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Cátia e seu marido

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Sou apaixonado por minha esposa Cátia. Paixão essa que já dura vinte anos. Temos uma vilha de dezenove aninhos, Kelly. E sou corno assumido. Discretamente sou assiduamente corneado. Primeiro foi com meu próprio pai.

Por isso não estranhei quando cheguei em casa, minha esposa estava ao telefone. Ela me olhou com aquela expressão de excitamento que eu já conhecia e me soprou um beijo, dizendo para quem escutava.
– Ok! Me dá quinze minutos! Olha não vou poder me demorar porque tenho que preparar a janta de meu marido!

Eu a olhava admirado e excitado. Sabia que ela tinha me esperado pra que eu percebesse que ela ia se encontrar com o amante.
– Onde voce vai, meu amor?
– A mãe do Luc vai me comprar uns cremes de beleza… não me demoro!
– Ah, não se preocupe… vou tomar um banho e depois relaxar…

Cátia se aproximou de mim e me deu um beijo bem molhado. Eu sabia que em instantes ela estaria engolindo com aqueles mesmo lábios o cacete de alguém.
A vizinha em questão morava apenas duas casas depois da nossa naquele condomínio de classe abastada.

– A senhora é louca, dona Cátia!? Meus pais estão lá dentro, na cozinha preparando a janta!
– Aqui na garagem, agora, eles não vem, né? Mas, se voce quiser… eu vou embora!

Com um cínico e encantador sorriso, Cátia olha por cima das sobrancelhas, o belo jovem negro a sua frente. Ela vibra com a inquietude dele que vem ardorosamente beijá-la.
– Aaah, dona Cátia! A senhora me enlouquece!
– Voce me deixa louca também! Voce é o único homem que me satisfaz por inteira! Me beija, me beija! Me beija, Luc!

Cátia só estava vestida com um vestido e sandálias. Luc, apaixonado, se abaixa ao mesmo tempo que lhe vai levantando o vestido.
– Dona… dona Cátia, como a se…senhora é tão bonita! E tão cheirosa!
Adoro! Adoro lhe chupar, dona Cátia!

A madura e bela esposinha se arrepia e treme quando a língua rosada de Luc lhe penetra na xaninha. Ela sente a fervura do orgasmo que em pouco vem lhe banhar cada poro de seu corpo.
– Luc…Luc, meu filho! Me chama de… de mãe! De mãezinha! Me chama!

Luc, se descolar os grossos lábios da xana, levanta os olhos como uma indagação. Os olhos azuis o encaram e com o mais delicioso sorriso, Cátia repete.
– Eu sou sua mãezinha agora! Voce está fazendo ela muito feliz beijando
a xaninha dela!

Em seguida, com a mão ela acaricia a cabeça dele dando ritmo aos movimentos que ele faz com os lábios na xana dela.
– Ai, aii, filhinho! Voce… voce gosta de chupar a… a mamãe? Gosta!?

Luc responde balançando a cabeça, dando sofreguidão ao grelinho da bela senhora.

Esperei uns dez minutos e caminhando normalmente, mas pelo caminho atrás das casas, cheguei onde deveria ser a residência da tal vizinha. Achei que eles deveriam estar na garagem. Acertei.
Cátia, ajoelhada e ainda vestida, abocanhava o enorme cacete negro do jovem Luc.
– A…assim…assim, mãezinha, assiiiim! A… a senhora gosta… gosta de chupar meu cacetão!? O cacetão de seu filhinho!? Gosta, gosta??

Minha esposa tira a enorme jeba da boca e passa a cariciar a face com ela. De vez em quando leva a cabeçorra até o nariz e fica cheirando, cafungando com a respiração sibilando por entre os dentes.
– Sim, sim, querido! A mamãe adora tua rolona ejaculado na minha boca!
Eu… eu quero que voce faça isso agora! Goza na boquinha da mamãe!!

Putzz! Aquilo era novo! Tanto pra mim quanto pra ela! Fantasiar um incesto! E não demorou dois minutos e Luc ejaculou como uma enchente dentro da boca de minha mulher.
Eu, controlando com dificuldade minha respiração e meus movimentos, voltei pra casa, ainda tremendo e febril de excitação, esperando com grande expectativa quando eu e Cátia formos dormir a noite.

Meia hora depois, Cátia chega em casa e vai direto pra cozinha sem me olhar. Serve-se de uma taça de vinho. Passa por mim sem me olhar, dizendo.
– O jantar está no micro-ondas. Mas, voce pode vir me dar banho… se quiser!

Os lábios e em volta da boca estavam mais rosados do que o resto da face. Seus seios e sua coxas tinham manchas levemente avermelhadas.
Mas, suas nádegas já tinham marcas arroxeadas de chupões e o cuzinho estava avermelhado e inchadinho.
Coloquei uma luva só pra dedos e com muito cuidado introduzi no anus da minha esposinha que momentos antes tinha sido invadido pela rolona de Luc. De lá retirei o que restou de esperma. Minha respiração se tornava descontrolada e o excitamento aumentava.

Em seguida fiz uma lavagem e passei um creme manipulado que hidratava ao mesmo restaurava o tono muscular do esfíncter.
Eu já não conseguia mais me controlar. Pedi a Cátia que se virasse, ela já sabendo o que viria a seguir.

Como uma sanguessuga, minha boca se apoderou de toda vagina enquanto me masturbava vigorosamente. Tive meu gozo de prazer ao escutar o longo gemido de orgasmo da minha esposinha e ter minha cabeça empurrada de entre as coxas dela.

Desci pra jantar e encontrei minha adorada filha Kelly aos beijos com seu futuro marido Neco. Eles me fizeram companhia enquanto devorava a lasanha e escutava os planos deles para o casamento.

Até que um certo dia fui procurado por um executivo de uma grande empresa, interessada no meu trabalho. Eu, engenheiro químico, desenvolvi uma massa, espécie de geléia, que em estado de descanso e a temperatura ambiente permanecia maleável. Se aquecida se tornava tão dura como aço sem aumentar muito de tamanho.

Resumindo, eu lhes passava a patente e ficaria rico. Rafer, o dito executivo, simpatizamos um com o outro. Logo fui convidado a passar o final de semana no resort de luxo Shagger-La.

Contei o acontecido pra Cátia e ela me abraçou toda empolgada. Lhe contei sobre o convite e ela ficou alguns segundos pensativa e depois declarou.
– Oh, meu amorzinho! Eu já tinha combinado com a Raquel fazer aquela workshop no sábado com todo os integrantes da nossa loja aqui em casa. Não posso desmarcar assim em cima da hora. Vá voce só!
– Voce não se importa?
– De jeito nenhum! Outras oportunidades virão…

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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