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A tribo é invadida por angolanos

3790 palavras | 3 |3.92
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Jovens moças de uma tribo são atacadas por proprietários de terras, angolanos.

Recentemente Angolanos compraram um terreno grande, próximo a uma tribo indígena, eles eram imigrantes que haviam se dado bem no Brasil e resolveram adquirir terras. Uma dessas fazendas recebiam funcionários masculinos, proveniente de Angola, pra trabalhar lá quando recém chegados de Angola, muito eram jovens de força. E atravessando um riacho, havia uma tribo indígenas, formada majoritariamente por mulheres, tendo somente 5 homens e 30 mulheres, havia recentemente atingindo uma gripe que matou metade deles, havia 60 mulheres e 30 homens, sobrando jovens moças de 14-20 anos, e cinco senhores 40-60 anos e a tribo não gerar filhos, pois a maioria perecia e estavam preste a se extinguir devido a fome, até então os Angolanos não tinham conhecimento sobre a tribo, mas se descobrissem, iam violar as jovens moças, pois não havia mulher na fazenda, muitas vezes precisando se satisfazer entre eles mesmo.
Yara Satere, era uma jovem moça de 15 anos, que vive na tribo e luta pela sobrevivência, sua mãe havia morrido devido a doença, ela e a maioria das meninas estavam se arriscando em busca de caça, substituindo os homens que faziam este papel, mas elas não o faziam tão bem; os cinco homens que haviam sobrevivido era muito velhos e fracos, e também alguns eram pais e tios das moças das tribos. Yara Satere ainda era virgem e uma menina devassa esfregando sua buceta e lugares, todas as meninas andavam nuas, tanto foi esta devassa que foi lhe prometido um ritual pra ser preparada pra tirar sua virgindade junto com outras moças de sua idade, Yara Satere não queria se relacionar com os homens velhos da tribo, mas nada podia fazer a não ser a aceitar. Dois dias faltam pro ritual de acasalamento com as 10 virgens da tribo, Yara e a sua amiga Wari, de mesma idade sairam pra caçar com flecha e lança, ficaram horas tentando, estavam cansadas e com fome, elas estavam bem magrinhas, chegando perto do riacho Wari decidiu que deviam atravessar, elas foram atravessaram o riacho, seios grande de Wari balançavam e seu grande rabo rebolava, Yara também não era diferente falando de seus seios que eram menores e durinhos, mas não tão pequenos, aquelas índias tinham um corpo esbelto, percorrendo a parte rasa chegaram do outro lado, Wari e Yara adentraram cada vez mais mata a adentro até que avistaram um javali, e espreitaram ele, o javali se movia inquieto, e difícil até que ele se assustou com o movimento de Yara e correu, pra não perder ele de vista Wari ela correu atrás dele, Yara correu junto pouco atrasada, contudo Yara tropeçou e perdeu Wari de vista, mas foi lentamente atrás de Wari, pois agora não sabia pra Wari havia ido.
*Boom* um som estranho ecoou na mata espantando os pássaros e Yara ficou mais assustada ainda, pensando o pior com Wari, Yara sabia da existência de armas, e sabia da existência de outras pessoas e coisas, mas sua tribo preferia viver no isolamento, Yara então assusta foi atrás de onde o som havia ecoado, ela de relance viu Wari de joelhos olhando pra algo, mas Yara não sabia o que era, então se aproximou, Yara ia chamar por Wari, derrepente apareceu um homem negro, sem as camisas falando em um idioma estranho, Yara sabia que era português, mas era diferente.
