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Amigo do Futebol ficou amigo intimo e de familia (em duas partes)

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Conheci-o no futebol, depois na minha cama e por fim na cama dele até que acabamos com as famílias muito intimas

Casei-me com 22 anos, o que não foi impeditivo como acontece com alguns, de continuar as futeboladas com os amigos.
Um ano depois de casar, e sempre continuando com minha esposa desde que começamos a namorar ambos com 16 anos, as nossas folias a nível de sexo, isto é, nos divertindo sempre juntos, na cama de alguns amigos e amigas assim como recebendo amigos e amigas na nossa cama, apareceu e começou a jogar connosco um sujeito 4 anos mais velho que eu, que logo chamou a atenção pela sua elegância em termos de postura corporal, e logo vi que seria um novo colega chamado Pedro para as futeboladas.
Nos primeiros treinos, aparecia equipado e assim ia embora.
Um dia ao chegar ao balneário, ouço meu telemóvel a tocar e logo venho para a zona do parque de estacionamento atender a chamada, e me deparo com uma jovem, loira, pele morena queimada do sol, olhos azuis, com uns peitos bem grandinhos, de mini saia com uma perna maravilhosa e quando ela se vira vejo desenhado na sua saia uma bunda que logo mexeu comigo.
Quase a acabar a chamada e a babar só de olhar aquela linda mulher, com uns lábios carnudos que só me dava vontade de beijar, eis que aparece o Pedro me levanta a mão e vejo ele se aproximar da menina e a beijar na boca e disse para mim.
– Toda aquela elegância merece de fato uma mulher assim.
Consegui ver seu sorriso lindíssimo e constatei que tinha uma boca excecional com os dentes certinhos e muito branquinhos. Um tesão de mulher. E voltei ao balneário a pensar que aquela menininha que parecia bem mais nova que ele tinha também ela escolhido bem.
No banho tive de controlar meus pensamentos pois meu pau estava quase a querer levantar e eu não queria em frente aos meus colegas, embora isso já se tivesse visto em alguns colegas que às vezes lhes acontecia. Fui dos últimos a sair do balneário e sempre quem fica para o final ficam na brincadeira e um dos colegas se meteu comigo e agarrou meu pau (todos sabemos que ele é gay mas é muito brincalhão e gosta de provocar os outros) o que tive de fugir pois estava difícil de controlar e logo eles viram meu pau a levantar e me gozaram e o colega voltou a me segurar o pau me agarrando por trás e senti seu pau nas minhas nádegas e senti endurecer. Os outros o ajudaram a me agarrar e ele me arregaçou a pele para trás e a cabecinha ficou de fora e quando nos largamos ambos estavamos a meia haste bem vincada.
Era normal as brincadeiras,
A certa altura o Pedro começou a tomar banho com o pessoal e quando me apercebi pelas bocas dos outros olhei seu pau e fiquei petrificado. Que lindo pau. Olhei e vi um pau mole, grosso e com umas veias vincadas em seu pau. Fiquei imaginando como seria teso. Se mole já deveria de ter uns 15 cms e com aquela grossura como seria teso. Brincaram com ele e dois ainda passaram a mão em seu pau mas ele não deixou aquele rolo reagir.
Ao fim de vários treinos eu sempre ficava para o fim só para ficar a admirar aquele pau do Pedro. Já me metia com ele insinuando a alegria que aquela deusa teria com o pau dele. Um dia ele deixou assim que murmurando “ela tem um fogo enorme mas não dá liberdade a esse fogo”. Sorrimos.
No inicio de um outro treino nos cruzamos no parque de estacionamento e ele viu e eu apresentei minha esposa.
Ele meio que a medo me disse:
– No outro dia falaste da minha namorada mas a tua é muito linda e também deve ser fogo
Eu respondi:
– Muito fogo, mas a minha dá liberdade total ao seu fogo e eu gosto de provocar o fogo nela e incentivo
O Pedro até parou a olhar para mim e eu ri e disse:
– Não duvides
Ele me disse que já tinha ouvido falar mas que achava que era brincadeira dos outros. Logo pensei. Aqueles artistas do Daniel e do Sandro às tantas disseram no balneário que fizeram sexo comigo e minha esposa. Aquilo ficou por ali e veio a futebolada.
