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De Voyeur na Casa da Vizinha

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No pequeno vilarejo onde eu moro habita um rapaz que, coitado… Anda inclinado para frente de tão pesado que são os chifres que o bichinho leva. Sim, chifres. No plural mesmo. Sua mulher, Teresa, não é e nunca foi flor que se cheire. E falo com propriedade disso pois os mesmos são meus vizinhos de muro.

Conheço Saulo e Teresa desde quando éramos jovens, fizemos o ensino médio juntos. E desde aquela época ela não vale nada. Como uma meretriz, saía com todos que oferecessem um mísero trocado para a “dama”. Mas, por algum motivo, Saulo conseguiu “domar” a onça e se casaram. Mas o controle de Saulo durou pouco. 3 meses depois do casamento já estavam rolando boatos sobre Teresa traindo seu marido.

E assim, vou falar pra vocês. Em 40 anos de vida, nunca entendi como que um cara feio e esquisito como Saulo se casou com Teresa. Sério, não dá pra entender. Pensem na Juliana Paes na novela “Gabriela”. Agora acrescentem mais bunda, mais peito e diminuam um pouquinho mais sua cintura. Fizeram isso? Então, essa era Teresa com 18 anos, no nosso último ano de ensino médio. Lógico que agora com 40 anos o corpo já não é o mesmo, mas ela ainda assim chama a atenção por onde passa.

E sobre os boatos, eles eram verdadeiros. Quando Saulo ia trabalhar, não dava 1 hora e já tinha um na porta da casa do corno, dando uns pegas em Teresa. A safada gritava muito na hora do ato, parecendo provocar a vizinhança, do tipo “eu traio meu marido sim, suas quengas. E quero ver ele acreditar em vocês…”

O último chifre foi recentemente. Estava eu sentada no botequim, bebendo uma e ouvindo um forrózin quando ela chegou. Toda maquiada, cabelo feito, vestidinho curto… Se sentou na minha mesa e pediu uma cerveja para nós duas. Por algum motivo que eu não sei dizer ela gostava de mim. E eu não tinha nada contra ela não.

– E as novidades, Bianca? – ela perguntou, sorridente.
– Nenhuma Teresa, e você?
– Menina, hoje tá cheio aqui, né? – ela disse, olhando para os homens do botequim. Concordei e dei um gole na minha cerveja.
– Vem cá. Quando você vai parar de trair o Saulo?

Perguntei com um ar de seriedade e ela gargalhou, seguido de um potente “nunca!”. Se levantou e foi para o ataque. Começou a paquerar um caminhoneiro que estava no botequim. O cara era até boa pinta. Pretão alto do tipo “fordinho”. Devia ter uns 45, 50 anos, mas estava bem conservado. Não demorou muito e eles já estavam aos beijos, no muro ao lado.

E era um beijo com pegada, com tesão. Ele tava quase engolindo ela, ela estava entregue a ele. Apertadas firmes em sua bunda, ela ria de sínica. Foram embora e ela jogou um beijo pra mim. “Vagabunda”, pensei. Como curiosidade, fui atrás dos dois para ver no que ia dar. Sexo, obviamente…

Sabia que eles iam pra casa dela, então fiquei espiando pela janela.

– Se você quiser ver melhor, Bianca, pode entrar no quarto…
Ela falou e eu me espantei. Tentei me abaixar e sair de fininho, mas ela apareceu na janela Tentei me explicar, mas ela pediu para eu calar a boca e entrar no quarto. Obedeci timidamente e fiquei sentada na poltrona velha que tinha no local. Vou tentar descrever o que aconteceu.

Cheguei no quarto e o homem já estava lá, sentado na cama e apenas de cueca. Humberto era seu nome. Teresa começou a se despir e, caralho… Essa mulher é um espetáculo mesmo… Ficou com uma calcinha de renda minúscula e começaram a se beijar. Humberto tirou sua calcinha com facilidade e começou a chupar sua buceta. Seus gemidos eram deliciosos, ela gostava muito daquilo. Como uma ninfomaníaca.

Humberto levantou e ela se ajoelhou. Quando ela tirou sua cueca, me assustei com o tamanho do pau do preto, que devia ter uns 23cm tranquilamente.

– Tá assustada com o tamanho, Bianca? – Teresa perguntou, com o pau na mão. Apenas afirmei com a cabeça. – Já viu um desse tamanho de perto? – Neguei com a cabeça.

Ela me chamou e eu fiquei cara a cara com aquele monstro. Ela pediu para que eu lambesse a piroca de Humberto e eu obedeci, mas logo saí. Queria ficar de voyeur, ver aquilo, não participar. Teresa engoliu cada centímetro daquele monstro com facilidade. Parecia acostumada com aquele tamanho.

Depois ela pegou uma camisinha em sua gaveta, encapou o homem e ficou de quatro na cama. Humberto só empurrou seu pau buceta a dentro, mantendo firme as estocadas. Depois o caminhoneiro pegou ela de lado, ainda empurrando firme e forte. Tapas na bunda, puxões de cabelo, xingamentos e ofensas a Saulo, gemidos e gritos de prazer… Teresa era uma verdadeira vadia na cama, uma profissional do sexo. Não aguentei tamanho tesão e comecei a me masturbar.

– Olha só… a plateia tá gostando do espetáculo, viu Humberto? Ela vai gostar ainda mais disso aqui…

Teresa saiu da posição que estava e começou a cavalgar em Humberto. O barulho das sentadas estava me levando a loucura, e acabei gozando na siririca. Por fim, ainda teve tempo de Humberto comer o cu de Teresa sem piedade, gozando jatos enormes de porra naquela raba linda e gostosa.

Humberto foi para o banheiro, tomou banho e se foi. Teresa ficou na cama mexendo no celular, mandando mensagem para Saulo e eu estava me recompondo, depois da cena maravilhosa que eu tinha visto. Foi um excelente dia, não vou negar…

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