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Férias na Fazenda da Vovó – Parte 4

5629 palavras | 11 |4.47
Por

Lucas Tiago, um tímido garoto de 10 anos, vive novas descobertas ao se relacionar com as primas e outras crianças do interior, em suas férias de verão

Após sairmos da casa da vizinha, retornamos à casa da minha avó e a encontramos no quintal, juntamente com minha tia, nos procurando. Elas nos xingaram bastante por termos sumido sem avisar.

Explicamos que estávamos na casa da Marta, mas elas insistiram que deveríamos ter avisado antes de sair. E acabamos ficando de castigo. As meninas não podiam sair do quarto, e meu irmão e eu tínhamos que ficar na sala sem poder usar a TV.

Algum tempo depois, Marta apareceu em nossa casa acompanhada do José, falou que Maria tinha ficado com o pai. Ela trouxe um tabuleiro de bolo que havia assado e deu à minha avó, evidenciando a forte amizade entre as duas. Elas tinham o costume de sempre cozinhar com muita fartura, e tudo que uma fazia, compartilhava com a outra.

A vizinha disse que iria levar o José para jogar vídeo game na casa de um coleguinha na cidade e perguntou se poderia levar o Tales e eu para participar da “tarde dos meninos”.

Queria muito ir, mas estava com medo da minha avó não deixar por ainda estarmos de castigo. Mas sua consideração pela Marta acabou prevalecendo. Nos deu um sermão para não fazermos isso de novo e nos deixou ir.

Minha avó mandou o Tales e eu  tomarmos banho. Rapidamente, corremos para o banheiro, antes que ela mudasse de ideia. Fechei a porta, e já fomos tirando a roupa. Liguei o chuveiro e tomamos banho correndo. Enquanto isso, minha avó foi separar as roupas que iríamos vestir.

Após terminarnos o banho, cheguei da porta e gritei:

– Vovó, terminamos! – avisei, ansioso pra ela trazer a toalha pra nós secarmos e irmos pro passeio.

Mas minha avó ficou surpresa com a rapidez do nosso banho. Veio ao banheiro, acompanhada pela vizinha. Abriu a porta e começou a analisar nossos corpos.

Eu sentia vergonha da minha vó nos encarar sem roupa, mas ver a Marta nos olhando pelados foi bem pior. Mesmo parecendo um idiota, cobri meu pinto com as mãos. Eu já era um menino muito grande pra uma vizinha me ver no banho.

Minha avó confirmou o que ela já suspeitava:

– Vocês continuam sujos. Que banho foi esse?! Olha essas pernas cheias de marcas de barro!

A Marta também ficou surpresa:

– Desse tamanho e ainda não sabem tomar banho direito?! O José já se lava direitinho, e ele é menor que você, Lucas!

A minha avó pegou a bucha, passou bastante sabão e começou a esfregar o corpo do Tales. Eu não sabia o que fazer, então fiquei parado, cobrindo o pinto.

Depois de esfregar todo o corpo do Tales, a vovó guardou a bucha, pôs sabão nas mãos e começou a lavar pinto e saco do meu irmão. Na sequência, enfiou os dedos entre as abas da bunda dele, esfregando bem para limpar a parte interna. Achei aquilo tão humilhante, ainda mais na presença de uma pessoa que nem era da família, que senti pena por ele. Até o Tales, que não sente vergonha de nada, olhou sem graça para a Marta enquanto a vovó lavava seu bumbum. Em seguida, minha vó pegou o chuveirinho para enxaguá-lo. Porém a Marta a alertou:

– Você tem que lavar o piruzinho por dentro também!

– Por dentro?! – perguntou minha avó surpresa.

– Sim! É porque você só teve filha mulher – disse a vizinha rindo – você tem que puxar a pelinha até a cabecinha sair toda, para conseguir lavá-la!

Minha avó então tentou puxar a pelinha do pinto do Tales, mas só conseguia esticar um pouco, apenas a pontinha da glande ficou exposta.

– Puxar assim? – perguntou minha avó, agora olhando pra Marta.

– Não, tem que puxar até sair tudo – disse a vizinha se aproximando da gente.

A Marta foi até o Tales, se inclinou um pouco na frente dele, e fez uma pinça com o dedão e o indicador, e começou a empurrar o prepúcio dele até a cabecinha sair completamente.

