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Ranma 1/2 A Guarda Costas (Entre outras coisas) Capítulo 1 – Sem Proteção

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Esse é um teste que fiz pra me ajudar a me adaptar a minha condição de baixa visão, pois queria criar Hentai para deficientes visuais poderem consumir

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Como sempre o Colégio FurinKan estava um caos, alunos corriam para todo lado, o Senpai Kuno discursava sobre coisas que ninguém se importa, o Diretor espreitava a procura de um certo Rabo de Cavalo persistente e eu estava aqui caído com sangue na boca. – E então fracote, vai ou não fazer o dever de casa? – – Dá outro chute nele pra ver se ele entende melhor, Hitsuki. – Cara…. Será que todo mundo nessa maldita escola, só sabe resolver as coisas com socos e chutes? Já faz um mês que vim para cá, e tudo que vi foi um bando de babacas mimados, os que não são babacas ficam em grupinhos isolados e não dão a mínima pro resto. Maldita hora que resolvi vim morar no Japão!

– Eí fresco você quer outro chute, ou vai ser um bom menino? – droga eu não sei se agüento outro chute. – Tá bem…. Eu vou fazer…. – E aí panacas! Que tal brigar com alguém do seu tamanho? – Não acredito? Mas esse aí é o tal do Ranma. – Droga vamos sair daqui! – Com apenas 5 segundos ele derrotou todos os 5. – Você aí já pode levantar. – – Ahh…. Obrigado eu te devvo…. – Ranma parou de chofre me analisando de cima a baixo, sei que ele devia estar avaliando minha falta de estrutura corporal, mas o que ele esperava? Eu nunca tinha precisado me defender no Brasil, qualquer problema na escola acabava sendo contido pelo medo do outro te dar um tiro. Na periferia ninguém sai por aí pagando de Superomem, sendo que nunca se sabe qual os contatos que o seu alvo tem…. Não que eu tenha cara de bandido, mas não sou nenhum garoto capa de revista. – ….O que foi? Você também quer dinheiro ou algo assim? –

– Algo assim…. Mas isso não vem ao caso. Você pelo visto não entende nada de luta mas está no pior lugar possível, no entanto acho que posso ser seu Guarda Costas…. – Ranma deu um sorriso estranho e completou. – ….Claro, que pelo preço adequado as minhas habilidades. – – E quanto você quer? – Ele entreabriu os lábios respondendo pensativo. – Quanto…? Bem, acho que a pergunta correta seria outra. Mas vamos fazer o seguinte, você me encontra naquele depósito bem ali no intervalo, assim eu escolho melhor o meu preço. – Algo no jeito suave dele falar me fez ter um calafrio, seja lá o que ele tenha em mente não parece que eu vou gostar de saber. Durante as duas aulas que se seguiram fiquei tentando imaginar o que diabos aquele tal de Ranma pediria em troca, mas definitivamente eu não vou fazer alguma coisa estranha com ele, se ele pensa que vou colocar alguma coísa nojenta na boca ou em outro lugar, ele que vá se lascar.

Com o fim da aula comecei a descer as escadas e lá estava os 5 valentões esperando. – E ae fresco? – Com um soco na costela eu caí arfando. – A gente vai te esperar no portão, se não estiver com o dever vai voltar pra casa, sem uns dentes. – Após um tempo recobrei o fôlego e me levantei pensando. – [ Droga acho que vou ter que fazer do jeito do Ranma, tomara que ele aceite dinheiro afinal ] – . Caminhei até o depósito combinado mas não o-achei, também não havia ninguém por perto já que era um depósito de material de limpeza, e obviamente todos estavam na área de lazer. Então decidi entrar e lá estava ele, com uma chaleira e uma garrafa de agua. – Achei que você não vinha mais. – – Foi mal, eu tive um pequeno contratempo. – – Tá certo, vamos aos negocios então. –

