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Férias na Fazenda da Vovó – Parte 5

3960 palavras | 6 |4.25
Por

Lucas Tiago, um tímido garoto de 10 anos, vive novas descobertas ao se relacionar com as primas e outras crianças do interior, em suas férias de verão

Acordei animado com o sol espiando timidamente pela cortina da sala. Esfreguei os olhos e olhei ao redor, lembrando-me de onde estava. As férias na fazenda dos avós eram sempre especiais, e mal podia esperar para começar o dia. Ao meu lado, Tales ainda dormia tranquilamente.

Deslizando para fora do colchão com cuidado para não acordá-lo, eu aproveitei o raro momento de privacidade, e me vesti rapidamente. Após ir no banheiro, fui em direção à cozinha, onde o cheiro de café fresco e pão caseiro invadiam minhas narinas. A vovó estava ocupada preparando o café da manhã, e o vovô estava lá fora, juntando as folhas que se acumulavam no quintal. O silêncio e a TV desligada indicavam que as meninas ainda não haviam acordado.

– Bom dia, vovó!

– Bom dia, meu querido! – respondeu com um sorriso. – Você dormiu bem?

– Sim, dormi! – respondi, sentando-se à mesa. – O que podemos fazer hoje?

— Acho que hoje é um bom dia para explorar a fazenda. O que acha? O dia está lindo e tem muito tempo que vocês não vão nas partes mais afastadas — ela sugeriu, com um brilho nos olhos, despertando minha empolgação.

— Legal! Só vou esperar o Tales e as meninas acordarem! — Respondi, entusiasmado, imaginando as aventuras que nos esperavam.

Enquanto tomava café, minha tia e minhas primas chegaram. As meninas já tinham trocado de roupa e sentaram-se comigo à mesa. Comentei a ideia que a vovó me deu de explorar a fazenda, e elas gostaram, concordando empolgadas com o passeio.

Depois do café, fomos até a sala acordar o Tales. Minha avó disse, enquanto o acordava:

— Levanta, meu bem. Os meninos vão passear pela fazenda e estão te esperando.

O Tales levantou, sonolento e esfregando os olhos. Minha avó puxou seu short do pijama para arrumá-lo para o passeio. Fiquei surpreso ao ver que usava uma cueca diferente das que ele tinha, era branca com o Batman desenhado. Aí lembrei que a mãe do colega do José havia vestido nele. Também reparei que a cueca estava espetada para frente. Era comum meu irmão acordar com o pintinho duro. Ainda bem que ele estava de cueca. Minha avó colocou uma blusa e uma bermuda nele, acho que eu fui o único a reparar a ereção.

Depois que meu irmão tomou café, partimos para nossa aventura. Juntos, saímos prontos para explorar cada canto da fazenda. O sol brilhava alto no céu, e uma brisa suave acariciava nossos rostos enquanto começávamos nossa jornada.

Fomos descendo a fazenda seguindo uma trilha. Chegamos num lugar que parecia um córrego cheio de lama. Mas a Bianca disse que era argila.

— O que é argila? — perguntei, curioso.

— Argila é um barro especial. A vovó passa no corpo, ela diz que deixa a pele bonita e saudável. A Bruna e eu gostamos de brincar com argila porque ela parece massinha — explicou Bianca, sorrindo.

Os benefícios para a pele não chamaram minha atenção, mas ser parecida com massinha, sim! Tales e eu logo pegamos um pouco e começamos a moldar nossas próprias criações, enquanto Bianca e Bruna nos mostravam como fazer pequenas esculturas.

Com a argila em mãos, deixamos nossa imaginação voar. Moldamos animais, castelos, e até mesmo utensílios de cozinha imaginários. Foi divertido ver como a argila podia se transformar em qualquer coisa que quiséssemos, apenas com nossas mãos e um pouco de criatividade.

Mas ao contrário da massinha que usamos na escola, a argila fazia uma enorme sujeira. Quando demos conta, estávamos com o rosto, braços, pernas e roupas todos sujos de barro.