– Olha aqui – a vizinha disse, enquanto segurava o pinto mantendo a cabeça exposta – esta massinha branca é sujeira, se não tirar, pode até dar infecção!

O Tales ria sem graça. Eu fiquei horrorizado com o que presenciava. E minha avó, surpresa:

– Ainda bem que você me alertou, olha como está sujo! Achava que isso só dava em adultos, nem sabia que os meninos já podiam abrir o pintinho assim!

– Na verdade, não são todos os meninos, por isso temos que ir puxando. A cabecinha do José mesmo não saía, aí a médica mandou puxar todos os dias no banho e passar uma pomada – comentava Marta, à vontade, enquanto esfregava a cabecinha do pinto do meu irmão.

Apesar de achar um absurdo minha avó permitir que uma mulher de fora tocasse no Tales assim, ver uma mulher mexendo no pintinho do meu irmão fez meu pinto ficar duro.

Enquanto a Marta terminava o banho do Tales, a vovó veio esfregar minhas pernas. Eu protegia meu pinto com as duas mãos, principalmente agora por estar ereto.

Mas quando a vovó acabou de esfregar minhas pernas, ela olhou pra ver se tinha mais alguma parte suja no meu corpo. Não viu nada, então ordenou:

– agora solte o piupiu um pouquinho, Tiago. A vovó precisa limpá-lo.

Fiquei parado totalmente sem reação. Continuei com as mãos no pinto, desesperado, sem saber o que fazer.

– Vai ser rapidinho, Tiago. Você viu como o pintinho do seu irmão estava sujo?! – disse minha vó enquanto pegava meus braços e os afastava do meu corpo.

Agora minha avó e a vizinha podiam ver meu pinto, e o pior, ele apontava pra cima. Estava morrendo de vergonha, mesmo assim ele não ficava mole.

Minha vó fez a pinça com os dedos, igual acabou de aprender, e começou a tentar empurrar meu prepúcio. Eu queria morrer de tanto constrangimento. Mas ao mesmo tempo, cada vez que a vovó empurrava a pelinha com meu pinto duro, eu sentia algo estranho, parecia uns choquinhos que começavam no pinto e ia espalhando por todo o corpo. Não sabia explicar o que era, mas era muito gostoso.

A Marta acabou de enxaguar o Tales e ficou assistindo a minha avó tentar por minha cabecinha pra fora.

– Ih, Marta, acho que o Tiago é igual o José, porque não estou conseguindo.

– Deve ser porque o pinto dele está durinho, aí fica mais difícil mesmo. Mas deixa eu tentar, tenho mais prática com essas coisas.

Eu arregalei os olhos ao ouvir isso. A vovó não podia permitir que a vizinha me tocasse, eu já era grande!

Porém, minha vó se afastou, deixando o caminho livre pra Marta fazer o que quisesse comigo.

A mulher se abaixou na minha frente, ficando com o rosto tão perto do meu pinto que eu podia sentir sua respiração! E pra meu horror, ela pegou na minha parte mais íntima e foi tentando empurrar a pele pra trás, no entanto, apenas a pontinha saía. Ela tentou um pouquinho mais forte, doía um pouco, mas senti aquele prazer ainda mais intensamente, meu corpo inteiro foi ficando arrepiado. A Marta conseguiu por a metade da cabeça pra fora, e disse:

– Acho que a dele só sai até aqui. Pelo menos durinho assim, temos que ver quando ficar molinho pra ver se o caso dele terá que usar pomada.

Ela explicava enquanto segurava meu pinto pra pele não voltar. Sentia o sangue subindo pro meu rosto, deixando-o totalmente vermelho. Eu já morria de vergonha dela me ver, imagina ela pegando no meu pinto! Mas estava tudo estranho, queria que ela o soltasse e parasse de me ver pelado, mas ao mesmo tempo, a mão dela apertando meu pinto pra deixar a pele de fora estava muito prazeroso.

A Marta , então, começou a ensaboar meu pinto. A espuma fazia os dedos dela deslizar com facilidade sobre a cabecinha. Vi ela olhando pra ele durinho, enquanto esfregava, fiquei mortificado de vergonha, mas ali era uma área muito sensível, e fui sentido um prazer cada vez mais forte. O que sentia estava ficando tão intenso que minha respiração ficou ofegante, notava cada pelinho do meu corpo arrepiar, até que não aguentei mais, fechei os olhos, deixando escapar um gemido,enquanto meu corpo dava uns espasmos involuntários e meu pinto dava saltinhos na mão da vizinha.

