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Fetiches de um Adolescente 4

1367 palavras | 8 |3.85
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Quarta parte da narrativa das descobertas sexuais de um homem a partir de experiências vividas na pré-puberdade.

As férias estavam se acabando, e eu já sentia que ia perder tudo aquilo que descobrira e que passara a fazer parte do meu dia a dia. Aquela ansiedade que acordava comigo e a expectativa do que podia acontecer (ou não) durante o dia que começava. Salomão e eu fizemos muitas vezes aquelas mesmas coisas, com pequenas variações mas sempre acabando com ele gozando, ora em cima da minha bunda, ora nas minhas coxas, ou na minha boca, onde eu mais gostava. O cheiro e o gosto da porra dele me deliciavam, mas às vezes bastava cheirar e lamber qualquer parte do corpo dele que tivesse pelos e suor, ou mamar a cabeça melada da rola, e eu me acabava na punheta, durante ou depois. Em nenhuma dessas vezes que aconteceram ele deixou que eu chegasse de novo tão perto do seu cu como naquele dia. Resistia quando eu pedia pra ver a bunda, às vezes me deixava pegar e alisar, mas logo se virava de frente e me oferecia a pica. Eu ficava chateado e frustrado, tinha adorado a bunda e o cheiro do cu suado, mas para não perder de fazer as outras coisas e ele não se irritar e parar com tudo, eu não insistia.

