# # # #

Apanhei e adorei levar surra do Emerson a noite toda, é muito bom sentir alguém batendo

1895 palavras | 2 |4.46
Por

Depois do Emerson ter me usado duas vezes uma certeza eu tinha: faria tudo que ele pedisse. Irei relembrar de maneira breves alguns pontos, me chamo Vitor, e essas histórias aconteceram comigo quando tinha 16 anos, sempre fui comunicativo e extrovertido, que me fez conhecer pessoas mais velhas e sair com elas, em um desses grupos de amigos que tinha, havia um que era responsável por organizar festas e eu acabava ajudando na divulgação. Era muito comum sairmos e numa dessas situações começou a minha relação com o Emerson, 1m 80, cerca 100 kg, barba e cabelo curto, estilo paizão. Tenho a mesma altura, porém sou bastante magro, a época deveria ter uns 68 kg.

No primeiro conto/evento contei como ele usou a minha boca como uma buceta, me fez ficar deitado no sofá com a cabeça pra fora e enfiava sem cerimônia na minha boca, gozando duas vezes e comigo bêbado. Nessa primeira vez nem gozei, apenas fui usado. Duas semanas após fui para o ap dele novamente, mas agora ele me fez bater punheta na frente dele e todo aberto, apesar de estar submisso e só obedecendo acabei adorando aquilo, na primeira vez que iria gozar ele enfiou um dedo no meu cu rápido e me fez jorrar forte, não satisfeito me mandou continua batendo e mesmo estando muito sensível acabei fazendo, dessa vez ele não teve pena e enfiou três dedos no meu cuzinho, em vez de só deixar dentro Emerson acabou enfiando forte fazendo meu corpo levantar e só não ia para fora do sofá pq ele tava apertando meu pescoço. Gozei como nunca tinha gozado até então.