Minha avó ficou espantada com minha reação e começou a me xingar:

– Que coisa horrorosa, Tiago! Não acredito que você está desrespeitando a gente assim! Isso é muito feio!

Eu estava super sem graça. Quase chorando, disse:

– Desculpa vovó, eu não consigo controlar. Não sei o que aconteceu comigo!

A Marta também ficou sem graça e parou, soltando meu pinto na mesma hora. Mas continuou duraço, e mesmo eu não querendo, ele ainda dava pulinhos.

Eu não sabia onde enfiar a cara, queria sair correndo pra não ter que olhar pras duas. Pelo menos todo esse constrangimento fez meu pinto amolecer.

Minha avó mandou o Tales e eu esperarmos no tapete do lado de fora do banheiro, enquanto ela puxava a água do chão com o rodo. Não tive coragem de encará-las. Elas também pareciam evitar fazer contato visual comigo. A Marta saiu do banheiro pra não atrapalhar minha vó puxar a água, mas fingia procurar alguma coisa na bolsa para evitar aquele momento de silêncio constrangedor.

O ar frio abraçava nossos corpos molhados, o Tales até começou a bater o queixo. Eu não era doido de reclamar depois do que eu tinha feito. Me faltava coragem até de olhar pra minha avó, muito menos de falar com ela! E o pior é que o vento frio batendo nos nossos corpos molhados fez nossos pintos ficarem bem encolhidos. O Tales não ligava, mas eu estava super constrangido. Pensei em me cobrir, mas não achei boa ideia aproximar minha mão do pinto de novo, não depois do que aconteceu.

A vovó, enquanto secava o chão, gritou pra Bianca trazer nossas toalhas. Fiquei desesperado com a possibilidade da minha prima me ver assim. Quando ouvi seus passos vindo, não tive outra escolha, cobri meu pinto com as mãos e fiquei torcendo pra ninguém me xingar.

A Bianca chegou com as toalhas e riu ao nos ver pelados, na porta do banheiro.

A Marta pegou uma toalha e começou a me secar e mandou a Bianca ir enxugando o Tales. A vizinha vizinha me secava com muita pressa, ansiosa pra aquele momento acabar. Meus braços cobrindo o pinto estava atrapalhando, então ela pegou minhas mãos e as afastou do meu corpo.

A Bianca secava o Tales, mas me olhava de lado, sem conseguir conter o sorriso ao me ver pelado. Fiquei com vergonha de encará-la, e olhei pro chão, super constrangido. Então pude ver o quão pequeno meu pinto estava. Ficou parecendo uma bolinha enrugada.

A vergonha que eu sentia da minha prima me ver era ainda pior. Porque pelo menos a Marta era adulta, já a Bianca tinha a minha idade, e meu pinto encolhido assim só piorava a situação.

A vizinha acabou de me enxugar e me enrolou na toalha. Finalmente um pouco de privacidade. A Bianca seguiu o exemplo e fez o mesmo com o Tales. A vovó acabou de secar o banheiro e nos levou para a sala.

A Bianca se juntou à Bruna e ao José, que estavam sentados no sofá vendo TV. Minha avó e a Marta tiraram nossas toalhas sem se importar das meninas nos verem pelados. Estava de costa para o sofá e de frente para a Marta. Olhei pra trás e vi as minhas primas olhando pra mim e rindo. Pelo menos agora só podiam ver minha bunda.

A vergonha que senti da Bianca na porta do banheiro foi tão forte, que agora nem estava tão incomodado de ficar pelado de frente pra Marta.

Num total descaso com a privacidade do meu irmão, minha avó começou a pentear os cabelos dele, sem se preocupar em vesti-lo primeiro. Já a Marta começou a me vestir pela blusa. A vizinha pegou a bermuda que a vovó já tinha separado, olhou mais uma vez para o sofá procurando algo, e perguntou:

– Vai por cuequinha neles?

– Não precisa – respondeu minha vó.

A Bianca riu ao ouvir que eu sairia sem cueca.

– Tem certeza? porque eles vão passear na casa dos outros…

– Ah, elas estão guardadas no meu quarto, pode por só o short mesmo.

