheira. Entrei sem tirar o pau seu cuzinho e cada movimento nosso, entrava mais. Ele apenas respondia com gemidos e suspiros.

Sentei com ele de frente pra mim, com as pernas abertas passando do lado das minhas, deixei o corpo dele pender pra traz pra fincar ainda mais no fundo. Ficava metendo e puxando o pau. Cada estocada ele dava um gemido gostoso. Perguntei se tava gostoso ele apenas dizia que sim. As vezes fazia uma carinha de dor e dava uma aspiradinha tipo: shhh… shhh… E eu massageava as nádegas dele atrás, abrindo e fechando, contraindo ela e apertando pra massagear meu pau também.

Estávamos na maior farra. Com muita espuma. Comecei acelerar que o gozo tava próximo. A porta se abre, e Luana entra de surpresa brincando. Davi vê ela e se assusta. Sinto ele trancar o cuzinho e tentar sair do meu colo. Ele me diz: a mamãe!! Quando olho pra traz, ela estava entrando em direção a banheira. Digo pra ele ficar normal e não levantar se não ela iria ver que ele estava sem roupas.

Nisso ela chega próximo e diz: que farra e essa de vocês hein? Eu nervoso, repondo apenas que estávamos nos divertindo e quanto Lucca inda dormia. Aguardando ela voltar.

Ela se senta na borda e diz que tinha terminado de descarregar as coisas no apartamento e ia deixar pra organizar mais tarde, que voltou logo pra aproveitar um pouco mais com a gente.

Digo pra ela entrar na banheira, ela diz: nem trouxe roupa de banho. E que depois iria pegar um bikini pra entrar na piscina.

Eu ainda tava com o pau atolado no Davi. Com a presença dela, me dava ainda mais tesão, vontade de levantar com ele empalado no meu pau pra ela ver o bebezinho dela sendo arrombado por.um macho, mas a reação dela poderia ser das piores e acabar comigo. Então tinha que ser muito cauteloso pra sair daquela situação sem problemas.

Ela diz: sai de cima do tio Nando filho, você não dá um tempo pra ele.

Davi diz: tava com saudade dele, quero ficar aqui um pouquinho.

Eu digo: deixa ele matar a saudade. Não tava me incomodando.

Ela apenas ri e disse tudo bem. Vocês estão parecendo pai e filho de tão agarrados. Eu ri e disse poise.

Digo pra ela pegar uma cerveja pra gente, ela se levanta e vai na cozinha. Aproveito pra combinar com Davi pra ele sair devagar sem ficar de pé pra ela não vê-lo nu, e se sentar no outro banquinho. E quanto a gente dava um jeito de por as roupas de volta. Ele obedece e devagarinho sai e senta no banquinho pra ela não se ligar no que tava rolando.

Tento pegar minha cueca mas vejo ela voltando então desisto.

Ela se senta e me entrega uma cerveja. A gente vai conversando e bebendo. Davi começa a ficar inquieto sem ter o que fazer e começa a chamar atenção.

Ela diz: quer sair filho? Vai lá com Lucca. Ele olha pra mim, olha pra ela e diz: agora não mamãe, daqui a pouco eu vou.

Sugiro a ela: será que o Lucca já acordou? Ela diz: vou lá ver e vai em direção a sala.

Aproveito rapidamente pegar meu calção do pijama mas não consigo pegar a cueca do Davi. Coloco embaixo d’água sem que ela perceba. E ela chega.

Quando ela chega, diz que Lucca já estava acordado mas ainda deitadinho.

Como meu pau já tinha relaxado, aproveito levantar e digo a ela que podíamos começar a preparação do almoço. Ela diz ok e diz pro Davi se secar pra ir falar com Lucca.

Saímos em direção a cozinha, e percebi que ela tinha visto a roupa de Davi no chão ao lado da banheira, mas não falou nada. A camiseta tava do lado a bermuda com a cueca do outro.

Enquanto eu organizava os cortes percebi que ela foi em direção a Davi e recolheu as roupas. Colocou na borda da banheira e ficou conversando com ele. Fiquei nervoso, chamei ela. Que veio imediatamente.

Chegou lá, dizendo que o filho dela matava ela de vergonha. Ele é todo tímido com todos e ali em casa ele era extrovertido fora do normal. Que ela tinha chegado lá e ele tinha tirado toda a roupa na banheira. Que ele tava peladinho. Que ela mandou ele se secar e colocar a roupa. Eu apenas ri e disse que ele era criança, era normal. Pra ela não dar bola que ele tava em casa.

Fiquei aliviado que ela não tinha se ligado no que aconteceu quando eu tava com ele lá..

Começamos preparar o almoço e fomos bebendo. Ela gostava dum álcool, aproveitei e fui dando a ela pra ficar bem tranquila. Davi já tinha saído da banheira e tava com Lucca na sala. Tava apenas enrolado na toalha, pois as roupas estavam no chão.

Ela já tinha tomado todas, tava toda alegrinha já, a gente sentou pra almoçar. Fui chamar os meninos, e vieram correndo pra mesa. Davi ainda enrolado na toalha.

Depois do almoço os meninos voltaram pra sala fiquei com ela na varanda e agora estávamos com uma garrafa de vinho. Luana cada vez mais alegre.

Tenho a brilhante ideia de chamar ela pra banheira. Ela já viu meu pau empinado no calção de pijama. Parei ao lado dela ela levou a mão e apalpou meu pau, e disse que ele tava animadinho né. Eu disse: vc não sabe quanto rindo.

Ela disse: vou em casa pegar meu bikini e já volto.