A Bianca disse aflita:

— Nossa, a minha mãe vai xingar a gente. Tem argila até no meu cabelo! Olha a nossa roupa como está suja?!

Ela então tirou o vestido e pendurou na árvore para não sujar mais. Adorei ver a Bianca só de calcinha! Ela usava uma calcinha verde clarinha de algodão sem nenhum desenho. Eu sempre ficava surpreso dela não ter vergonha de ficar só de calcinha na nossa frente, principalmente porque ela já estava começando a brotar peitinhos.

A Bruna também tirou o vestido, imitando a irmã. Ela estava com uma calcinha amarela com um gatinho estampado. Pensei que essa inocência deve ser de quem é criada na roça. Porque as meninas da minha sala jamais fariam isso, elas já são super vaidosas, a maioria já vai se sutiã, mesmo não tendo nada pra proteger. E algumas já até usam batom ou maquiagem! Fico imaginando que horas elas acordam pra se arrumar!

O Tales também ficou preocupado em ser xingado por sujar a roupa e tirou a blusa e o short, ficando brincando só de cueca. Eu apenas tirei minha blusa, como estava sem cueca, mantive o short.

Agora as meninas estavam mais relaxadas para continuar brincando. Elas podiam se lambuzar todas de barro sem se preocupar em sujar a roupa.

A Bianca até deitou na lama e pediu para eu cobrir o corpo dela com a argila para ficar com a pele bem bonita. Eu achei engraçado, mas logo entrei na brincadeira e comecei a espalhar o barro sobre sua pele, como ela tinha pedido.

Foi gostoso, porque pude ficar passando a mão por todo o corpo dela. Quando passei os dedos sobre os peitinhos e senti aqueles carocinhos, meu pinto ficou duro na mesma hora. A sorte é que meu short estava tão sujo que escondia o volume.

– Ai! Aqui dói! – ela reclamou quando passei as mãos nos seus mamilos.

Fiquei sem graça, e desci pra barriga na mesma hora. Mas achei curioso ela só reclamar da dor, e não por vergonha por eu tocá-la ali.

Após cobri a barriga dela de barro, fiquei na dúvida se eu passava a argila sobre a calcinha ou pulava pras pernas. Resolvi arriscar e passar na calcinha.
Fiquei com medo da Bianca xingar novamente,então comecei a passar aos poucos. Primeiro mais próximo da cintura da calcinha, descendo um pouco mais pra baixo, porém antes da perereca.

Minha prima continuava relaxada, com os olhos fechados, como se estivesse num spa. Continuei, passei nas laterais da calcinha, e fui arrastando as mãos para dentro, seguindo o elástico ao redor da perna. Quando comecei a aplicar a argila na parte interna da coxa, meus dedos ficavam a centímetros da sua parte íntima. Olhei pro seu rosto, para ver sua reação, e estava igual. Então criei coragem!

Peguei mais barro, e coloquei bem em cima da área onde fica sua perereca, mas por cima da calcinha. E comecei a massagear. Cheguei a senti o volume mais altinho da sua parte íntima, e fiquei surpreso ao perceber como era macia e quentinha. Meu pinto saltava enlouquecido no meu short, contudo, meu prazer durou pouquíssimos segundos.

A Bianca começou a rir e virou o corpo de lado, dizendo, com o rosto avermelhado, mas sem conseguir conter o sorriso:

– Para! Aí faz muita cosquinha!

Como a Bianca disse sorrindo, não fiquei tão sem graça. Na verdade, apesar de lamentar por não ter tido mais tempo para aproveitar aquela região, fiquei aliviado por ela não ter xingado.

– Tá bom, vou passar só nas pernas então.

A menina voltou a deitar-se de barriga pra cima, e eu fui passando a argila nas coxas e descendo até os pés.