Enquanto terminavam de nos vestir, minha avó e Marta nos deram alguns conselhos e lembretes sobre segurança e comportamento adequado fora de casa. Suas palavras carinhosas nos acompanharam enquanto saíamos pela porta, prontos para aproveitar a tarde com com o amigo do José.

Fomos saindo de casa, e minha avó nos acompanhou até o portão. Quando já estávamos no passeio, minha a vovó perguntou:

– Marta, você ainda tem essa pomada que usou no seu filho?

– Acho que sim, mas talvez Lucas não precise. Deixa eu ver como o pintinho dele está agora.

E para meu espanto, a vizinha pegou no elástico da cintura da minha bermuda e puxou para frente, olhando lá dentro. Como ela pode achar que tem livre acesso ao meu corpo assim? Ela nem parente minha é!

– Agora está molinho. Vamos tirar essa dúvida de uma vez – disse a mulher, agora abaixando o meu short no meio da rua.

Ela desceu a bermuda até metade da coxa, deixando meu pinto e bunda de fora, no passeio, em plena luz do dia! Olhei desesperado para os lados pra ver se tinha alguém na rua, pelo menos estava vazia.

Então ela puxou a pele do meu pinto, e agora a cabecinha saiu toda pra fora.

– Olha aí, saiu tudo! – disse Marta satisfeita. – Está é suja, mas isso é só lavar depois – disse, levantando, finalmente, meu short, cobrindo minha privacidade!

Chegamos à casa do Caio, o amigo do José. Ele era um garoto de uns 7 ou 8 anos. Depois descobri que era da mesma sala do José. Era filho único, então os pais valorizavam muito quando um amigo ia lá brincar com o menino.

O Caio nos levou até o quarto, onde o vídeo game estava pronto para ser jogado. Animados, nos sentamos e começamos a brincar, imersos na diversão dos jogos eletrônicos.

Enquanto brincávamos no quarto, conversávamos e ríamos juntos, criando laços de amizade. Na sala, Marta e os pais do Caio ficaram conversando animadamente, trocando histórias e risadas, criando um ambiente acolhedor e descontraído para todos.

O tempo voou enquanto nos divertíamos, e logo estávamos imersos em partidas emocionantes e desafios eletrizantes. Entre uma partida e outra, os pais do Caio nos ofereceram lanches e bebidas, garantindo que estávamos confortáveis e bem cuidados durante toda o encontro.

À medida que o sol começava a se pôr, percebemos que o tempo havia passado rápido demais. Não demorou muito, e a Marta nos chamou para irmos. Agradecemos ao Caio e aos seus pais pela hospitalidade e nos despedimos com sorrisos nos rostos, felizes por termos passado uma tarde tão divertida na casa do colega do José.

Quando estávamos indo embora, o Caio pediu aos pais se a gente poderia dormir lá. Eu gostei da ideia, achei ele um garoto bem legal e eu adorava jogar vídeo-game.

Os pais do Caio também gostaram da ideia e insistiram para que ficássemos, afinal, não gostavam de ver o filho sozinho.

A Marta deixou o José ficar, mas ficou com medo de me deixar dormir lá e minha avó não gostar. Mas insistimos muito, e ela acabou deixando. Disse que iria conversar com a minha vó antes de ir pra casa dela.

A Marta foi embora, e nós voltamos para o quarto do Caio pra continuarmos a jogar.

À noite, eles pediram pizza e assistimos a um filme. Foi bem legal. Na hora de dormir, a mãe do Caio colocou dois colchões juntos. Pegou três pijamas do Caio, deu um para o filho, um para o Tales e um para o José.

– Vocês são mais ou menos do tamanho do meu filho, acho que o pijama do Caio vai dar certinho em vocês. Já você, Tiago, como é maiorzinho, trouxe esse pijama do meu marido. Deve ficar um pouco grande, mas é melhor que ficar apertado num pijama pequeno.

O Caio tirou a blusa e o short, ficando apenas de cueca. Então vestiu seu pijama. O Tales e o José fizeram o mesmo. Porém o José estava de cueca e meu irmão, não. A mãe do Caio ficou surpresa ao ver que o Tales ficou completamente pelado por estar sem cueca. Ela sorriu, e o ajudou a vestir o short do pijama pra se cobrir logo.

Então a mulher virou-se para mim, me esperando trocar de roupa. Tirei a blusa e joguei na cama. Queria que ela me desse logo a outra camisa pra vestir e cobrir minha virilha. Mas ela ficou parada, segurando o pijama do marido, esperando eu tirar meu short.