– Ora! Ora! O que temos aqui diante de nós! – Wari estava assustada com postura assustadora do homem e logo outro rapaz apareceu semelhante ao outro com uma arma, o javali estava morto, o homem armado levantou a voz – hmmm uma india, ela é bem gostosa! Tem um rabo gostoso e seios grandes, é bem jovem! – Yara estava observando distante atrás de uma árvore, eles continuaram a falar com Wari – Ei moça, vc está sozinha aqui! Onde está sua tribo? – Wari ficou em silêncio, eles discutiram entre si – Se tem uma dessa pode ter outras por ai? Que tal agente avisar nossos colegas, sinto falta de uma buceta pra comer, pode ser que haja muitas moças, agente pergunta do patrão se elas não são protegidas? – o desarmado respondeu seu colega – Sim, concordo, mas temos que desenvolver um plano com eles, mas temos que ver quantos homens tem e se tem como atacar a tribo. Mas antes vamos se divertir com essa daqui, ela deve ser virgem, você é virgem? – Wari estava ofegante e silenciosa com cara de não estava gostando daquilo e não respondeu, o rapaz armado disse – parece que ela não entendi a gente, deve ser selvagem; bom que nem precisa tirar a roupa delas! Depois que a gente terminar a gente leva ela pro nossos colegas, né Kemba – Kemba era o nome do homem – não tá maluco, se a gente deixar ela lá vão é matar ela, melhor buscar mais depois, aguentar a gente fode essa daqui e fala que viu uma índia nua e provavelmente tem uma tribo de mulheres aqui – Wari entendia tudo que eles falavam, mas Wari olhando ao redor tentou fugir, mas Kemba a alcançou e pulou em suas costas jogando seu peso contra a Índia, o desarmado com muito tesão já tirou suas roupas e ficou nu, sua jeba era bem grande mesmo mole, Wari debateu-se e tentou lutar contra o homem, mas não tinha forças, Yara via tudo aquilo imóvel e não podia fazer nada pra ajudar a sua amiga, pensou em pegar a arma, mas estava longe de seu alcance, Kemba imobilizou Wari prendendo suas mãos contra o chão, Kemba pediu ajuda – Gumba! Eu pego pela mão, tu pega a corda que tá na mochila amarra as pernas dela! – Kemba pegou a corda e amarrou com força as perninha da índia que tentava se debater e pegou outra corda os dois levantaram Wari e amarraram suas mãos, Kemba então deleitou seu tesão em palavras – olha esse rabão de mulher! Estava cansado de enrabar aqueles viados! Essa bucetinha vou adorar gozar dentro dela! – ele esbufetava o rabo de Wari, causando dores e gemidos nela deixando vermelho, Wari estava dominada, mas era guerreira, Gumba ficou a frente de Wari enquanto Kemba ficou atrás, ela era bem pequena diante deles 1,50 cm e dois negão de 1,80 cm, assim Wari ia sentir sua primeira vez, Kemba cuspiu na cabeça de seu pênis, gritando e rindo os dois, Kemba disse – Ahh a pica do negão do congo finalmente está conhecendo a verdadeira buceta brasileira hahaha indiazinha conheça o pênis de macho de verdade! – debochando dela, e dando tapa em seu rosto, então Kemba pegou em seus quadris, pincelou seu pênis nos lábios da buceta da moça e introduziu e forçando conseguiu arrebentar o cabaça da índia que chorava, o pênis de Kemba estava bem duro ele e Gumba se divertiam com ela, Kemba socava com intensidade em sua buceta, pois sentia falta de uma buceta, a india choramingava, Gumba fazia sua parte colocando ela pra mamar, Wari estava totalmente submissa a eles, dando de costa e em pé, Kemba castigava seu útero de maneira impiedosa, Wari pegava suas mãos e colocava sobre a virilha, pois sentia o pênis de Kemba atravessar seu útero encostando na parte mais profunda dele, Kemba como macho viril não perdoou a buceta virgem da índia, por sorte a índia tinha uma bunda grande a aguentar o cavalo em sua potranca, o barulho batendo a virilha de Kemba no rabo de Wari ecoava na mata, e gota de suor e sangue saindo da parte íntima de Wari, Gumba animado por sua vez pediu pra trocar de lugar com Kemba, Kemba negou, Kemba estava com olhos vidrados e ofegante violando a menina, espancava útero, a