No penúltimo dia das férias, sabendo que talvez fosse a última oportunidade, Salomão fêz algo inusitado. Enquanto sarrava minha bunda sentada no seu colo, vendo o quanto eu já tava excitado e lambuzado, segurou a rola e posicionou bem na entrada do meu cu, e forçou. Forçou legal, com firmeza, e eu me levantei num pulo imediato. Por incrível que possa parecer, a idéia de penetração em nenhum momento anterior me passou pela cabeça. Gostava de sentir a rola em contato com qualquer parte do meu corpo, mais até no rosto do que na bunda, porque tudo antecedia a gozada final que era a coroação da brincadeira e o momento máximo pra mim. Como ele nunca passou daquilo, entrar em mim era uma coisa que eu nem imaginava possível e nunca cogitara nem nas fantasias da punheta. Eu tinha tesão na rola e em tudo de homem que ele tinha, mas não tinha tesão no meu cu especificamente. Quando pulei do seu colo meio assustado ele perguntou “O que foi, Gian ?” Respondi com outra pergunta “Vc ia fazer o que ?”
– “Queria te comer”.
– “Comer como ?” – Pra mim, até então, comer era uma coisa que se fazia só com a boca.
– “Comer seu cu, meter a rola na sua bunda. Como eu faço com um menino lá da vila”.
Nesse momento me interessei muito em saber mais o que era aquilo. –“Como vc faz ?”
-“Eu cuspo muito no meu pau e no cu dele, lambuzo bem com a baba da rola, e vou enfiando devagar”.
-“A rola toda ???”
-“Todinha, até encostar o saco na bunda dele. Aí fico metendo e tirando até gozar”.
Realmente, e honestamente, naquela época, eu não sabia nada dessa prática.
-“E ele gosta ?”
-“Ele é que pede ! Toda vez que ele pega na minha rola, ele chupa e pede pra eu comer o cu dele. Ele gosta muito, muitos colegas meus comem ele também”.
Aos poucos, comecei a associar aquilo ao que eu já sabia que acontecia entre o homem e a mulher, e de repente tudo fêz sentido. Então homem fazia com homem também, e como homem não tem xoxota só podia fazer com o cu. Fiquei doido pra saber mais coisa.
-“E vc goza aquele tanto de gala dentro do cu dele ?”
-“Gozo muito, fica até escorrendo pra fora depois. Acho que tu ia gostar…” – acrescentou com malícia.
-“Mas não dói nele não ?”
-“Ele tá acostumado, ele dá o cu desde que tinha 9 anos”.
-“Ele tem que idade agora ?”
-“Doze. Mas aguenta rola de cara adulto, rola muito maior do que a minha”.
Fiquei muito intrigado, pensei que ele tava mentindo pra me convencer. Mas Salomão tinha boa índole e não era mau caráter. Além disso, acho que gostava de mim e tinha algum senso de que devia me proteger, e não me machucar. Ficou em silêncio uns minutos e falou:
-“Mas tu é muito novinho, nunca deu o cu que eu sei. Minha rola é muito grossa e ia fazer um estrago no teu cu. É porque tua bundinha é muito gostosa, tu é muito bonito, e eu tenho muita vontade de te comer. Eu ia esporrar muito nesse teu cu” – e olhou pra mim muito safado, pegando na rola que começou a crescer e eu não parava de olhar. “E tu gosta tanto de rola, né?” Balancei a cabeça que sim, mas a idéia de ter o cu todo aberto pela rola dele não me atraía. Só gostei da parte que ele falou “Fica até escorrendo gala pra fora depois”. Ele tinha razão quando disse logo depois “Acho que tu ia gostar”.
Meio conformado de que aquilo não ia rolar Salomão concluiu a sua desistência dizendo:
-“ E tu não tem jeito de frango, não parece veadinho como o Jair”. Recebi como um elogio, mas fiquei muito curioso em conhecer o Jair, que dava o cu desde os 9 anos e aguentava rola até de adulto.
O clima de tesão tinha diminuído mas a rola dele continuava dura e ainda tava babada. Eu não ia deixar acabar assim aquela que podia ser a última oportunidade de sacanagem com Salomão. “Quer gozar na minha boca ?” – perguntei. Ele encostou a cabeça da rola no meu nariz e falou “Cheira antes, tá toda esporrada”. E tava, do sarro que a gente tinha interrompido quando ele forçou a pica na entrada do meu cu. Cheirei muito e lambi todo o melado, antes de começar a mamar até ele encher mais uma vez a minha boca com muita gala, como sempre.
Também me arrependo até hoje daquele pulo que eu dei, não deixando aquela rola entrar toda, fazer um estrago no meu cu e despejar lá dentro toda aquela porra que engoli.
As férias acabaram, voltei pra capital e pra casa de meus pais, começaram as aulas e a rotina seguiu como todos os anos. As punhetas continuaram diárias, com o Salomão sempre presente no meu tesão e nas minhas lembranças. Não falava desses assuntos com nenhum colega, nem parente, nem com o meu melhor amigo. Meu comportamento na escola, na família e na vida social era estritamente hétero. Morria de medo de alguém desconfiar de mim e descobrir que eu gostava de homem. De tanto bater punheta comecei a ter gala de verdade aos 11 anos, nada tão espesso nem branco como a do Salomão mas já em boa quantidade e um gozo equivalente. Também começaram a nascer meus pentelhos e pequenos pelos nos sovacos, que muito me orgulhavam.
Nas férias seguintes, um ano depois, voltei pra fazenda do meu avô, com uma indisfarçável ansiedade e expectativa de reencontrar o Salomão. Tudo em vão. A Lindaura tinha se mudado pra Bahia, com o novo marido, e a nova empregada de minha avó era a Maria, que tinha 25 anos, era solteira e não tinha filhos.
Engoli a minha decepção e minha frustração em silêncio, como faria muitas vezes em toda a minha vida posterior diante de situações parecidas.
Nunca mais vi nem soube do Salomão. Ele ficou guardado e escondido na minha memória mais remota e somente muitas décadas depois falei sobre ele a alguém.
Nas férias em que completei 14 anos, três anos mais tarde, também na fazenda do meu avô, comecei a namorar a Fernanda, menina de uma fazenda vizinha, que completava 13 anos no mesmo dia, e conheci o seu irmão Gustavo,

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8 Comentários

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  • Responder Topa tudo ID:on932u1m9d

    Morro de tesao nesses contos
    quem quiser iniciar [email protected]

  • Responder Derick ID:44oehue2k0i

    Impressionante como a riqueza nos detalhes do que passava pela sua cabeça faz com que a gente se lembre da própria infância tb!! Parabéns pelo texto!

  • Responder PassivoNovinho ID:1d3hd6t7mgs1

    PQP sou novinho e me imagino nessas histórias, ótimos contos <3

  • Responder gostodenegra ID:830xyukhr9

    finalmente uma estória que vale a pena ler. sinceramente gostei muito….

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Seu comentário é um grande estímulo. Muito obrigado. Também gostodenegra (o) .
      Tomara que vc tenha lido os contos anteriores.

  • Responder Anônimo ID:1crnjxq34g7e

    FALA DO SUVACO DO IRMAO DA SUA NAMORADA PELO AMORRRRR

  • Responder lucas ID:477hln2vzrb

    Também me arrependo até hoje daquele daqueles tantos garotos que quiseram me comer e não deixei aquela rola entrar todinha no meu cuzinho., como faria muitas vezes posteriormente diante de situações parecidas.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Lucas, gostei de vc parafraseando minhas palavras. Valeu ! Obrigado. Abração.