Estava com vergonha dela me ver pelado, mas não tinha como fugir. Coloquei as mãos na cintura, respirei fundo, criando coragem, e abaixei minha última peça de roupa.

– Ohh – ela deixou escapar, ficando muito surpresa ao ver que eu também não estava de cueca – achei que você estava com cuequinha por baixo do short, por isso pedi pra você se trocar aqui.

Eu fiquei com vergonha dela me ver pelado. E ela ficou sem graça por me constranger assim. Então me deu rapidamente o short do marido para eu vestir. E se virou de costa para me dar privacidade.

– Eu até vi que seu irmão estava sem cuequinha, mas como você é maior, nem imaginou que você estivesse sem, também! Desculpa tá, mas eu não vi nada, pode ficar tranquilo!

Apesar da mãe do Caio ter tentado me consolar e ter virado para não me ver, vesti o short o mais rápido que pude para encerrar aquele momento constrangedor. Mas ao soltar o short, ele caiu. Havia ficado muito largo em mim. Subi correndo o short e fiquei segurando-o pela cintura.

– Já está vestido, Tiago? Posso me virar.

– Sim – respondi preocupado com o tamanho do short.

Ela percebeu eu segurando o pijama do marido pela cintura e perguntou:

– Ih, o short ficou muito grande?

Balancei a cabeça afirmativamente.

– Nossa, deixa eu dar uma olhadinha – disse se aproximando de mim.

A mãe do Caio puxou o short para frente, deixando meu pinto exposto. Fiquei bem constrangido, mas ela não demonstrou interesse nele, ficou focada em avaliar o tamanho do short, embora fosse impossível olhar pra ele sem ver o que tinha dentro.

Felizmente isso durou poucos segundos e o soltou. O short começou a cair, mas fui rápido para pegá-lo.

A mulher começou a procurar outra opção no guarda roupa do filho. Achou outro short de pijama. Fiquei surpreso com a quantidade de pijamas que o garoto tinha. O quarto dele também era lotado de brinquedos. Bem que falam que filhos únicos são muito mimados pelos pais.

A mãe dele ajoelhou na minha frente e disse:

– Vamos testar esse aqui. Prometo que não vou olhar – disse segurando o short aberto na minha frente e olhando para o lado.

Soltei o short do pai do Caio e ele imediatamente caiu no chão. Passei as pernas no pijama do garoto e a mãe dele subiu sem olhar pra mim. Agora gostei dela ter voltado a respeitar minha intimidade, apesar de ter ficado confuso, já que, segundos antes, ela puxou o short e olhou dentro sem nenhuma preocupação.

Só que o short ficou muito apertado. O volume do meu pinto ficou muito marcado na frente do short, o que foi muito constrangedor também.

– Eh, imaginei que o pijama do meu Caio não serviria em você. Vamos no meu quarto ver se achamos outra coisa.

Fui acompanhando-a com dificuldade pra andar devido à roupa apertada.

A mulher pagou outro short do marido.

– Esse parece ser um pouco menor, experimente, por favor.

Coloquei as mãos na cintura, esperando ela se virar para me trocar. Mas ela me olhava aflita, preocupada de nenhuma roupa me servir, e acabou esquecendo de me dar privacidade.

Tive que tirar o short com ela me vendo. Vesti o outro short correndo pra esconder meu pinto, mas ele também ficou caindo.

A mãe do Caio ficou um pouco mais impaciente e preocupada, e ela mesma tirou o short, me deixando pelado. Fiquei muito constrangido, sem saber o que fazer. A mulher esqueceu completamente do respeito que demonstrou minutos antes. Quis cobrir o pinto, mas fiquei com medo dela me achar muito infantil, já que nem estava olhando pra mim. Ela ficou parada concentrada no guarda-roupa, pensando numa solução.

Fiquei parado, de pé, sem nenhuma peça roupa, esperando. Para piorar, o pai do Caio também entrou no quarto e me viu nu.

– Não achou nenhuma roupa pro garoto até agora?! Deixa ela dormir só de cueca mesmo!

– Mas esse é o problema, ele veio sem cueca.

– Ah sim. Então coloca um blusão nele, é só pra dormir mesmo.