No banho de novo fiz para ficar para o fim e notei que o Pedro não tinha entrado no balneário. Fui analisar e o encontrei a falar com minha esposa que já tinha chegado para me ir buscar e ambos riam muito. Ele ao ver-me deu dois beijos na minha esposa e voltou e eu chegando junto dela perguntei:
– O que se passou?
– O teu colega veio ao carro, entrou e saiu, e fez ar de surpresa de me ver aqui e veio me cumprimentar de novo. Falaste de mim a ele?
– Nada de mais mas ele me falou que sabia algo de nós
– Ele ao me dar os dois beijos me deu no canto da boca. Eu fiz de conta que não percebi e depois de poucas palavras ele se despediu e me deu de novo dois beijos. Eu fiz o teste e não mexi a cabeça ao receber seus beijos e ele me deu o primeiro no canto da boca e o segundo já nos lábios. Eu abri o sorriso e fiquei a olhar nos olhos dele e ele pediu desculpa. Eu perguntei. Pedir desculpa de uma coisa que tu provocaste e tentaste ou estou enganada? Ele disse que não conseguiu resistir. Eu ri e disse. Ainda bem que meu marido não viu mas dá cá um em condições e vai lá. Ele me beijou nos lábios e eu de boca entreaberta o recebi durante apenas cerca de 5 segundos e quando nossos lábios se afastaram eu disse. Obrigado por esse beijo gostoso e tu apareceste:
Fui para dentro e só o Pedro no banho e o nosso colega gay já vestido, estavam no balneário. O nosso colega tentava agarrar o pau do Pedro mas ele fugia e notei que seu pau não estava muito mole. Minha cabeça ficou a mil e quando me despi para ir ao banho meu pau estava a dar sinais de vida. O nosso colega saiu a dizer que tinha muita pena mas tinha mesmo de ir. Entrei no banho e o Pedro me diz:
– Com a mulher que tens não vejo razão para isso levantar do nada.
– Se calhar foi para não ficar atrás do levantamento que viu de quem está no banho.
– Desculpa mas hoje está difícil de controlar. Ainda bem que fiquei para o fim
Notei que seu pau começou a inchar. Lindo, que lindo que era com aquelas veias cada vez mais vincadas. Quando me olhei meu pau também estava bem animado. O Pedro acabou por virar as costas para mim e se banhou. Consegui por fim espreitar e o vi de pau feito totalmente. Que tesão. Não cresceu muito mas engrossou ainda mais e deveria ter uns 19/21 cms (mais tarde descobri o seu verdadeiro tamanho = 21 cms). Me aproximei dele e o agarrando por trás e sem resistência dele disse
– Esse pau feito assim ficou por minha causa?
– Não, não.
E se virou para mim e nos olhos me disse:
– Não e sim
Agarrei seu pau e ele colocou uma mão no meu ombro e o beijei nos lábios. Ele pousou sua cabeça no meu ombro e me beijava o pescoço e eu o masturbava. Depois de o masturbar algum tempo sinto sua mão agarrar meu pau teso e nos masturbamos mutuamente e por fim ele diz:
– Para se não vou me vir
Ajoelhei-me e meti seu pau na minha boca com enorme dificuldade. Pena pouco durou e encheu-me a boca de esperma e largou meu pau. Perguntei se ele queria fazer igual e ele negou. Me masturbei na frente dele e ele ficou a ver e a apalpar-me as costas e também as nádegas. Quando me vim ele segurou meu pau e sujei sua mão. Nos beijamos de língua e me abaixei e mamei de novo. Ficou logo teso. Quando bem durinho me fez levantar e me virou contra a parede e senti seu pau roçar no meu reguinho. Arrebitei e ele sentiu que era o sinal verde e devagarinho meteu a cabecinha em mim. Me apalpava os bicos das mamas, minhas nádegas e de vez em quando pegava em meu pau e nas minhas bolas. Chupou-me uma orelha e a bombar só com a cabecinha dentro disse:
– Posso meter tudinho?