A Bruna também queria ficar igual a irmã. Então pediu o Tales pra fazer o mesmo com ela. Após cobrirmos as meninas, o Tales pediu pra eu cobrir ele também. Ele se deitou e eu comecei a por a argila nele. Dessa vez fui mais rápido, porque já tinha mais experiência e o corpo dele não tinha graça para mim, embora tenha achado engraçado na hora que fui colocar o barro por cima da sua cueca e senti seu pintinho lá dentro.

A Bianca se levantou, e eu comecei a rir porque ela parecia uma estátua viva de barro se mexendo.

– Já sinto minha pele até mais hidratada! – disse a garota. – Tiago, quer que eu passe argila em você? – perguntou a minha prima, gentilmente.

Eu era o único que não usei a argila no corpo. Então quis experimentar também. Deitei no barro, ficando surpreso ao perceber como era frio.

Então a Bianca começou a cobrir meu corpo com a argila. Era gostoso sentir aquele barro úmido e gelado cobrindo meu corpo. Também descobri como era prazeroso alguém passando as mãos no corpo da gente, então era por isso que as pessoas falavam tão bem de massagem!

Quando ela chegou na cintura, reclamou do short:

– O seu short é muito grande, Tiago. Ele cobre metade da sua perna, assim atrapalha a argila agir. Eu posso tirar pra você ficar igual a gente?

Senti vergonha de falar que estava sem cueca, embora ela já imaginasse por ter me visto me trocando ontem. Enquanto eu pensava numa desculpa pra manter o short, a menina falou:

– Se você não estiver de cueca, não tem problema, é só você cobrir sua coisinha de argila.

Eu achei engraçada a ideia. E aceitei. Mandei as duas fecharem os olhos.

Elas viraram o rosto e fecharam os olhos. Eu tirei meu short e cobri meu pinto com bastante argila. O barro gelado fez ele encolher de frio, mas não tinha problema, porque ele estava muito escondido sob o barro.

– Já me cobri, pode olhar agora!

A Bianca viu a bola de barro sobre minha virilha e riu:

– Parece que você está usando fralda!

Rimos da brincadeira, e ela continuou cobrindo minha perna com a argila.

A Bruna levantou, parecia outra estátua viva de barro.

– Preciso fazer xixi! – disse a caçula para a irmã.

– Tira a calcinha e fez aqui mesmo. – Respondeu Bianca, bem objetiva.

– Mas vai sair a argila – lamentou a Bruna

– Não tem problema, você já ficou tempo suficiente pra fazer efeito – disse Bianca tranquilizando a irmã.

A Bruna estão abaixou a calcinha, sem se incomodar com a presença do Tales e eu. Foi até engraçado, estava com o corpo todo sujo, mas a região que estava coberta pela calcinha ficou bem limpa.
Então vi aquela pererequinha maravilhosa! Era branquinha, os lábios bem gordinhos, completamente lisinha e o cortezinho no meio.

A garota se agachou e um jato de xixi saía da sua perereca. Quando ela levantou, foi tentar vestir a calcinha novamente, mas a Bianca a impediu:

– Espera Bruna, a calcinha está muito suja! Você lembra que a mamãe falou que a gente podia ter infecção de urina?

– Então o que a gente faz? – perguntou a menina preocupada e com a perereca de fora.

Vamos esperar só um pouco pra argila acabar de hidratar a pele do Tiago e a gente vai pra casa se lavar.

A menina concordou, sem demonstrar vergonha da gente a ver pelada. Mas ficar vendo a Bruna andando com a pererequinha aparecendo fez meu pinto ficar duro. Ele foi levantando e empurrando argila que o cobria.

A Bianca e a Bruna viram e começaram a gargalhar. Fiquei morrendo de vergonha, levantei correndo, cobrindo o pinto. Virei de costas e vesti meu short.

As meninas continuaram rindo. Mas eu ignorei e fui andando na frente. Então finalmente voltamos todos para casa. Parecia uma reunião de estátuas vivas de barro.

Chegamos imundos, e fomos recebidos com a vovó horrorizada com nosso estado!

