Putinha desde criança e eu- parte 2

Bom, agora vou contar sobre a conversa que tive com a menina na pracinha e o que ela me disse sobre a mãe dela.
Um dia de primavera, sai de casa e fui a uma pracinha e me sentei num banco e, fiquei observando algumas crianças brincando eram brincadeiras diferentes. Uns estavam jogando bola de gude, outros estavam pulando carniça, outros estavam brincando de pega-pega, até vi algumas crianças indo pro meio do mato pela estrada e, depois de um tempo saíam completamente aliviados.
Subi até o mato, me escondi e fiquei observando quando 2 meninas e 2 meninos chegaram abaixaram as calças, calcinhas e cuecas e começaram a fazer xixi, até aí tudo normal.
Logo depois os meninos se abaixavam e começavam a passar a mão nas bucetinhas delas e elas masturbavam eles, depois se vestiam e saíam dali aliviados.
Depois de quase todas as crianças irem em embora, chamei a putinha pra uma conversa e comecei:
Eu: Qual seu nome?
Putinha: Cristiane.
Eu: Quantos anos tem?
Cristiane: 8 anos.
Eu: Cadê seus pais?
Cristiane: Meu pai morreu quando tinha 2 anos, e minha mãe se casou com outro e foi embora.
Eu: Com quem vive?
Cristiane: Com uma tia que tem uma menina, 1 ano mais nova que eu.
Conversa vai, conversa vem descobri que a tia deixava as meninas sozinhas todas as Segundas, Quartas e Sextas pois ia jogar cartas com as amigas e voltava lá pelas 3:00hs da manhã.
Então, um dia vi onde morava a tia e fui ate lá quando as meninas estavam na escola. Ei de casa, aparece a tia uma mulher de uns 50 anos, magra com uma bunda grande e peitos até que proporcionais ao corpo.
Eu: Dona Maria, soube que deixa suas sobrinha sozinhas 3x por semana né?
Maria: Sim, não posso levá-las vão me atrapalhar no jogo.
Eu: Tenho uma proposta, deixe elas comigo assim você pode ir sossegada jogar com as amigas.
Maria: Ótimo, amanhã saio as 16:00hs e volto as 3:00 da manhã.
Naquela noite, Maria fala para as meninas que ficarão comigo até ela voltar do jogo e pede que arrumem a malinha com:
Uma toalha de banho;
Sabonete;
Xampu e condicionador;
3 calcinhas;
camisola e chinelo de dedo;
No dia seguinte, pela manhã fui a um supermercado e comprei massa, achocolatado, refrigerante, água com e sem gás e mais algumas coisas que sei que meninas gostam.
Naquela tarde, chegam as meninas e falo:
Eu: Que mal lhe pergunte, quantas calcinhas tem na mala?
Meninas: Só tem 3.
Eu: Mas, como?
Meninas: Uma trocaremos agora, outra depois do banho e a última antes de vestir a camisola pra dormir.
Fiquei abismado de como a tia criava as meninas com só três calcinhas por dia, e fim de semana elas ficavam sem calcinha para não sujar já que tinham poucas.
Eu chamei a prima de Cristiane e falei:
Eu: Qual seu nome?
Ela: Joyce.
Eu: Tem quantos anos?
Joyce: 7 anos.
Eu: Cadê seus pais?
Joyce: Minha mãe morreu no parto e meu pai fugiu quando soube que mamãe estava grávida.
Eu: Com quem mora?
Joyce: Você já sabe, com minha tia.
Naquela tarde, depois da pequena entrevista mandei as meninas pro banho e elas falam que precisavam de ajuda, pois são bem pequenas pra tomar banho sozinhas.
Então, eu enchi a banheira e mandei molharem seus corpos. Daí chamei CRISTIANE e lavei seus braços, pernas, bundinha e bucetinha perfeitinha com um rasgo pequeno, logo depois chamei JOYCE e lavei seus braços, pernas, bundinha e bucetinha como capô de fusca com um rasgo pequeno.
Por último, lavei seus cabelos com xampu e condicionador depois as sequei e vesti outra calcinha nelas, e ficaram assim o resto da tarde. Quando queriam fazer xixi, pegavam os penicos do quarto (o qual tinha comprado) traziam para sala, tiravam a calcinha, sentavam no penico e faziam xixi, depois elas vestiam a calcinha e despejavam ele no vaso.
Na hora de dormir, depois da janta que dei com torradas e achocolatado trocaram de calcinha, vestiram a camisola e foram dormir na sala nuns colchonetes no chão.
Na parte 3, contarei como foi a noite em minha casa e como as levei para casa delas na hora marcada.

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