Eu respondi
– Estou a adorar, não pares. Faz como gostares
Ele me penetrou muito meigo até ao fundo e depois começou a bombar. Senti seu pau inchar ainda mais no meu cuzinho e ele se veio. Que maravilha. Senti muito esperma quentinho. Até meu pau gostou que ficou bem durinho. Quando ele acabou de se vir dentro de mim e acalmou um pouco eu olhei para trás e trocamos um beijo molhado e ele ao passar a mão em meu pau me sentiu teso e começou a masturbar-me. Bombava muito devagarinho seu pau em mim e me masturbava. Fez-me vir completamente. Nos beijamos loucamente e acabamos o banho e saímos.
Ops, me lembrei, minha esposa, a Jo, estava aquele tempo todo à espera e o Pedro me disse:
– Tua esposa vai estar desesperada de esperar não?
Respondi:
– Vai me dar castigo.
Chegamos junto dela e:
Jo – Tanto tempo meninos? Deu-me vontade de entrar para vos chamar
Eu – Não podias. Nós estávamos nus.
Todos rimos
Pedro – Desculpe por atrasar teu marido
Jo – Desculpa? Só sabes pedir desculpa
E riu à gargalhada e continuou
Jo – Pedir desculpa do que não deves pedir dá direito a receber castigo
Me despedi do Pedro e vi minha esposa lhe dar dois beijos enquanto eu dava a volta ao carro e ouvi
Jo – No cantinho da boca eu gosto
Vi que Pedro olhou para mim mas eu fiz de conta que não estava a olhar e então ele voltou a beijar minha esposa com um beijo no canto da boca e o outro nos seus lábios. Já com minha esposa no carro eu abri o dialogo:
Eu: Tens razão. Os lábios do Pedro são gostosos
Ela riu e disse:
Jo – A sério? Ele beijou-te? Que maravilha
Eu – Beijos de língua. E chupei o pau dele lindo e meteu tudinho. Acho que ainda tenho leitinho dele no meu cuzinho
Jo – Tens de o convidar. Achas que ele alinhava connosco?
Eu – Tem um pau grosso tão grosso
Peguei no telemóvel e liguei ao Pedro
Eu – Vais para casa?
Pedro – Sim. Vou almoçar. Porquê?
Eu – Gostei e queria tomar outro banho contigo na minha casa
Pedro – E tua esposa?
Eu – Deixa esse problema comigo.
Minha namorada está à minha espera
Eu – 10 minutos e te libero
Pedro – Dou-te 20 minutos
Minha esposa logo mandou a nossa morada pelo meu telemóvel para o Pedro.
Mal chegamos a casa a Jo correu para o quarto e eu me despi na garagem e entrei em casa apenas de boxers.
Tocou à campainha e logo abri o portão e disse:
– Entra e estaciona à porta da garagem e entra à vontade.
Corri para o quarto e avisei minha esposa. Tinha vestido uma mini saia bem curtinha e mostrou que estava sem cueca e uma t’shirt branca sem soutien e se notava as aureolas e seus bicos vincados
Fui abrir a porta e logo o puxei e o beijei- Me abraçou durante o beijo e depois disse:
Pedro – A tua esposa?
Logo ela apareceu e lhe foi dar mais dois beijos. Pedro ficou petrificado ao olhar as mamas da Jo. Ela sorria e eu fiquei nas costas do Pedro. Minha esposa lhe deu os dois beijos nos lábios e depois o abraçou roçando suas mamas no seu peito e o beijou no pescoço. Pedro olhou para trás para mim e eu disfarcei. Fiz que fui à cozinha e consegui ouvir
Jo – Adoro teus beijinhos
Pedro – E se teu marido vê? Há problema?
Jo – Não serias o primeiro que ele vê
Logo ele a beijou mas desta vez de língua. Demorei mas fiquei a ver e vi ela pegar na mão dele e o fazer apalpar suas mamas. Quando entrei na sala ainda se beijavam e minha esposa fez de conta que me viu e logo o largou. Pedro ficou vermelho. Disse:
Eu – O Pedro veio buscar uma coisa. Anda Pedro
Jo – Ok. Mas Pedro não vás embora sem te despedires de mim
Passei junto deles e de costas senti eles se abraçarem, olhei e vi se beijarem e Pedro viu que eu vi. Me seguiu e disse:
Pedro – Tua esposa… Ela pode seguir-nos e… Onde vamos?