– Meu Deus! – gritou assustada! – O que vocês fizeram?

A Bianca respondeu com naturalidade:

– A senhora disse que argila era boa pra pele, então nós passamos no corpo.

Minha avó começou a rir ao nos ver assim. E disse:

– Mas vocês não podem nem sonhar em entrar em casa dessa maneira!

Ela chamou minha tia para ajudar. Pegou a mangueira e começou a nos lavar no quintal.

Minha tia também se assustou ao nos ver. Ela era mais chata, não riu, só reclamou. Voltou para dentro de casa e saiu com sabonete e shampoo.

Minha avó começou a jogar água na gente. Parte do barro foi escorrendo por nossos corpos. Só após tirar o excesso da argila que minha tia percebeu que a Bruna estava completamente pelada.

– Cadê sua calcinha, filha?

– Eu tirei, mamãe. Estava muito suja – disse a garota inocentemente, apontando para a pilha de roupas no chão.

Minha tia demonstrou mais chateação com o estado das roupas do que com a menina nua. Parece que nem se imputou muito da filha está pelada.

A Bruna também não se importava de estar com a perereca de fora na frente de dois meninos. Acho que a única pessoa que estava se importando com isso, era eu. Estava adorando ver aquela menina assim, com a pepeca lisinha e gordinha à vista.

O problema é que essa visão maravilhosa fez meu pinto ficar duro. E justo nesse momento, minha avó reclamou que eu era o único que estava de short.

– Tiago, não dá pra te limpar com essa bermuda. Tira ela pra eu conseguir lavar esse barro do seu corpo.

– Por favor, vovó, me deixa tomar banho com ela.

– Não dá, e só você está de short.

– Mas eu não estou com cueca. – disse constrangido, mas na tentativa de evitar uma vergonha maior.

– Não tem problema, vocês são crianças. Olha a Bruna peladinha também. E já já vou arrancar essa cuequinha do Tales.

Eu fiquei parado, sem saber como argumentar mais e sem coragem de tirar o short na frente das meninas. Pelo menos a ansiedade que sentia com a situação fez meu pinto ir amolecendo.

Minha tia reclamou da minha demora, mas pra minha sorte, ela estava ocupada esfregando a Bruna.

– Nossa, mãe! Você tem muita paciência com esse garoto. Se fosse eu já tinha arrancado esse short há muito tempo. – disse nervosa, por estar achando tão difícil tirar a argila do cabelo da filha.

Por sorte, a vovó era mais paciente e amorosa. Percebeu minha angústia e me deu mais um tempo. Ela começou a lavar o Tales. Ensaboou seu corpo até a cintura deixando a cueca. Mas ao chegar na virilha, abaixou a cueca dela sem dizer nada. Mas meu irmão também não ligava de ficar com o pinto de fora. O menino estava tão sujo, que o barro chegou a entrar dentro da cueca dele. Então minha avó teve que lavar seu pinto esfregando bem. O moleque achava era graça da situação.

Infelizmente chegou a minha vez. Minha avó gastou um tempinho pra lavar meu cabelo. Mas eu sabia que era questão de tempo. Depois ela começou a passar sabão na minha barriga. Foi pras costas. Depois cada um dos braços. Senti cócegas quando ela esfregou as axilas.

Então, sem aviso prévio, enfiou a mão dentro do meu short e começou a esfregar meu pinto. Senti vergonha por minha avó estar passando a mão ali, mas também fiquei aliviado por não ter abaixado o short na frente das meninas. Depois minha vó passou a mão na minha bunda, também por dentro do short. Novamente fiquei muito desconfortável porque ela passava a mão na parte de dentro da bunda. Nem minha mãe fazia isso. Quando ela me dá banho, ela mandava eu mesmo lavar lavar aquela área.

Minha avó finalmente acabou de lavar minhas partes íntimas, ela manteve meu short e foi esfregar minhas pernas.