A mulher ficou aliviada com a ideia. Pegou uma blusa do marido e me deu pra vestir. Coloquei-a o mais rápido que pude. Ficar pelado na frente de dois estranhos era horrível! A camisa ia até o meu joelho, era suficiente para ninguém mais ficar vendo meu pinto.

Era esquisito caminhar sem nada por baixo, mas logo os pais do Caio providenciaram nossos colchões e nos deitamos. Os adultos nos desejaram uma boa noite, apagaram a luz e encostaram a porta, deixando uma frestinha aberta.

Nós ficamos conversando baixinho, controlando o volume das nossas risadas para os adultos não perceberem que estávamos acordados. Lentamente, o sono nos envolveu e adormecemos.

A noite deu lugar ao dia. As estrelas se recolheram, o sol despontou no horizonte e os pássaros começaram a cantar, marcando o início de um novo dia.

O quarto escuro e silencioso foi abruptamente interrompido quando a mãe do Caio abriu as cortinas e nos chamou:

– Bom dia, meninos! Hora de acordar!

Não respondemos, pois tínhamos ficado acordados até tarde. No entanto, ela persistiu, acendendo a luz para iluminar ainda mais o ambiente e começou a puxar nossas cobertas enquanto nos chamava.

Caio foi o primeiro a se levantar. Ele olhou para mim, ainda deitado de barriga para cima e com os braços sobre o rosto para me proteger da luz, e começou a rir de mim:

-Olha o pinto do Tiago está aparecendo, e está duro!

De novo, não! Já tinha passado por isso na casa da minha avó! Olhei pra baixo e vi a camisa levantada e meu pinto apontando para o teto. E no fundo, a mãe do Caio dobrando as roupas de cama.

Puxei a blusa pra baixo o mais rápido que pude, enquanto ouvia a mulher chamando a atenção do filho:

– Caio, esse comportamento é feio! Respeite seus amiguinhos. Você sabe que seu pintinho fica assim também quando você acorda querendo fazer xixi, então qual a graça?

Fiquei aliviado por ele ter parado de me zoar, mas ainda estava constrangido e preocupado por a mãe dele estar me vendo assim por alguns minutos enquanto fazíamos hora pra levantar.

A mãe distribuiu nossas roupas e começou a juntar os colchões e arrumar a cama do Caio. Os meninos começarem a se trocar. Como a mulher ainda estava no quarto, vesti o short primeiro aproveitando que a blusa me cobria. O Tales e o José não tiveram essa preocupação, já foram tirando todo o pijama, o José ficando só de cueca e o Tales pelado. Só então foram vestir as roupas. Meu irmão ainda começou pela blusa, deixando o pinto de fora por mais tempo. O Caio também tirou o pijama primeiro, mas por estar de cueca, ficou protegido o tempo todo.

Fomos todos para o banheiro. Os três meninos menores usaram o vaso ao mesmo tempo. Senti nojo ao ver três jatos de xixi se cruzando no vaso.

Foi a primeira vez que vi o pinto do Caio. O menino abaixou o short e a cueca até o joelho pare poder mijar. Fiquei surpreso com o tamanho do pinto. Era bem compridinho, porém fino. Mas senti um pouco de vergonha lembrando as vezes que a mãe dele me viu pelado porque o do Caio, mesmo sendo mais novo que eu, já tinha o pinto maior.

Falando na mãe, ela chegou no banheiro, assustando com a cena dos três meninos usando o vaso ao mesmo tempo. Ela pareceu confusa, sem saber se xingava ou se sorria. Mas os meninos terminaram logo em seguida.

Eu estava muito apertado. Mas não queria fazer xixi na frente dela. Principalmente agora que vi o tamanho do pinto do Caio.

Mas a mulher não saía. Deu a escova de dente pro filho, e colocou pasta de dente nos dedos do José e do Tales.

– Tiago, venha cá pra eu te dar creme dental também. Como não trouxeram escova, terá que ser no dedinho mesmo.

– Preciso fazer xixi primeiro, estou muito apertado.

– Então faz, o que está esperando?

Ela não ia sair, iria me esperar para me dar a pasta de dente. Já sentia o xixi quase escapando, não tive escolha. Coloquei meu pinto pra fora, e comecei a mijar enquanto a mãe do Caio assistia. Estava morrendo de vergonha, queria acabar logo, mas o jato não parava de sair.

Finalmente acabou. Ela mandou eu lavar as mãos, em seguida colocou pasta de dente no meu dedo.

