Estuprado por dois dotados em casa

Olá, leitores…

Venho relatar algo que aconteceu comigo no ano passado, em meados de setembro.
Me chamo Enrico, tenho 25 anos, moro sozinho em um prédio de alto padrão (presente de meus pais) e sempre tive uma vida confortável. Na época do ocorrido, o prédio passava por alguns reparos na rede elétrica que apresentou problemas em um dia de forte calor aonde quase todos condôminos estavam a utilizar ar condicionado, inclusive em meu apartamento.
A construtora arcou com os custos, visto ser um problema “estrutural” e de projeto. Bem, dito isso, vamos aos fatos. Estava trabalhando, sou advogado formado, quando toca a campainha

Síndico- bom dia, senhor Enrico, esses são Guilherme e João, enviados pela construtora para realizar os reparos elétricos
E: bom dia a todos vocês. Maravilha, podem entrar
Sindico- Enrico, os deixarei realizando o reparo e peço que interfone a portaria quando terminar para que eu possa os levar até a próxima unidade
E: perfeito, senhor Roberto, farei isso

Fechei a porta e tratei de mostrar os pontos aonde não estava funcionando a energia. Feito isso, fui a cozinha tomar água. Nesse momento lembrei um detalhe. Havia deixado meus brinquedos em cima da cama, aonde eles estavam para consertar a energia do quarto. Rapidamente fui até o quarto, mas já era tarde. O ar de deboche em ambos era palpável.

( descrevendo todos…
Eu, Enrico: branco, 1.72m, corpo em forma, pés 41, pau 15cm e bunda grande.
Guilherme: negro, 1.92m, corpo musculoso, pés 46, pau 22cm e grosso.
João: moreno, 1.85m, um pouco gordinho, pés 44, pau 20cm e grosso como um latão de cerveja. )

E: desculpem-me por isso
G: não tem do que se desculpar
J: cada um brinca com o que pode
G: mesmo que sejam pequeninos
J: kkkkkkkk, uma mixaria
E: para mim não são pequenos…
G: não deve ter visto um pau de verdade na tua frente então, bichinha
E: e tu tem um para mostrar?

Ambos baixaram as calças junto com a cueca. Fiquei assustado e com medo. Nunca havia visto paus daquele tamanho. Meus parceiros sexuais nunca passaram de 16cm não tão grossos e já me causavam sofrimentos.

J: e aí, vai mamar?
E: são muito grandes… vou só mamar, deu água na boca
G: só mamar, branquinha? Dois negão prontos para te comer e tu vai só mamar?
E: sim.. não vou aguentar esses caralho
J: com jeitinho aguenta sim
E: não…

Ajoelhei e comecei a cheirar… que fedor. Pensei em parar na hora. Cheirava a mijo e suor. Claramente não haviam tomado banho na noite anterior. Antes de terminar de pensar, João agarrou meus cabelos e esfregou minha cara nos seus pentelhos fedidos. Aquilo me deu um tesão absurdo, me senti uma puta indefesa e submissa e decidi fazer tudo o que eles quisessem, exceto dar a cu. Limpei aqueles paus por um belo tempo, até Guilherme pedir novamente para foder meu cu. Após muita insistência dele, disse que tentaria, mas se eu pedisse para ele parar deveria parar. A dor de senti quando passou a cabeça foi horrível, me senti tonto ao mesmo tempo que a dor era lacinante em meu cu e abdômen. Fugi e disse que não ia dar

G: tá. não vai dar o cu, mas vai servir teus negões
J: limpa nossos pés

Com certo nojo, fiz. Estavam chulezentos e eram enormes. O de João era o pior, parecia vinagre. Tava começando a gostar, me dedicava a “lavar” os pezões de de João, após já ter limpado os de Guilherme, quando João me agarrou com toda a força e Guilherme socou o pau no meu cu. Estava de 4 enquanto chupava os pés de ambos, o que foi o momento perfeito para me estourarem. Sei que desmaiei pois nem tive forçar para gritar tamanho a dor que senti. Quando recobrei os sentidos, estava deitado de bruços, no chão do quarto, com uma dor muito forte no cu e abdômen, enquanto uma parede estava deitado sobre mim socando com toda a força meu cu. Passei a gritar pedindo para parar e levei um soco de João

J: cala tua boca, viadinho. Não deu pode bem, vai dar por mal. Aguenta que eu não te fodi ainda.
G: kkkkkk, e já adianto que vai doer mais. Se já tava sangrando agora, periga ter hemorragia com o João te rasgando
E: vai devagar, tá doendo muito, por favor (chorando)
G: é isso que tu merece por fazer cu doce. Se tivesse tentando pelo menos, seríamos carinhosos

Guilherme tirou a rola, mas não tive tempo de sentir o alívio, pois João socou em seguida. E doeu muito. Senti a dor correr por minhas pernas até chegar em meus pés. Guilherme, bateu com o pau na minha cara que ficou vermelha pela pancada e pelo meu sangue na sua rola.

G: arranquei tua virgindade, cadela. Garanto que só dá pros playba piru pequeno kkkkk
J: aqui tem dois machos de verdade, por isso tá sangrando kkkk perdeu o cabaço de verdade agora.

Foram os piores minutos da minha vida. Sentia meu intestino solto e o pau de João batendo em tudo lá dentro. Doía muito. Guilherme me fez mamar o pau sujo de sangue até ele gozar na minha garganta, o que me machucou. Por fim, me deixaram com o rabo sangrando e arrombado no chão do meu quarto e disseram para o síndico que não poderiam fazer o reparo porque eu estava em audiência, então voltariam no outro dia.
Tratei de estar longe no dia do reparo.

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Fiquei alguns dias com muitas dores e uns 2 dias defecando sangue. Me recusei a procurar atendimento, até porque não queria os denunciar, eu mereci.

Tenho outros relatos com dotados. Até hoje ainda sofro para aguentar, mas João e Guilherme me ensinaram que é melhor eu colaborar e tentar. Já Maurício (próximo relato) me ensinou a aguentar independente de qualquer coisa. O importante é o prazer e satisfação do macho.

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