Quando ela acabou de me ensaboar, a minha tia pediu pra ela lavar o cabelo da Bianca, porque até agora minha tia estava lavando o cabelo da Bruna.

Enquanto as duas estavam ocupadas lavando os cabelos das meninas, eu peguei a mangueira e fui me enxaguando, na esperança de terminar e poder entrar pra me trocar.

Eu acabei de me enxaguar, joguei a mangueira no chão e fui entrar em casa. Mas minha tia me gritou:

– Tiago! Onde o senhor pensa que vai todo molhado assim?

– Já acabei o banho, vou me trocar?

– E você pretende entrar em casa com essa bermuda encharcada molhando o chão todo?

Fiquei parado, sem saber o que responder. Lamentei, já estava tão perto da porta.

Minha tia continuou:

– Tira essa bermuda logo, menino!

Olhei pra minha avó, esperando alguma ajuda. Mas ela estava concentrada no cabelo da Bianca.

Pelo menos eu estava pertinho da entrada. Era só tirar o short e entrar correndo.

Fiquei de costa pra elas, tirei a bermuda jogando no chão e já fui entrando.

– Tiago!

Mais uma vez, minha tia me grita.

Virei apenas rosto para ela, mantendo meu corpo ainda de costa. Melhor mostrar a bunda do que o pinto.

– O que foi, tia?

– Olha aí sua bunda cheio de argila ainda! Por isso que não dá certo dar banho em menino com roupa. Venha aqui, deixa eu te limpar direito.

O desespero tomou conta de mim. Senti o sangue subindo, colorindo meu rosto de vermelho. Meu coração batia acelerado tentando me dar energia pra sair correndo. Mas não podia fugir. Como um cordeirinho indo para o matadouro, cobri meu pinto com as mãos, e fui caminhando em direção a minha tia.

A Bianca olhava pra mim, pelado, morrendo de vergonha e cobrindo o pinto com as mãos e ria.

Me aproximei da minha tia, ficando vulnerável ao que ela quisesse fazer comigo. Mas a mulher ainda estava terminando de lavar o cabelo da Bruna. Fiquei parado, igual idiota, esperando e cobrindo o pinto. Quando ela acabou ainda foi ensaboar a menina.

Pelo menos minha tia era rápida. Num instante lavou todo o corpo da Bruna. Ela só foi mais delicada ao lavar a perereca da filha. Passou sabão nas mãos e começou a esfregar por fora, depois com o dedo indicador, lavava lá dentro, entre os lábios. Aquela cena foi muito excitante, senti meu pinto crescendo na minha mão. Fiquei desesperado, não podia ter uma ereção logo agora. Pensei em virar o rosto pra não ver minha tia esfregando aquela perereca, mas era gostoso demais assistir, não conseguia resistir. Pra meu desespero, sentia meu pinto duro empurrando minha mão pra frente.

E meu pior temor aconteceu! Minha tia acabou de lavar a Bruna, pegou a mangueira e falou comigo:

– Não tem jeito deu tirar esse barro com as mãos aí, para de drama e afasta as mãos! – disse, minha tia impaciente.

O medo daquela voz brava foi maior que minha vergonha, então tirei as mãos.

Meu pinto duro apontava para o céu. A Bianca e a Bruna olhavam e riam. Não bastava elas verem meu pinto, ele tinha que estar ereto. O Pesadelo estava completo.

Minha tia ainda reclamava enquanto jogava água em mim:

– Aí você fica com essa bobeira de ficar pegando no pinto, olha aí como ele ficou! Você é criança, tem que agir como criança. Olha lá que bonitinho o Tales, não fica com essas bobeiras.

A vergonha era enorme, mas não o suficiente pro meu pinto amolecer. Para piorar, minha tia ainda se aproximou de mim e com uma mão ia me enxaguando e com a outra começou a me esfregar onde a argila insistia em ficar. Ela começou a esfregar meu pinto, e como estava duro, foi mais constrangedor ainda, chegava a doer, porque ela estava nervosa e lavava-o correndo.
Depois ela deu a volta e começou a esfregar minha bunda, procurando resquícios de barro.