Eu – Não faças barulho e anda. Vamos tomar banho
Me seguiu e sempre ia deitando a mão em meu cu me apalpando. Tirei os boxers e fiquei nu e ele entendeu e me agarrou pela cintura e com a outra mão apalpava minhas nádegas e de vez em quando metia seu dedo no meu cuzinho. Chegamos no WC grande da casa. É um WC com muito espaço e no poliban tem 3 chuveiros e um banco com 3 lugares e na parede temos uma prateleira que montada serve de cama mesmo por baixo dos chuveiros. Ele adorou e logo ficou nu.
Nos beijamos loucamente e senti seu pau de encontro ao meu e ambos estávamos cheios de tesão. Vi discretamente minha esposa a espreitar-nos. Ele não viu. Por fim sentei no banco e o puxei para mim e engoli seu pau. Vi minha esposa se aproximar e ele não a conseguia ver. Por fim ouvimos um chuveiro a deitar agua e ele se assusta e olha e vê minha esposa vestida debaixo do chuveiro. Se virou tirando o pau de minha boca e de pau feito virado para minha esposa ficou paralisado. Com a roupa molhada ficou a ver-se seu corpinho todo. Ela sorriu para ele e tirou a t’shirt e destapou suas mamas. Desapertou a mini saia de lado e ela caiu e ficou nua. Sempre de sorriso aberto para ele ela diz:
Jo – Tens uns lábios muito gostosos mas teu pau assim durinho ainda engrandece mais teus lábios
Pedro olhou para mim e eu disse:
Eu – Eu já provei teu pau lindo. Contei à Jo e ela disse que a beijaste pouco e que quer sentir teu pau
Ele volta a olhar a Jo
Jo – Não gostas do que vês? Vais ficar parado?
E logo se abraçaram num beijo louco. Depois vi a Jo escorregar com a língua por todo o seu peito até abocanhar seu pau. Que delicia de ver minha esposa abocanhar e chupar aquele pau lindo. Me aproximei e o beijei. Pedro respondeu ao meu beijo mas logo disse:
Pedro – Deixa eu ver esta cara linda a mamar no meu pau
Pouco demorou e logo ouvi
Pedro – Estou quase a vir-me. Posso me vir na tua boca?
Jo para de mamar e diz:
Jo – Meu querido a partir de hoje podes fazer tudo o que quiseres comigo. Nunca te direi que não a nada
Pedro – Ui que bom. Vou querer muitas vezes estar contigo e te comer. És linda e tão boa. No cuzinho também posso?
Jo já a chupar de novo seu pau abana com a cabeça afirmativamente e Pedro se vem na boca dela. Jo se coloca de pé e o puxa para nosso quarto. Deita-se na cama e logo Pedro entendeu o convite e lhe fez um oral que ela até gritou ao se vir na boca dele. Eu aproveitei e fui por trás dele e coloquei meu pau no seu reguinho. Ele colocou a mão para trás e agarrou meu pau e disse
Pedro – Nunca me fizeram isso. Não quero
Tirei meu pau e beijei seu cuzinho. Ele arrebitou seu cuzinho em sinal de que gostou. Tanto que não parou de lamber a coninha de minha esposa mesmo depois de ela esguichar num enorme orgasmo. Quando o deixei com o seu reguinho todo molhado pela minha lingua voltei a tentar e fui roçar meu pau. Ele não reagiu. Devagarinho meti um dedo ele se contraiu mas não fugiu e me disse:
Pedro: Espera um pouquinho. Jo põe-te de 4
Começou a lamber também o cuzinho de minha esposa e eu voltei a meter um dedo. Depois meti dois e ouvi
Pedro – Ui. Mete com calma. Não sei se aguento
Jo – Descontrai Pedro. Ele não te vai magoar e vais gostar. Mas primeiro Pedro mete em mim
Pedro – No cuzinho?
Jo – Não. Mete na minha xaninha
Pedro – Nunca consegui comer um cuzinho.
Jo – Porquê?
Pedro já a meter o pau na minha esposa diz
Pedro – Que coninha tão quentinha. Que delicia
E começa a bombar agarrando-a alternadamente pelas ancas e também agarrando as suas mamas. e Jo repete:
Jo – Porquê? Porque nunca comeste um cu?
