Putinha do meu Padrasto IV

Recebendo um cliente do meu padrasto, com um vibrador e ordens muito especificas. Cada dia mais viciada em sexo, e mais dependente do meu dono

Olá. Meu nome e Clara, tenho 21 anos, seios bem formado ainda que pequeno, morena, cabelo ondulado castanho, olhos castanhos, 1,65, bumbum grande. Vivo com meu padrasto desde que minha ame foi embora, ele tinha 42 anos, e seu nome é José, um homem super controlador, mas atencioso, que está me transformando em uma putinha viciada em sexo

Quando o piercing cicatrizou meu padrasto em um dia pela manhã me deitou na cama, logo após eu mamar o pau dele, abriu minha bucetinha, acariciou meu grelinho deixando-o bem durinho, e eu louca de tesão, colocou um vibrador com controle remoto, e fechou a minha bucetinha, passando um cadeado entre os piercings.

O piercing e o cadeado mantinham o vibrador preso, e pressionando o meu grelinho. Neste dia, pela manhã, antes da escola, fui para o escritório do Sr. Jose, onde eu passei a trabalhar como recepcionista.

Ele me mandou vestir um top de cetim preto, sem sutiã com uma saia justa de lycra, sem calcinha.

– Hoje eu terei uma reunião, e de nenhuma maneira deixe meus clientes perceberem a puta que você é.

– Sim senhor, eu respondi.

Quando o cliente chegou, avisei Sr. Jose, e ele pediu para esperar, que ele já pediria para entrar. Avisei ao cliente e fiquei sentada na mesa da recepção, de frente a cadeira onde o cliente se sentou. Logo em seguida senti o vibrador na minha buceta, eu tentava me concentrar, mas meu grelinho começou a ficar duro, e o tesão cada vez maior.

Sr Jose então pediu para eu acompanhar o cliente até a sala dele. Fui andando na frente, o vibrador massageando minha bucetinha, e esfregando o meu clitoris, ainda que eu tentasse evitar eu rebolava a cada passo apertando minha bucetinha.

Ao chegar na sala, Sr José, pediu para eu levar a sala água, e dois copos. Sai da sala sentindo um enorme alivio, e ao fechar a porta, já não conseguindo me controlar mais acabei gozando. Preparei a bandeja, com o vibrador ainda me levando a loucura, e retornei, rebolando e apertando a bucetinha com as pernas até a sala.

Ao entrar na sala o Sr Jose pediu para eu ficar segurando a bandeja ao lado, e servir caso necessário. Eu fiquei rm pé, segurando a bandeja, minha respiração ficava cada vez mais forte, minha mão tremia que eu quase derrubava a bandeja, eu fechava os olhos, mordia os lábios, me segurava de todas as maneiras para não gemer.

Quando terminou o cliente se levantou, eu o acompanhei ate a saída, e ao fechar a porta minha perna tremia, ao mesmo tempo que o vibrador foi desligado.

– Venha a minha sala. Chamou Sr Jose.

Ao entrar, ele me colocou apoiada em sua mesa, ergueu minha saia, e alisando minha bunda e brincando com meu rabinho perguntou.

– Gozou Puta?

Respondi que sim com a cabeça, ele então esfregando o pau na minha bunda, passou um óleo no meu rabinho, e meteu, de uma vez.

– Não grite.

Segurei o grito, empinando minha bunda, e sentindo ele fuder meu rabo, sem do, com força, tirando todo o pau e entrando novamente, ao mesmo tempo que ligou o vibrador, eu comecei a gemer de prazer, e a rebolar, enquanto ele socava, literalmente socava o pau me empurrando para frente, não demorou eu gozei, meu cuzinho piscava apertando o pau dele. Ele aumentou a velocidade do vibrador, minha perna tremia enquanto minhas tetinhas eram espremidas sobre a mesa, e o pau do Sr Jose entrava e saia, eu gozei uma vez mais, sentindo minha perna mole, e meu cuzinho apertando o pau dele com mais força, quando ele me encheu de leitinho, que escorreu pela minha perna, junto com meu gozo.

Sr. José, abriu o cadeado, falou para eu aproveitar para ir ao banheiro tomar banho. Após o banho ele fechou o cadeado na minha bucetinha, mas agora sem o vibrador e mandou eu colocar o uniforme para eu ir para a escola. Ele havia trazido em uma sacola, sem sutiam e sem calcinha.

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