índia chorava e contorcia seus pezinhos, pois aquilo também lhe dava prazer; Yara onde estava naquele momento? ela estava presenciando tudo, seus pensamentos de preocupação a perturbavam, e ficou chocada, porém pervertida como ela era, Yara pensou ” Minha amiga aguente firme! Vou esperar até o final pra lhe buscar!” Mas pensamentos lascivos da devassa estavam fazendo adorar aquilo, tanto que Yara começou a bater siririca enquanto sua amiga era arrombada por eles. Kemba estava tão louco que só parou quando gozou dentro de Wari, ele deu alto grito como um cavalo, quando ele acabou a jovem índia desabou a chão, pois sua pernas haviam enfraquecido, Gumba aproveitou a situação e colocou dentro de Wari e a violou também ejaculando nela. Aquilo durou uma hora, eles agarraram Wari e brincaram com ela, elogiavam sua força e a beijavam, Wari ficou jogada no chão, então eles se despediram de Wari
– Vamos Gumba, já terminamos este trabalho aqui, amanhã a gente vem procurar mais desta índias – Gumba olhou pra índia – indiazinha agora vai dar só pra angolano agora, vou chamar nossos irmãos e vamos engravidar toda a sua tribo hahahaha vai nascer um monte de pretinho nesta sua tribo hhahahha! Agora vc irá carregar um angolano em seu ventre – debocharam e cuspiram nela. Yara esperou até eles saíram e alguns tempo até finalmente está seguro, Yara foi até Wari e a chamou
– Wari! Wari! Me perdoe eu não podia fazer nada, vc está bem? – Wari se recompôs e disse – Ai doeu muito, mana! eu tô assada! Ele socou com muita força, ele devia ter sido carinhoso – Yara não entendeu muito bem e perguntou – Wari vc está bem mesmo? – Wari balançou a cabeça positivamente – Sim, normal o que aconteceu! Ainda bem que eles deixaram a caça! Vamos antes que seja tarde! – Yara não compreendeu sua amiga, será que ela havia gostado; amarrando o javali e um galho, Wari e Yara foram até sua tribo, curiosa Yara pergunta – Yara? Vc não está com raiva, pq eles atacou vc? – Wari respondeu – Não, pq ficaria? – Yara virou o rosto – eles bateram em vc, e tirou seu cabaço, os chefes da tribo vão ficar desconfiado! – Wari argumentou – Melhor do que aqueles velhos pinto mucho! Além do mais, eles me engravidaram, agora vai vim mais gente pra tribo – Yara solidarizou e relembrou – Sim, nossa tribo não tem mais uma criança! E os homens não estão dando semente! – Wari contou um boato – Sabia que as meninas que transaram com os velhos disseram, que quando eles gozam, não sai nada, eles estão com o saco mucho! A doença que fez isso com eles – Yara concordou – é verdade, precisamos de homens, acredito que no riacho tem homens pra nós, não aguento mais ficar caçando isso é muito cansativo – Wari assertiu e falou uma ideia a Yara – E se amiga a gente nós falarmos com eles? pedi pro chefes da tribo deixaram eles entrar e fazer filhos na gente? – Yara discordou dela e falou seu ponto de vista – Não! sabe os velhos da tribo, não quer a gente entre em contato com ninguém e se trazer homens estranhos com o conhecimento deles pode fazer virar um banho de sangue e quantas de nós, podem comover e querer matar os homens, não quero isso, melhor falar com as mulheres, intermediar e negociar com eles, fazer com que demos um golpes naqueles velhos. O plano é o seguinte: Nós falamos dos homens pras mulheres mais velhas, contamos dos benefícios de juntar as nossas tribos, levamos a mama pra ter uma relação com um dos homens, se ela gostar vai intermediar, e quando for o dia do ritual, levamos as virgens pra eles como um acordo: ‘satisfazemos vcs e vcs nos dão abrigo e comida’, lembrando as virgens vão ser levada duas de cada vez, falaremos com um dos homens pra contar com eles, e as mais velhas irão mobilizar as não virgens a não fazerem nada, e assim os homens irão atacar os velhos e prender eles. – Wari ficou espantada com a inteligência de Yara, e comentou – Você aprendeu muito quando a tribo ainda tinha livros, e eles queimarem os livros pra fazer fogo – Yara repugnou aquele dia.