Eu estava totalmente humilhado. Pelado, com as meninas olhando meu pinto enquanto minha tia passava a mão na minha bunda. Era tanta coisa ruim acontecendo ao mesmo tempo, que pelo menos fez meu pinto ficar mole.

Depois minha tia foi enxaguar a Bruna.

Aproveitei pra perguntar:

– Agora posso entrar pra me vestir?

– Ainda não, vocês estão molhados. Só vou enxaguar as meninas e vou pegar as toalhas.

O pesadelo ainda não tinha chegado ao fim. Agora eu tinha que esperar pelado, na frente das meninas, até elas acabarem o banho.

A Bruna não dava muita importância. Mas a Bianca não parava de olhar pra mim e rir. Então cobri meu pinto novamente com as mãos. Mas de novo minha tia implicou:

– Tiago, não quero te ver com a mão no pinto. Você viu como ele ficou agora a pouco?

Tirei as mãos. Novamente fiquei exposto aos olhares e risadas da Bianca.

Minha tia acabou de enxaguar a Bruna e foi buscar nossas toalhas. Minha avó acabou de lavar o cabelo da Bianca e começou a ensaboá-la. Foi gostoso ver minha avó passando as mãos nos peitinhos dela. Estava torcendo pra ela tirar a calcinha da menina. Mas minha avó só enfiou a mão dentro pra lavar a perereca.

Minha tia voltou com as toalhas. Finalmente pude me cobrir. Após secarmos, minha tia deixou a gente entrar. Então ela foi enxaguar a Bianca.

Aproveitei que os adultos estavam no quintal, e fui até ou quarto da vovó, abri a gaveta onde ela havia guardado nossas roupas de sair e roupas íntimas. Finalmente pude vestir uma cueca! Voltei pra sala e vi que o Tales já tinha se vestido e estava deitado vendo TV. Eu terminei de me vestir e me juntei a ele no sofá. As meninas passaram por nós enroladas na toalha, indo para o quarto.

Minutos depois minha avó e minha tia saíram do quarto das meninas já com elas vestidas e cabelos penteados. Fiquei admirado ao ver como a Bianca ficava bonita quando estava arrumadinha. Ela vestia uma camiseta azul clara com girassóis amarelos estampados e uma saia branca que ia até a metade da coxa. A camiseta era coladinha no corpo, dando destaque aos carocinhos no peito.

A minha avó e minha tia voltaram pra cozinha pra terminar o almoço. Mas antes, minha avó ordenou:

– Tiago, vá lá fora e pegue as roupas sujas por favor e coloque no tanque pra eu levar mais tarde.

Fui até o quintal, vi o montinho de roupas sujas empilhadas no chão da área. No topo, a calcinha que a Bianca estava usando. Ela havia tirado a calcinha no quintal. Lamentei por não ter esperado um pouco mais antes de entrar.

Capítulo 5 de 8.

Obrigada por ler!

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Sugestões para esta e outras histórias também são sempre bem-vindas!

Estou ansiosa para ouvir suas palavras!

Beijos,
Adoleta
[email protected]

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6 Comentários

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  • Responder Felipe ID:1dawl7s55lym

    está muito bom, a tia é implicante demais kkk mas é bem crível

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Que bom que achou crível, minha intenção era essa!
      Fico feliz que tenha gostado!

  • Responder Seila ID:1cwpdpx2mh87

    Capítulo maravilhoso como sempre adoleta, já estou sem palavras para te elogiar. Ancioso para os novos capítulos

    • Negoso ID:5kqbbhmdt6p

      Top

  • Responder Daniel Rodrigo ID:plk2vpz27mi

    Que conto maravilhoso, Adoleta! Seus contos retratam as crianças como elas realmente são, sem tirar a excitação das situações que elas passam. Parabéns! Fico na expectativa da continuação.

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Obrigada! Fiquei muito feliz por suas palavras!