Depois de tomarmos café, voltamos a jogar, para aproveitar o máximo até a Marta nos buscar.

Chegou a hora do almoço, e nada da Marta. À tarde, a mãe do Caio nos levou para brincarmos na pracinha. Lá tinha alguns brinquedos e bastante espaço. Jogamos futebol e brincamos de rouba-bandeira.

Voltamos pra casa. Estávamos pregando de suor. Então a mãe do Caio mandou a gente tomar banho. Fiquei com medo de ter que tomar banho na frente dela, mas vi que ela foi pra cozinha preparar um lanche pra gente.

Os três meninos e eu fomos pro banheiro. Entrei por último e fechei a porta. Tiramos a roupa e começamos o banho. Quatro meninos debaixo do chuveiro fica apertado. Mas deixa o banho bem divertido.

Da cozinha, a mãe do Caio ouviu nossos gritos e risadas vindo do banheiro. Ela veio até nós, abriu a porta do banheiro e disse rindo:

– Calma meninos, vocês vão jogar a casa no chão.

Os três meninos mais novos riram. Eu só fiquei sem graça daquela mulher me ver pelado mais uma vez.  Principalmente agora, que estava pelado ao lado do Caio, era impossível ela não nos comparar. E o pior é que ela não saiu, ficou parada na porta vigiando nosso banho.

Tive que me ensaboar com ela me vendo. Na verdade ela olhava pra nós quatro, mas os três menores não se importavam. Até lembrei da forma correta de lavar o pinto que a Marta me ensinou, mas sem chance de eu fazer isso na frente da mãe do Caio!

Depois que terminamos o banho ela deu toalhas pra gente, nos enrolamos e fomos pro quarto. A mãe do Caio separou roupas novas pro filho, pro Tales e pro José.

– Tiago, infelizmente não tenho roupa limpa do seu tamanho, você terá que vestir a mesma.

Eu não me importava com isso. Só queria esconder meu corpo dela. Mas então notei que todos os meninos ganharam cueca, só eu tive que fiquei sem. Justo eu, o mais velho. Mas seria impossível uma cuequinha do Caio servir em mim.

No final do dia, finalmente a Marta chegou. Tirando aqueles momentos que passei muita vergonha, foi um passeio muito legal!

Já era noite quando chegamos na casa da vovó. Ela e minha tia estavam na sala assistindo novela. Bianca e Bruna já estavam com suas camisolas, deitadas no tapete da sala, entretidas fazendo desenhos.

Marta nos acompanhou até em casa e conversou brevemente com a vovó e minha tia antes de ir embora.

Minha avó preparou o jantar e nos serviu. Depois, voltou para a sala para continuar assistindo à novela. No intervalo, ela pegou shorts de pijama para mim e para meu irmão e nos trocou ali mesmo na sala, sem se importar com a presença das meninas. O Tales pelo menos estava de cueca, mas eu tive que ficar totalmente pelado. As meninas acharam engraçado meu irmão que era mais novo usar roupa íntima e eu que era grande estar sem. Mas pelo menos elas só me viram de costa.

Passamos um tempo desenhando com as meninas no tapete. Foi legal porque elas tinham muitos lápis de cor e canetinha. Num certo momento, a Bianca sentou com as pernas muito abertas, e eu reparei que o elástico da calcinha dela tinha entrado na rachinha da perereca. Poder ver aquela bandinha gordinha, toda branquinha, completamente lisinha despertou meu pinto na mesma hora!

O fino tecido do short do pijama não conseguia contê-lo, ele empurrava o pano para frente, ficando bem evidente que estava duro. Era questão de tempo para alguém perceber, então tentei deixá-lo de lado, para disfarçar, mas ele acabou saltando para fora, pelo buraco do short. A Bianca já estava me reparando mexendo no short e viu na hora meu pinto fugindo! A menina arregalou os olhos, e tampou a boca abafando a voz, apontando para ele. Fiquei todo sem graça, arrumei meu short correndo pra escondê-lo. E deixei as mãos na frente pra tentar esconder o volume na minha roupa.

Mas ela ficou me zoando baixinho, pra minha avó não ouvir.

– Eu vi a sua coisinha! Eu vi a sua coisinha! Porque ele está grande assim?!

Eu fiquei com vergonha e raiva. Então vinguei na mesma moeda:

– Ele ficou assim porque tem um tempão que estou vendo sua perereca!

