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W e nossas escapadas em público

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Olá caro leitor, bem vindo novamente! No último conto falei um pouco sobre meus primeiros encontros sexuais com um rapaz a qual dei o nome de W, e quem fiquei perdidamente apaixonada. Essa é uma continuação, então como dito anteriormente, logo após nossa primeira vez ele não se pronunciou muito, ficou mais quieto, contudo com 1 mês após estávamos próximos novamente, dando mais uma chance a esse amor de adolescência. Tudo era cheio de descobertas, e o mínimo de conforto para nós e uma troca de olhares era o suficiente para estarmos trocando carícias, inclusive em público. Certa vez encontramos com uns amigos em uma casa próxima a minha, e combinamos de fazermos uma espécie de pique-nique. Cada um trouxe um prato diferente, e uma bebida não alcoólica, o ambiente era fresco e agradável, estávamos super a vontade. W então troca olhar comigo e sugere fazermos uma guerra de travesseiros, onde teríamos inicialmente individualizados (cada um por si) e depois em duplas. Para fortaleza do lugar, foi disposto vários travesseiros, o suficiente para não enxergar quem estivesse do outro lado sentado. A primeira batalha aconteceu e W acabara por vencer, por este motivo pôde escolher sua dupla, e eu fui convocada. O que não esperavam, era que enquanto ele brincava com os demais, eu estava masturbando aquele rapaz, e entre um descanso e outro, nos beijávamos. Quando a partida se tornou mais séria, fiquei responsável pela artilharia enquanto sentia seus dedos invadirem o meu íntimo, primeiramente apalpando meu bumbum e depois dedilhando por toda vulva, chegando a introduzir algumas vezes. A partida terminou e não fomos os vencedores, por isso W não pôde escolher quem seria o próximo a ingressar na fortaleza. Devido a isso, conseguimos passar mais uma partida nos amassando, brincando duplamente, e nos deliciando. Infelizmente a brincadeira particular não fora mais permitida, devido a um novo integrante no grupo na partida seguinte. Continuamos com a troca de olhares, mais nada além naquele dia. Foi mágico, divertido e desafiador fingir seriedade no meio da adrenalina entre o nosso sexo, e o público ao redor cogitar que estávamos fazendo isso. Fico ofegante só por recordar. Mas isso não ficou apenas neste dia.

Outra vez estávamos na escola e fui ao dormitório procurar umas chaves, que não lembrava onde as tinha deixado, quando ouço a porta bater e o barulho da chave fechando o ambiente. Não tive a curiosidade em ver quem tinha chego, afinal somente os estudantes que haviam a chave poderiam entrar no local, e por padrão, o lado feminino era separado do masculino. Pouco tempo depois sinto que a pessoa a qual trancou a porta estava próxima de mim, então virei para cumprimentá-la, e aí meu mundo parou ao ver que W estava com minhas chaves e acabara de entrar num dormitório feminino. Pedi encarecidamente que se retirasse para evitar qualquer conflito, mas em resposta, recebi um beijo caloroso, a qual fez esquecer quem eu era e onde estava. Naquele momento em diante, apenas desejava aquele rapaz, e ele sabia. Não demorou para que nossas carícias fossem mais latentes, e então nos despimos ali mesmo, entendendo que a qualquer momento aquela porta poderia se abrir e que poderíamos ser flagrados e expulsos do lugar. Esse misto de medo com paixão só aumentou nosso desejo, que foi suprido em um transe de luxúria, na qual estava deitada sobre a cama com os quadris suspensos no ombro do meu amado, que golpeava minha buceta com muita vontade, e naquela posição, tive meu primeiro orgasmo não solitário, senti que seu membro correspondia as ondas que meu corpo emitia naquele momento, e por puro anseio supliquei que não parasse. W continuou me penetrando com vontade, e próximo do seu orgasmo retirou seu membro completamente lambuzado do meu gozo, e me pediu para chupar enquanto se masturbava. Seu líquido veio de encontro com minha boca, e sem ter noção alguma do que fazer, ele falou que poderia retirar no banheiro. Nos recompomos e, por pura sorte, ninguém entrou naquele lugar.

O terceiro e último encontro em público aconteceu 3 dias após o encontro anterior. Estávamos na sala de informática da escola, e era pouco mais dás 16:00, e neste horário, os estudantes eram liberados para irem embora, contudo, por praticamente morarmos por lá, não saímos da sala. Além de nós dois, outras 6 pessoas ficaram no ambiente, e por ser responsável, fiquei com a cópia dessa sala caso ocoresse algum imprevisto, e o monitor de turma saiu em seguida. Esse foi o ponto para nossa troca de olhares ficar mais intensa, então eu dirigi até a mesa do monitor, bloqueei a internet das cabines onde estávamos, e liberei para as 2 últimas cabines da sala. Retornei ao lugar e avisei sobre o que tinha executado, e nem precisei explicar mais nada. Fingimos que a conexão estava ruim, fui novamente a mesa do monitor mas desta vez sem modificar nada, e avisei sobre as cabines disponíveis. Fomos discretamente ao lugar e poucos cliques foram suficientes para começarmos a nos beijar e trocarmos carícias. Discretamente o masturbava por debaixo da mesa sem que ninguém percebesse, e isso continuou por mais alguns minutos. Rapidamente ele retirou seu membro rígido da peça íntima que o cobria e me ordenou baixinho que o chupasse, que estaria a vigiar. O problema é que ao abaixar sobre a mesa e começar os movimentos, a chave a qual estava responsável começou iniciando um barulho contra o metal da mesa, a qual fez com que 2 dos 6 estudantes que estavam algumas cadeiras a frente averiguar. Por rapidez, W guardou seu membro mesmo rígido e me empurrou para baixo da mesa, fingindo não saber o que havia acontecido. Um deles me abordou e eu respondi que estava a brincar com a chave nos dedos e ela sem querer escorregou e caiu no chão. Logo em seguida os 2 curiosos retornaram aos seus lugares, fazendo ficar perplexa com o que acabara de acontecer. Cerca de 5 minutos após o ocorrido certifiquei que não havia nada a qual pudesse fazer barulho e retornei ao plano inicial, mas desta vez sem interrupção, até sentir o líquido espirrar na minha boca. Dali, saí da sala em busca do toalete para jogar fora aquele sêmen que até então estava a esperar a melhor oportunidade para sair. Retornei a sala, ficando por mais algumas horas e repeti o processo, mas desta vez não havia mais ninguém além de nós.

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