Disse ok, tirei o calção e entrei na banheira.

Davi me viu entrando e veio correndo.

Ela nem saiu direito ele já foi entrando.

Ele falou que tava morrendo de medo dela descobrir mas que tava doido pra fazer denovo e convidou pra continuar a brincadeira. Eu disse que era perigoso que ela já ia voltar. Mas já fui metendo a mão nele, procurando o cuzinho. Já tava fechadinho denovo mas o dedo entrou com facilidade. Ele ficou me tocando uma punheta enquanto eu acariciava o cuzinho dele. Coloquei ele de joelhos no banquinho deixando e quatro pra mim. Encaixei o pau no reguinho e fiquei movimentando sem penetrar. Ele empurrava o corpo pra traz e eu dava bombadinhas pra deixar ele com tesão. Escuto barulho do elevador, me afasto e sento no banquinho e ele se senta no outro banquinho.

Luana entra, de bermuda e a parte de cima do bikini. Vem em direção a banheira mas antes pega mais uma cerveja na geladeira.

Chega e tira a bermuda e entra de bikini na banheira. Senta do meu lado. Digo pro Davi ir jogar videogame com Lucca, ele levanta pelado e sai. Ela repreende ele e diz pra colocar roupa ou pelo menos a cueca. Ele sai de cara feia e se enrola na toalha e vai com Lucca.

Aproveito me insinuo pra Luana, dizendo que estava pelado também. Se era pra colocar a roupa. Ela ri e diz: vc não. Então já pulo pra cima dela e começo a beijá-la. Giro e trago ela pra cima de mim como o Davi estava antes.

Ela diz: os meninos podem chegar aqui. Deixa pra outra hora. Eu disse: que nada, eles não vão perceber com a espuma. Ela facilita e eu puxo a calcinha de lado e já meto a vara pra dentro.

Ela começa a cavalgar no meu pau e solta gemidos abafados. Vou metendo sem dó querendo chamar atenção dos meninos. E como era de esperar. Davi vem pra borda da banheira e pergunta se podia entrar.

Luana com voz gaguejando diz pra ele ir pra sala, que ela tava conversando comigo, eu não paro de meter nela ela falando com Davi solta um gemido mordendo os labios. Davi diz que queria entrar pra brincar com a gente e ela se apavora mandando ele sair dali que a gente tava conversando. Ele ri, percebendo o que tava acontecendo e ela fica sem graça. E briga com ele: vai pra sala Davi. Ele sai.

Eu tento distrair ela pra continuar, mas ela disse que não tinha clima que ele tinha percebido que tava acontecendo algo, mas como ele era novinho não deveria saber o que era, mas poderia ter imaginado. (Mal sabe ela que minutos atrás ele quem tava tomando vara ali… Rsrsrs).

Eu ainda tava com o pau duro. Ela sentada ao meu lado agora, botei a mão dela pra me pagar uma punheta. Quando ela tava me aliviando ali, Davi volta e já vai entrando na banheira. Ela tenta dizer pra ele não entrar mas nem deu tempo. Ele apenas tirou a toalha e entrou.

Ela ficou paralisada com a não no meu pau, não queria se mexer pra não chamar atenção. Eu joguei água no Davi e pra minha surpresa ele pulou pra cima de mim. Esbarrando no meu pau, e na mão da mãe dele. Ela se apavorou e disse: pera filho o tio tá tomando banho, não pula em cima dele. A mãozinha dele passou no meu pau e ela sentiu a mão dele tocar na mão dela. Aí ela puxou a mão na hora e ficou toda nervosa.

Eu: disse calma aí gente. Vem aqui Davi.

Coloquei ele sentado de lado na minha perna. Ela olhou apavorada mas viu que ele não estava no meu colo. Eu disse a ele que a mãe dele estava fazendo massagem na minha perna enquanto a gente conversava porque eu tinha escorregado. Ele disse em tom de deboche: seiiiii…. Torcendo a boca.

Eu ri, pra descontrair e Luana riu também. Aí ele levantou da minha perna e sentou no banquinho e ficou brincando com a espuma.

Luana ficou toda desconcertada e disse que ia sair da banheira tomar mais uma cervejinha. Pegou uma e foi pra varanda. Eu coloquei o calção e fui atrás dela.

Lucca se levantou e entrou na banheira com Davi. Mas como Luana estava ali ele entrou de cueca com vergonha.

Daqui a pouco escutamos uma disputa parecia lutinha. Era Davi tentando tirar a cueca de Lucca porque ele queria Lucca igual ele. Lucca rindo e tentando escapar e Davi tentando puxar a cueca dele. A gente se distraiu e ficou lá aproveitando o momento.

Chamei ela pro meu quarto e passamos pelos meninos. Avisei que íamos descansar um pouco pra eles se comportarem. Tranquei a porta.

No quarto, joguei ela na cama e já cai por cima metendo a vara. Ela gemia já sem pudor. Não demorou muito os meninos estavam na porta batendo e chamando pela gente. Apenas gritei pra eles irem brincar que a gente ia dormir um pouco. E ficaram em silêncio.

Continuei metendo nela que não demorou muito pra gozar, quando eu tava prestes a gozar tentei tirar mas tava tão bom que acabou não dando tempo, então terminei de fuder assim mesmo.

Deitei do lado dela e acabamos ficando ali um tempinho relaxando. Ela se levanta, coloca o bikini e sai do quarto.

(Continua…)

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1 comentário

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  • Responder Lobo ID:1eimgp9wqz96

    Delícia de conto, mal posso esperar pra ver a Luana ser fodida e vendo o filho tomando na bunda