Como eu temia ele começou a desabotoar a camisa vermelha, e meu coração acelerou me enxendo de medo, mas assim que fiz menção de sair…. pro meu azar ele notou. – Onde você pensa que vai? – – Eu…. Eu só não…. – Ele começou a ficar nervoso e falou. – Para de gaguejar e diga de uma vez. – – Eu…. Eu não estou tão desesperado assim, eu posso te dar dinheiro, mas não vou dar meu…. – Ele me deu um olhar meio enojado dizendo serio. – Não seja ridículo garoto…. – Então meu queixo caiu de surpresa, quando ele pegou a garrafa e despejou a agua sobre a cabeça. Ele diminuiu para 1 metro e 50 de altura, seus cabelos ficaram ruivos, e acredite se quiser…. duas têtas maravilhosas brotaram! E olhando para a carinha de safado ou safada dela, ela completou dizendo com a voz mais doci manhosa que já ouvi. – ….Não vai ser você que sera comida aqui hoje. – Ainda atônico com aquela belezinha ruiva acabei perguntando sem notar. – Você é um travesti? – E toda alegre ela respondeu. – Não seu bobinho, eu caí em uma fonte amaldiçoada há uns anos atrás, então agora toda vez que me mólho com agua fria, eu me transformo em mulher e essas duas belezinhas aparecem. –

Ranma então sacudiu suas “ Belezinhas. “ abrindo mais a camisa, agora com toda a parte da frente revelada ele…. Ou melhor ela começou a soltar a alça da calça. Cara! Nunca pensei que acharia que uma cueca deixaria alguém tão gostosa, mas levando em conta que até um minuto atrás ela era homem, então faz sentido vim para o colégio de cueca. – E então garoto, vai querer tirar e ver o que eu tenho por baixo? – Fui em sua direção ] – Eu não sou garoto, meu nome é…. – mas sua mão me calou ao agarrar meu pau, e olhar com uma carinha cheia de desejo. – Eu sei o seu nome garoto, mas como serei sua dona por um tempo, vou te chamar do que eu quiser. Então acho que vou te chamar de Garotão…. – E acariciando meu pau que endureceu imediatamente quando ela começou a tocar, ela completou olhando para baixo. – ….Se bem que pelo volume serão 2 Garotões! –

Com um leve gesto com o olhar eu entendi o que a Ranma queria, então coloquei a mão em sua cintura e deslizei a cueca para baixo revelando algo delicioso de se olhar. Ela de fato era uma mulher agora, com uma xaninha macia e aparentemente molhadinha. – Você tem certeza Ranma, alias seu nome ainda é Ranma? – – Claro Garotão, mas se quiser, pode me chamar de…. “ Meu…. Amor. ” – Ouvindo o ronronar das palavras “ Meu Amor. “ soar colada no meu ouvido, não pensei duas vezes…. Comecei a forçar a fivela do cinto mas ela com toda delicadeza vendo eu falhar miseravelmente, colocou a mão e como uma verdadeira profissional na: “ Arte de revelar os Encantos de um homem. “ e com um único movimento lá estava meu pau nas mãos dela. – Uau! Nada mal pra sua idade, aposto que daqui uns 3 ou 5 anos vai estar bem mais crescidinho. Quer colocar em mim agora? –

– Em você? – – Claro que é em mim Garotão, se bem que na verdade será na minha buceta. – Fiquei meio encabulado por notar a falta de um pequeno item, que falei receoso. – Mas eu não tenho…. É você sabe…. – – Não tem o que querido? – Imediatamente senti meu pau dar um sobressalto ao ouvir ela me chamar de: “ Querido. ” E aparentemente a Ranma também notou a reação e passou a língua nos lábios. Então engoli seco e disse. – Você sabe…. Eu não tenho uma camisinha. – E ela deu uma gargalhada gostosa ao entender o problema, mas quando parou apenas colocou a mão carinhosamente no meu rosto, e com uma ternura e a sombra da risada ainda no rostinho lindo ela ronronou. – Relaxa…. Garotão…. Uma vez que eu volte a ser homem, tudo vai parar em outro lugar. Então pode gozar sem dó nem piedade Querido! –