Chegando na aldeia, Yara e Wari foram felicitadas pela tribo pela sua caça, elas levaram a caça aos chefes pra eles comerem e depois repartir pra tribo, e outras vieram com outras coisas, mas sem ser caça, pois novamente não haviam conseguido. Yara e Wari pediram pra se reunir com ‘mama’ a mulher mais velha da tribo, um moça de 20 anos, Yara se sentou junto a ela, mama falou da caça – Pelo visto vc conseguiu a nossa carne em muito tempo? – Yara sorriu – Sabe eu e Wari não conseguiu a caça, graças a nossas forças, mas sim forças externa – Mama arregalou os olhos – Então vc atribuem aos espíritos? – Wari explicou – Homens foram nossa ‘ajuda’ graças a suas armas – Mama olhou sério – E quem seriam este homens eles não pediram nada em troca? – Yara falou o ocorrido – Quando eu e Wari estavamos caçando, avistamos um javali depois do riacho, Wari como sempre foi mais rápida e não consegui acompanhá-la, Wari perseguiu o javali com avidez, no entanto um tiro foi necessário pra dar um basta no javali, mas sabia que não tinha sido por Wari, mas dois negros que estavam lá, e aproveitando-se de Wari que ficou sozinha, eles rasgaram ela e se aproveitaram dela e colocaram sementes em seu ventre! – Mama ficou com raiva – Esses rapazes violaram vc, devemos ataca-los! – Wari acalmou Mama – Mama, eles tinham um pênis grande e homens jovens, eram bem vigorosos, e desses homens que precisamos em nossa tribo, e voltará a nascer crianças. Eles não pareciam ser daqui do Brasil! Eu estou esperando um filho deles – Mama não gostou das falas de Wari, e pediu pra ela mostrar o estado de sua buceta, Wari virou de bunda e Mama abriu a sua buceta e enfiou o dedo – Aqui está melado, está muito vermelho, eles arregaçaram vc! Acabaram com vc minha irmã! – Wari falou com felicidade – Sim! Vamos irmãs vamos engravidar daqueles homens depois do riacho, parece que ele necessitam de mulheres? Eles tem comida e abrigo – Mama discordou, mas Yara lhe disse – Não acha que devamos negociar com eles, nós estamos no momento difícil a tribo vai morrer se continuarmos assim! – Mama sabia da situação, então Mama perguntou – o que devemos fazer? – Yara e Wari explicaram direitinho pra ela, Mama ficou aborrecida com a ideia, mas queria experimentar um negão, Mama – Nunca vi um homem negro! Suas garças são grande mesmo! – Mama explicou pras mulheres não virgens o que fazer e as mulheres aceitaram ser mulher dos outros homens.
No dia seguinte, Yara, Mama e Wari desceram ao riacho logo cedo ficando esperando um homem aparecer, o tédio tomou conta, até que pela hora desconhecida, apareceu um homem negro, de dois metros de altura, diferente dos outros ele era bem grande, Ele avistou as moças nuas e deu um sorriso e saiu correndo o riacho, ele tropeçou, largando risada das moças, ele então chegou, já estando molhado ele tirou suas roupas e ficou nu, sua grande cobra negra balançava e arregalou os olhos das moças que o viam, Yara tomou a frente, e ficou de frente pro homem no seu peitoral, olhando pra cima a india ficou surpresa com a diferença de altura e o sorriso do negão, Yara perguntou – Me diga vc quer negociar? – ele sorriu e não deu nenhum Piu, somente atitude de homem selvagem que ansiava por sexo, agarrou a índia pela cintura assustando Yara, ele queria coloca ela em seu pau, mas Yara evitou, ele viu que não conseguia, ergueu ela até a buceta da em sua cara e tentou chupá-la, mas índia, não queria, as outras duas então ameaçaram com lança – Deixe ela em paz! – assim repetindo a Yara falou em voz alta – Cadê seus irmãos, só veio vc? – Então ele abriu a boca – O que vc quer saber de meus irmãos? – Yara pendeu a pergunta anterior – eu fiz uma pergunta? – ele não respondeu – Então vc não Fodera nenhuma índia e fugiremos de vc! – ela o persuadiu, ele desembuchou – Eles estão numa fazenda onde eles trabalham! Agora vamos me de essa buceta indiazinha! – ele tentou novamente encaixar, mas Wari e mama se aproximaram com lança – Solte-a e deixe a no chão! – Ele riu e disse – Sabia que eu posso Tomar essas lanças, e estuprar todas as três, sabe eu estou faminto por uma buceta, não importa o quanto me ameaçar! – Yara debatendo falou ao grandalhão – se vc me soltar! Vc terá comer fuder uma de nós! Me diga pq veio só vc? E se apresente! – Ele soltou e falou – me chamo Fael sou de Angola, Eu vim aqui pra trabalhar na fazenda, eu vim aqui pra observar as mulheres! – Yara então lhe perguntou – Então quantos sabem que estamos aqui? – Fael falou que todos sabiam, ele estava pra espiona-los, Yara entendeu – Sim, eu quero fazer um acordo com vcs! Eu lhe contarei a vc e pra consumar este acordo vc deve foder a mama, a nossa líder pra se tornar o nosso líder como nossa cultura! Aquele que foder a mais velha da tribo se tornará líder dela! – Yara explicou cada detalhe,
Gael ficou com um sorriso – eu aguento foder vcs três, sou o mais forte de lá! Bom que agora poderemos reproduzir nesses ventres indígenas! – Então Mama foi até o negão, que enfiou nela de frango assado, Mama foi arregaçada por aquele negão na frente de sua irmã e amiga que ficaram com tesão enquanto siriricavam, ele parecia um canhão com suas estocadas gozando várias vezes no seu pau e terminou com uma gozada em seu útero, Mama agora parecia que estava amando aquele negão, eles fizeram por uma hora, pelo visto aqueles angolanos eram bem resistente.