Ele demora a responder mas vai metendo com força na minha Jo
Pedro – Dizem que meu pau é muito grosso
Jo – Grosso é muito bom. Teu pau é uma delicia. Mete no meu cu
E Pedro logo tirou da sua coninha e encostou no cuzinho de minha esposa. Ela arrebitou suas nádegas e ele tentava meter devagarinho e logo Jo diz:
Jo – Estás com medo caralho? Ou estás a fazer-me sofrer. Mete. Mete
Pedro logo a penetrou e a fez gritar e ao ouvi-la parou e Jo disse
Jo – Não pares. Mete tudo. Não sou de vidro. Grito mas eu quero. Mete, mete tudinho
Pedro assim fez mas não demorou muito e se veio dentro do cuzinho de Pedro e Jo disse:
Jo – Deita teu peito nas minhas costas e não tires teu pau de dentro de mim. Arrebita tuas nádegas. Amor, molha com a língua o cuzinho dele e depois mete nele para eu sentir o pau dele como vai reagir à penetração anal
Assim fiz. Molhei bem seu cuzinho preparei-o com os dedos e por fim meti a cabecinha no cuzinho do Pedro. Ele gritou. Parei. Voltei a forçar. Gemeu. Parei e perguntei:
Eu – Queres desistir? Queres que pare?
Pedro – Não sei. Está a doer. Está a arder muito. Já meteste?
Eu – Só meti a cabecinha
E tentei mais um bocadinho e Pedro disse
Pedro – Não metas mais. Devagarinho tira um pouquinho e volta a meter
Assim fiz e depois de algum tempo ele diz
Pedro – Continua e meter e a tirar devagarinho. Parece que estou a gostar
Jo – Sim deixa meter Pedro. Teu pau está a ficar duríssimo dentro do meu cuzinho
Bombei devagarinho mais um bocadinho sem meter mais que a cabecinha mas Pedro fez um pedido
Pedro – Já chega. Outra vez tentamos.
Tirei fora e Pedro deu um grito e saiu de dentro do cuzinho de minha esposa e ficou caído de barriga para o ar. Minha esposa logo o abocanhou e ao vê-lo bem durinho me chamou e alternamos a mamada no pau do Pedro. Ele gemia e agarrava nossas cabeças e apalpava as mamas da Jo até que minha esposa se levanta e se senta no pau dele e vejo desaparecer tudo na xaninha dela. A Jo deixa-se cair no seu peito e começa a beija-lo mexendo muito as ancas metendo e tirando o pau de dentro dela. Fui por trás dela e meti em seu cuzinho e Pedro só disse:
Pedro – Dupla penetração? Tu aguentas? Que maravilha nunca tinha feito. Vamos trocar
Assim fizemos. Quando Pedro meteu no cuzinho da minha esposa ele tem um orgasmo enorme esguichando em mim e aos gritos e logo Pedro também aos urros se vem dentro do cu da Jo. Saíram de cima de mim e Jo me chupou me fazendo vir na sua boca.
Pedro – Fosga-se tenho de ir embora. A Sandra deve estar desesperada.
Foram os dois para o banheiro e nesse instante pensando que era eu e a Jo que estavam no banho meu filho entrou e apanhou a mãe a lavar o pau do Pedro. Pedro ficou muito vermelho mais uma vez e minha esposa falou
Jo – É meu filho Dani. Filho este é o Pedro
Dani – Desculpa mamã pensei que estava com o papã
Cheguei nesse instante e disse
Eu – Mas também já cá estou
E vejo minha esposa beijar de língua o Pedro enquanto meu filho tira seu pau para fora e urina na sanita e Pedro ficou a olhar o pau de nosso filho
Eu – Precisavas de alguma coisa filhote?
Pedro começa a limpar-se e diz que está atrasadíssimo
Dani – Estava à procura da mamã
E começa a despir-se e junta-se à mãe no banho. Pedro a vestir-se e só olhava nosso filho. Dani se molha e logo a mãe o ensaboa. Pedro vê Jo a passar o dedo no reguinho do cu de nosso filho cheio de espuma e ao se aperceber que Pedro está a olhar sorri e mete um dedo no filho. Claro que Dani não reagiu e logo Jo vira o miúdo de frente para o Pedro e começa a esfregar com espuma o pau do nosso filho. Pedro se vestia desajeitadamente. Já pronto minha esposa larga o filho e vem beijar o Pedro que logo foge e diz
Pedro – Xau vou embora se não fico maluco
Deu-me um beijo nos lábios e correu para o carro
(continua)

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