Como a Ranma era mais baixa que eu, envolveu os braços no meu pescoço quando eu investi em um beijo voraz, e erguendo seu corpo a coloquei sentada em uma mesa afim de deixa-la na posição certa. Então dei uma ultima olhada nela sentada de pernas abertas me olhando, com aquela carinha de quem sabe que é gostosa. – Você tem cer…. – Comecei a dizer só para desencargo de conciência mas ela não ligou, me olhando com uma carinha de desejo ela falou ou melhor…. Ela ordenou. – Claro que tenho, trás essa coisa até aqui e me pega de jeito. – E o resto já era mais do que esperado…. Grudei nela como se minha vida dependesse daquilo “ Até porque bem que dependia. “ e quase me derreti com o calor de sua pele contra a minha, sentindo aquela bucetinha contrair e envolver meu pau deixando todo babado, e como você já deve imaginar fui patético! Lá estava ela toda fogosa me envolvendo com suas pernas e eu ofegando após gozar quase de imediato. Mas ela para minha surpresa disse acariciando minha cabeça. – Relaxa Garotão, é normal gozar rápido na primeira vez. Pode deixar que a Senpai aqui vai te deixar bem experiente, você vai até ensinar as putinhas daqui como trepar. –

Ao se separar Ranma viu o hematoma do soco na minha costela, então desceu da mesa curvando o corpo para ver melhor. – Isso foi…. Aqueles babacas? – – Sim…. Eles me encurralaram quando estava vindo para cá. – – Mas que porra…! – E Ranma passou a soltar uma serie de palavrões olhando pro ematoma, pude notar no seu tom de voz que ela estáva puta de raiva, provavelmente por já me considerar seu brinquedinho particular. Mas por fim Ranma recuperou o controle dizendo. – ….Desgraçados! Eu vou ensinar o que acontece com quem toca no que é meu. – E ela parou de acariciar e deu um beijinho de estimas melhoras. Depois de puxar as calças e ela se vestir me bateu a curiosidade. – Ranma, como você faz para voltar ao normal? – Ela sorriu segurando a alça da chaleira em cima da mesa e falou. – Com isso aqui…. – E ela pegou a chaleira e derramou agua quente na cabeça, e logo ela era ele outra vez. – ….Agua fria me transforma em mulher, já a agua quente em homem. – – Mas, você lembra de tudo que aconteceu? –

– Relaxa, eu não vou dar em cima de você se é o que te preocupa, eu sei bem diferenciar meu comportamento nas duas formas. Mas vê se não sai por aí dizendo nada do que aconteceu aqui. – Obviamente o Ranma Homem tinha uma reputação a zelar então não podia deixar isso vazar, ele podia até se dar ao prazer de se transformar em mulher, afim de se entregar a homens em búsca de prazer, porem eu não era bobo…. Aquilo era apenas uma relação comercial. Ele iria me proteger enquanto eu pagava ele com sexo, se por um lado a chantagem botava meu pescoço em risco, por outro deixava ele livre já que ninguém acreditaria que ele virava mulher de verdade. Então só me restava garantir meu silencio.

– Eu não vou dizer, eu juro. – O Ranma então caminhou para a porta. – Então a gente se vê amanhã de novo, agora com licença mas acho que tenho alguns narizes para quebrar. – Enquanto Ranma foi saindo olhei para a mesa onde meu gozo escorreu de dentro daquela xaninha encantadora, e pensei como era estranho que eu tinha acabado de comer o mesmo cara que saiu pela porta. Porem logo persebi que isso não me importava, tinha acabado de perder a virgindade com uma puta gostosa e não dava a mínima para o que parecia, tudo que importava era vê-lá amanhã, e pagar seu salário de Guarda Costas: “ Entre outras coisas. “

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