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Abusei do cuzinho da minha irmã

1045 palavras | 3 |4.29
Por

um relato safado do que aconteceu entre eu e minha irmã quando éramos pré-adolescentes e eu tinha muito tesão em comer cu.

Esse conto é sobre o que se passou em minha pré-adolescência. Eu tinha 12 anos e minha irmã 10.

Quando eu fiz 11 anos e comecei a saber o que é gozar, eu de vez em quando brincava com minha irmã durante a noite quando nossa mãe ia dormir, uma brincadeira na qual nós fingíamos ser dois cachorros na cozinha da nossa casa. Desligávamos a luz e ficávamos andando de quatro. No meio dessa brincadeira, em acabei montando em cima de minha irmã e brincamos de cruzar como cachorros, mas até aquele tempo nunca tirei o pau pra fora nessas brincadeiras, apesar de que eu gozava.

E minha irmã passou até a pedir pra gente brincar daquilo quase sempre, o que significava que ela gostava.

Mas logo eu passei a ver filme pornô e fiquei curioso em saber a sensação de meter num cu, eu comecei a fazer essa brincadeira com ela agora tirando a calcinha dela e subindo o vestido, e fingia ficar cheirando o cu dela. Fazer aquilo me enchia de tesão, mas eu ainda não me atrevia a por o pau pra fora, muito menos dentro dela.

Foi então que eu comecei a dar coisas pra ela em troca de ela me deixar sarrar um pouco. Não era nada demais, eu apenas passava o peru na bunda dela pela quantidade de segundos que ela me deixasse, ou até eu gozar se o que eu desse pra ela fosse algo bom, como: deixar ela jogar no playstation que eu pegava alugado. Eu sempre alugava aquele videogame já com a intenção de sarrar a bunda da minha irmã, sem penetração nenhuma, apenas esfregar o pau e melar ela de porra. Ela odiava ficar suja de porra, tanto que ela achava mais difícil aceitar bater uma pra mim ou me chupar do que deixar eu ”meter” no cu dela – apesar de não ter meteção.

Isso acontecia por muito tempo, até naquele dia específico quando eu tinha 12 anos. Me lembro bem da minha idade nesse dia, pois foi perto do meu aniversário, no carnaval, quando eu e minha irmã estávamos no quarto que dividíamos com nossa mãe, mas nossa mãe estava de viagem. Minha irmã dormia num colchão estirado no chão, e eu estava deitado em minha cama na beliche. Eu assistia o carnaval do RJ na TV, com tudo escuro no quarto com exceção da luz da televisão. Havia outras pessoas na casa, mas a casa era grande, e ver o carnaval me encheu de tesão. Ver aquelas bundas seminuas me fez perceber que eu amava bundas. Eu comecei a bater uma, mas quando vi minha irmã deitada de camisola e calcinha se virar e ficar de ladinho, com a polpa da bunda lustrosa na meia luz, não consegui aguentar.

Eu me esgueirei devagar perto da cama dela, pra não acordar ela, e com meu pau latejando, eu arriei a calcinha delas aos poucos. Ela deu alguns sinais que iria acordar, então me afastei por
alguns segundos pra esperar ela entrar em sono profundo de novo. Quando passou tempo suficiente, terminei de arriar a calcinha dela eencaixei a cabecinha do meu pau entre as nádegas dela suavemente. Depois apalpei a bunda dela e abri devagar a nádega, pra minha rola ficar na porta do cuzinho.

A porta do cuzinho dela estava bem quente. Meu pau escorria um fio de porra e eu tava doido pra enfiar. Comecei a esfregar o pau devagar, e quando tentei enfiar, ela soltou um suspiro e contraiu a bunda. Eu me afastei achando que tinha acordado ela.

Eu fiquei um tempo enorme esperando ela dormir de novo, com o pau impaciente em minha mão. Acho que esperei meia hora. Quando passou o tempo, chupei um dedo e comecei a enfiar bem devagar no cuzinho dela.

Eu não sei dizer se ela sabia que aquilo estava acontecendo e ela permitia, pois eu duvido que ela tenha sentido meu dedo no cu dela e não ter acordado. Ainda mais quando eu encoxei ela e voltei a empurrar meu pau pra dentro. Eu não meti mais do que a cabeça do meu pau, mas era de se esperar que alguém acorde com isso, mas ela não deu sinais de que acordaria, ou pelo menos fingia.

Quando meu pau entrou nela, era tão apertado e quente que eu fiquei louco. Agarrei a bunda dela de lado e comecei a socar a cabeça, deslizando gostoso, tentando não respirar ruidosamente. Ela respirava com roncos, o que parecia ser realista demais pra alguém que fingia dormir.

Eu olhava as bundas na TV, e socava no cuzinho de minha irmã. Minha perna doía pela posição, mas eu continuava socando gostoso, sentindo a pele da bunda dela amaciar minha virilha. Meu pau parecia que ia explodir.

Então eu gozei dentro do buraco dela. Levou um tempão pra eu ter coragem de consertar a calcinha dela de volta. Acabei indo dormir de volta em minha cama sem colocar a calcinha dela de volta no lugar. Até hoje não sei o que aconteceu quando ela acordou e percebeu que estava gozada.

Desde aquele dia em diante, eu ainda fazia aquelas brincadeiras sem penetração com minha irmã, mas quando ela fez 12 anos, na verdade antes disso eu havia diminuído a frequência de sacanagem com ela, pois eu já estava começando a namorar e quando ela menstruou pela primeira vez eu lembro que ela mesma me disse que não queria mais aceitar meus subornos pra me fazer gozar. E eu aceitei naturalmente, pois eu não sabia direito como uma garota engravidava naquela época, e tanto eu quanto ela achávamos que menstruação significava que ela agora poderia engravidar com minha porra caso continuássemos fazendo aquelas coisas.

Apesar de tudo isso, eu nunca tive tesão por minha irmã, acho que só queria usá-la como meio de conseguir prazer, então nunca mais falamos sobre esse assunto, mas a experiência que eu tive ao abusar dela foi extremamente excitante.

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3 Comentários

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  • Responder Neto ID:1ck84avtfpw9

    eu dormia na mesma cama com meu tio,e ele toda noite baixava meu pijama e encostava o pinto em mim,depois de alguns dias passei a gostar e ele começou a enfiar,ardeu,doeu mas entrou,fazíamos toda noite e só parou quando ele casou e foi morar longe,eu tinha cinco e ele vinte e seis

  • Responder Pensar não dói ID:6suhf7lxij

    Eis uma narrativa boa.

    • raposão ID:41igha5afik

      Valeu