Chegando o dia do ritual, foi contado a todas as jovens o que deveriam fazer e todos os 8 funcionários dos 15 teriam direito a se deitar com as virgens, primeiro foi 4 meninas de 14 anos, que foram, depois 1 de 15 anos e 3, 16 anos virou uma putaria em todo riacho, os negoes arrombaram todas as indias ejaculando nelas, as no novinhas sofriam deboche daqueles africanos “Aquenta! Esse é o pau africano conhecendo a buceta de índia!” “Estamos melhorando seu povo” “É muito bom foder indiazinha adolescente” “você quer comida” “vc vão carregar bebês negros” aquele local virou uma espécie de orgasmo e gemido ambulante, as meninas jovens agora pertenciam aos angolanos e agora escrava deles. Yara não aproveitou aquele momento pois os outros funcionários resolveriam com ela acerca dos velhos, que foram cercados e presos pelos angolanos, quando eles foram presos veio um festa na tribo agora, os homens angolanos agarraram livremente as índias que estavam na tribo, a tribo virou um local de putaria, onde angolanos fodiam livremente as índias da tribo, em ocas, no terreno, no riacho e mata, nove meses depois surgiriam o resultado deste carnaval e orgia.
A primeira vez de Yara
Yara finalmente conseguiu o que queria macho viris pra fuder sua buceta sendo levada a última virgem pro riacho, ficou ao lado de suas amigas que estavam sendo fodidas, Wari e Mama, logo sendo posta de bruços no chão todos se reuniram ao seu redor pra presenciar a última virgem a perder sua virgindade como era tradição da tribo, então foi Gael por trás de Yara, cospindo em sua buceta o líder da tribo agora deveria por obrigação foder a última virgem da tribo, todos ficaram em silêncio, Gael pegou sua jeba e bateu na bunda de Yara que estava ansiosa esperando aquilo, então ele introduziu *Clek* logo a indiazinha contorceu de dor, mordendo os lábios e indo um pouco a frente, Yara sentiu pela primeira vez um pênis pulsando dentro dela, sua buceta esticou pra aquentar o negão, que ocupava boa parte da bucetinha da pequena índia de 1,55 cm, ele fez calmamente estocando em sua buceta, Yara sentia sua buceta sentia o contato da carne do seu dono, ele quando viu que finalmente conseguia
– Pode ir com mais força – Yara concordou com a cabeça, e então foi com mais força, o som do sexo dos dois ecoavam entre os silencioso espectadores que o presenciavam, Yara se apalpava de tanto tesão, se contorcendo os dois faziam amor, trocavam de posição e olhavam nos olhos um do outro, eles fodiam gostoso parecia um filme porno, ela sendo dominada e pisada por ele.
– Aii! Fode essa buceta!! Ah come essa índia!! – ela pedia mais então ele socava com mais força – aiii! Ahh!!! Aiiii!! Isso!!! Ahhhh!! A come essa bucetinha ahhhh!! Aiiii!!! Ahhhh!! Me fode de quatro!!!! Ahh!!!! Isso!!! – O som do sexo era bem gostoso, Yara adorou aquela rola do negão cutucando seu útero, fazendo sua buceta relaxar, tanto que ela teve vários orgasmo, pois foi muito intenso. O estado da buceta de Yara era vermelho de tanto aquele pauzao ir pra lá e pra cá.
Ele então gozar jorrando litros como um cavalo, gemendo alto.
A tribo conseguiu se recuperar e novas proles surgiram do relacionamentos e comida foi abundante, e não houve mais fome. Fim.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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  • Responder Chimic ID:830y1no744

    Cara você só escreve conto ruim, mal desenvolvido e surreal

  • Responder Preto D ID:2vndbr7hl

    Ruim e muito longo , espero que os proximos sejam melhores

    • Anderson ID:1ck8m2hlem59

      Que porcaria