Esse ultimo acontecimento foi numa quinta-feira, sexta recebo uma ligação e quando vi era do Emerson.
– oi vitor, como vc tá?
– oi, estou bem…,me recuperando um pouco
– hahahahaha aquilo foi muito divertido, queria saber se você está livre amanhã
– estou sim, o que vai rolar amanhã?
– queria que vc passasse a noite aqui cmg, pode ser?
Na hora fiquei pensativo, pois as duas vezes anteriores não fiquei a noite toda, foi até rápido apesar de ser bastante intenso. Não sei o que iria enfrentar ou se iria aguentar a tamanha vontade do Emerson.
– cara eu não sei não
– deixa disso, oq tá impedindo?
– eu moro longe, vc sabe (tentei arrumar uma desculpa)
– nada, falei com o Paulo e ele pode dá uma carona pra ti
– como assim?? O Paulo sabe????
– relaxa bb hahahahah, eu sei muito mais coisas do Paulo que ele de mim
Emerson tinha me dito que não falaria pra ninguém e agora tive a certeza que Paulo já sabia de algo, antes só desconfiava, quando ele deixou a gente pós ultimo happy hour. Se eu fosse prudente deveria parar por ali e não me comprometer mais, mas a minha cabeça já pensava uma coisa e meu corpo clamava por outra.
– tá, acho que pode ser então
– belezaaa, ele passa ctg umas 21h pra te buscar amanhã. Acabou por desligar.
Onde estava me metendo?? A um mês atrás só tinha transado com mulher e agora estava sendo obediente e não conseguindo dizer não pro Emerson. Lembro de aceitar e deixar acontecer aquele final de semana. Chegou o dia seguinte, falei para os meus pais que iria pra uma festinha e que iria dormir na casa de um amigo meu e ele iria me buscar, eles deixaram tranquilamente, nada que não tenha feito antes e sempre avisava onde tava ou quando voltava.
Passando um pouco das 21h escuto o carro de Paulo buzina, aviso que estou indo e entro no carro.
– fala vitor
– oi Paulo
– a noite vai ser boa hoje hahahaha
– sim…, nessa hora fiquei vermelho e acho que ele notou
– relaxa, não vou contar pra ninguém, toma uma cerveja pra relaxar (ele puxou de um cooler pequeno que tava no banco de trás)
Fomos conversando trivialidades, do trabalho, clima, ele do casamento que diz que é tranquilo e muito bom, em quase tudo só ia concordando com ele. Após alguns minutos chego no prédio do Emerson, Paulo então me dá uma sacola pequena preta de papel, estava lacrada, perguntei que tinha dentro e ele só me disse que era um presente do Emerson mas que não era pra abrir agora, que era surpresa. Fiquei curioso mas não abrir, entrei no prédio, já tava autorizado a minha subida e assim fiz, confesso que no elevador estava com um misto de ansiedade e tesão, cheguei no andar e Emerson me recebeu e pediu pra eu entrar. Percebi que em cima da mesa tinha pizza e cerveja, sonho de qualquer adolescente, foi me dizendo a ficar a vontade e assim ficamos conversando besteira por uns 40 min, comendo e bebendo, entrei nervoso mas já estava mais a vontade naquela altura, mas logo ele puxou o assunto.
– então, percebi que vc gosta de obedecer
– é, não sei, eu só fiz sabe
– não não, você gosta de obedecer e vc tem a mim agora
– kkkk como assim?
Ele levanta, vai perto de mim que estava sentado a mesa e segura meu pescoço, fiquei assustado mas não disse nada
– você vai ser meu putinho, vai me obedecer, entendeu?
– sim. E concordei com a cabeça
– agora abre a boquinha pro tio
Assim fiz, quando vi ele cuspiu dentro da minha boca duas vezes e me deu um tapa forte na cara, e voltou a segurar meu pescoço
– você vai ser tratado assim hj, vc vai amar. Quando ele terminou de falar só vi a bermuda dele indo pra baixo e ele enfiar de uma vez o pau na minha boca ainda meio mole.
– não é pra vc chupar, quero que você deixe meu pau molhado, é pra babar bastante.
Fiz o que ele mandou, fiquei babando o máximo que pude naquele pau e sentia ele crescer dentro da minha boca. O meu pau já estava ficando duro também, fiquei nisso uns 5 minutos só babando, que chegava a pingar no chão pois não conseguia respirar muito bem e ele não tirava o pau de dentro e ficava segurando a minha cabeça e gemendo. Depois desse tempo ele tira e só fiz tomar folego.
– muito bom putinha já tá se comportando direitinho.
Ele pegou a sacola e me deu dizendo pra eu abrir na frente dele, arregalei os olhos quando vi o que era, um conjunto de calcinha e sutiã de renda branco.
– isso é pra mim???
– claro, quero que vc coloque agora, seja obediente e rápido
Fiz o que ele mandou, tirou toda minha roupa e coloquei a calcinha e o sutiã (um pouco sem jeito). Quando ele me viu disse que tava lindo e que seria a menina dele aquela noite, puxou uma cadeira e deixou na minha frente.
– fica de quatro na cadeira
Quando fiquei de quatro eu senti um tapa muito forte na minha bunda, parece que meu corpo inteiro levou um pequeno choque.
– empina a bunda direito puta, e agora é só sim senhor.
– sim sr. Assim empinei.
– sabe contar?
– como?
Levei outro tapa forte na bunda, Emerson engrossou a voz e disse “é sim senhor ou não senhor”
– sim senhor
– agora vc vai contar quantas vezes vai apanhar
Ali estava, de quatro na cadeira, com a bunda empinada de calcinha de renda, pronto pra apanhar e ainda teria que contar os tapas, Emerson começou batendo do lado esquerdo da minha bunda, contei 30 tapas e todos fortes, minha bunda tava ardendo. Pensei que ele iria parar, mas estava enganado, pq ele mudou o lado e começou a bater do lado direito outras trintas vezes, ele notou quando eu contava que lagrimava mas ele falava que a puta dele é pra servir e tem que aguentar e eu só concordava com a cabeça. No final minha bunda estava sensível e meu pau duro, chegando a sair da calcinha, era um misto de dor e prazer.
– vc vai ter seu premio agora, vamos para o quarto
– sim sr
– quero que vc fique como estava na cadeira na cama mas coloque os dois braços pra trás
Parece que nessa posição estava mais vulnerável e aparentemente ele sabia disso, olhei para trás e vi ele labuzando o pau dele, não era grande mas era grosso, respirei fundo. Senti ele cuspiu no meu cuzinho e posicionar a cabeça do pau bem na entradinha, ele segurou meus pulsos e enfiou de uma vez, eu vi estrelas naquele momento.
– aiiii tá doendo, tá ardendo. Falei com voz de choro
– calma que agora que começamos hahaha
Emerson começou a meter forte e bater na minha bunda, entre algumas metidas ele dava uma cuspida. Parecia estar em um parque de diversão, depois de um dez minutos começou a ficar mt gostoso e ele não perdia o ritmo, soltei um gemido.
– tá gostoso minha putinha?
– tá sim senhor
– então pede pra eu te comer
– me come pf senhor, come sua putinha
Ele não tava apenas me comendo, tava me fudendo, tava levando uma surra de pica e apanhando e amando tudo isso. Ficamos nisso uns 20 minutos, até que ele fala que vai gozar, ele tira o pau do meu cu (sinto até ele ficar bem aberto) e gozar na minha bunda. Ele respira e dá umas risadas e eu também agora deitado na cama, quando percebo ele pega a porra e passa no meu cu e começa meter dnv
– minha nossa, o senhor não cansa?
– com essa bunda? Nunca.
– então goza pra mim dnv pf senhor
– isso, isso que puta merece mesmo, levar gozada e ainda bem que vc sabe
Emerson ficou meio de cócoras me fudendo, agora ele demorou bem mais pra gozar, mas alguns minutos antes eu senti dois dedos dele entrando junto com seu pau na minha bunda
– o sr tá me arrombando
– puta minha tem que ser arrombada. Nisso ele meteu o terceiro
– sr eu vou gozar assim
– hahaha gozando sem se tocar?! Sabia que vc adorava ser submissa
Não aguentei e gemi alto quando gozei, ele fez o mesmo com pau dele na minha bunda e ainda três dedos, senti aquele jato quente dentro. Isso durou a noite toda, já estava totalmente arrombado. Emerson me batia e me comia e eu amando tudo aquilo, me botou de frango assado me fazendo gozar primeiro e colocando toda a minha própria porra na minha boca e ele gozando nela depois. Depois de transar a noite toda só apaguei na casa dele e dormir o dia todo. E como fui acordado ainda? Com ele metendo na minha bunda e me dando leite, no final meu buraco só esporrava a goza dele pq tava totalmente arrombado.

skpe: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,46 de 13 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto é o sonho de todo viadinho tomara que Paulo tambem queira participar e seja igual

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Tenho vontade de ser submissa de um negão pausudo