A menina olhou pro meio das pernas e levou um susto ao ver que a calcinha tinha atolado na sua rachinha, deixando metade da sua parte íntima de fora. Ela ficou vermelha de vergonha na mesma hora. Então puxou a calcinha pra frente, tirando de dentro do cortezinho e puxou para o lado ajeitando a roupa interior. Mas quando ela puxou, consegui ver por um segundo a perereca dela inteira. Aquela visão foi muito excitante. Senti meu pinto pulando dentro do short!

Mas infelizmente a novela acabou, a vovó e minha tia nos mandaram para a cama. As meninas foram para o quarto, enquanto eu e meu irmão nos acomodamos em um colchão na sala para dormir. Mas eu não conseguia fechar os olhos, ficava lembrando da visão da perereca da Bianca.

Esses pensamentos deixaram meu pinto muito duro. Enfiei a mão no short e fiquei puxando a pelinha igual a Marta tinha feito. Nem acreditei que consegui sentir aqueles choquinhos gostosos de novo! Eu também podia isso sozinho! Fiquei muito empolgado por saber que poderia sentir aquilo sempre que quisesse!
Comecei a mexer nele um pouco mais rápido, descobri que a cabecinha era mais sensível e dava mais prazer. Comecei a apertar a pele sobre a cabeça, ela ficava indo e vindo. A sensação foi ficando mais forte, até que veio uma onda mais intensa de prazer que fez meu corpo inteiro arrepiar. Aprendi naquele momento que o pinto não servia só pra fazer xixi, também dava pra fazer uma massagem bem gostosa. Fiquei tão relaxado depois, que dormi rapidamente.

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Capítulo 4 de 8.

Obrigada por ler!

Por favor, vote e comente. Seus feedbacks são muito importantes para mim, pois me incentivam a continuar e me ajudam a melhorar. Adoro saber o que gostaram e o que poderia ter ficado melhor.

Sugestões para esta e outras histórias também são sempre bem-vindas!

Estou ansiosa para ouvir suas palavras!

Beijos,
Adoleta
[email protected]

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11 Comentários

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  • Responder Felipe ID:1dawl7s55lym

    consegui sentir a vergonha do protagonista daqui!
    Nem imagino como é estar na pele dele…

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Kkkkkk
      Agora fiquei com dó dele 😁

  • Responder Legolas ID:3u8hgapfxia

    Muito bom, mas tem pouca interação entreis menores, tem mais com os adultos.

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Obrigada por comentar! Gostei do que pontuou! Vou observar isso nos próximos contos!
      Beijos!

  • Responder ada ID:1cnhgyiq5l87

    Muito bom Adoleta.
    Espero ansiosamente o próximo capitulo.
    Concordo com o pugovisk sobre o capitulo especial do ” Titia, esqueci minha mala”

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Obrigada pelo elogio! Fico feliz que tenha gostado! Em relação ao outro conto, sinto que seria forçado retornar à história, já que o esquecimento da mala foi um acidente. Repetir isso seria artificial. No entanto, estou curiosa: quais elementos daquele conto você apreciou? Talvez possamos explorar esses temas em uma nova história.

  • Responder Seila ID:1dgdpl2913dp

    Ótimo capítulo como sempre adoleta, estou ancioso para ler os próximos. Você é demais

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Obrigada por sempre apoiar meu trabalho. Sábado nos encontramos novamente!
      Beijos

  • Responder Pugovisk ID:1d6d5b4svfxy

    Outra história incrível parabéns, adoleta vc podia fazer um capítulo especial do Titia, esqueci minha mala.

    • Adoleta ID:1ed7p3v5qxx0

      Obrigada pelo elogio! Que bom que gostou! Sobre o outro conto, acho que ficaria forçado voltar na história, porque foi um acidente ele ter esquecido a mala. Se esquecer novamente ficaria muito falso. Mas me conte quais elementos daquele conto você gostou? Talvez eu faça uma nova história sobre esse tema.

    • Pugovisk ID:mofdx4xuxok

      Acho que o que me fez curtir a história foi a simplicidade e o ambiente bem construído, como a história foi narrada pela própria tia me conquistou. Entendo seu ponto da história continuar, se for criar algo nesse mesmo estilo podia usar algo relacionado ao confinamento da época da pandemia seria bem legal, mais como disse suas histórias são incríveis sei que vc vai criar muitos contos ótimos ainda.