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Pedrinho na boléia 5

3582 palavras | 13 |4.53
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Pedrinho acordou assustado. Deitada naquele peito cabeludo, sua cabeça se movia para cima e para baixo, com a respiração barulhenta daquele homem em seu ouvido. Suas mãozinhas repousavam naquela moita de pelos, e aqueles braços fortes apoiados em suas costas juntavam seus corpos desproporcionais, empilhados naquela cama. Na cabine fechada e abafada, sentiu aquele cheiro novamente, o cheiro másculo daquele caminhoneiro, com essências de suor e algo mais.

Ainda sonolento, Pedrinho começou a lembrar o que acontecera no dia anterior. Não tinha tido energia para pensar sobre tudo aquilo na noite passada. Sua garganta e sua bundinha já não doíam tanto, como no dia anterior, mas ainda incomodavam o suficiente para fazer com que ele tivesse certeza de que suas memórias eram mais que um sonho ruim. Pelo menos, a promessa daquele homem que cuidara dele havia se concretizado e Pedrinho se sentia melhor. Homem esse que dormia ao seu lado (ou melhor, embaixo dele). Seus pensamentos voltaram rapidamente para o presente e, por um instante, Pedro corou e pensou em se afastar rapidamente dali. Afinal, até ontem esse homem não passava de um desconhecido em um caminhão. Mas o conforto e a segurança que aquele corpo colado ao seu traziam falaram mais alto. Durante a vida toda, Pedrinho desejou o carinho e a proximidade da figura paterna ausente. Desejou o abraço forte e amoroso que nenhuma mãe pode dar. Permaneceu pensativo por um bom tempo, aproveitando aquelas sensações. Por fim, se desvencilhou de seus braços com cuidado para não o acordar.

A luz do dia que nascia invadia as frestas da cortinha e iluminava a cama como raios laser. Pedrinho observou, sem medo de ter seus olhares curiosos descobertos, o corpo daquele homem deitado a sua frente. Seus cabelos curtos e pretos cortados a máquina, barba por fazer, seu grande bigode, as feições masculinas de seu rosto meio quadrado. Desceu os olhos pelo corpo forte, razoavelmente musculoso e muito peludo. Em sua mente, não havia nenhum canto que aqueles pelos negros não cobriam (exceto, talvez, as palmas de suas mãos e solas dos pés). Seu peito, seus braços, pernas, até os dedos de suas mãos eram cobertos de pelos. Parecia um urso ou talvez um gorila, pensou, lembrando do passeio com a escola no zoológico. Seu amigo era bonito, concluiu Pedrinho. E foi quando seus olhos se concentraram na protuberância que se exibia na boxer branca que Tonho usava. O menino sabia muito bem o que estava escondido embaixo daquele tecido. Lembrou de tê-lo visto pelado no banheiro. Corou novamente. Tinha aquilo muito grande, maior mesmo que dos outros caras que lá estavam. Pedrinho pensou como deveria ser legal ter um pintão daquele tamanho e desejou que, um dia, seu pintinho ficasse assim também. Porém, dadas as diferenças atuais, aquilo parecia simplesmente impossível. Quis ver aquele pinto novamente. No banheiro, não pôde observar os detalhes. Estava curioso com o membro adulto escondido embaixo daquela cueca esticada. Mas então, veio um estalo em sua cabeça. A cueca que o homem vestia antes de dormir era preta. Confuso, olhou para o lado e viu uma peça de roupa preta jogada em um canto da cama. Ao alcançá-la, sentiu algo molhado em seus dedos. Quando a analisou, viu manchas brancas que se formavam onde o líquido já secara. Seria xixi? Só havia um jeito de descobrir. Pedrinho levou a cueca ao nariz e a cheirou. Imediatamente, lembrou daquele cheiro. Era o cheiro do líquido pegajoso que saiu do pau daqueles desconhecidos do banheiro, no dia anterior. Estava certo disso, pois havia experimentado aquele líquido em sua boca e teve seu corpinho coberto pelo “leite” deles.

Pedro ouviu um barulho que o trouxe de volta à realidade. Ao se virar para a cama, viu Tonho de olhos abertos a observá-lo com sua cueca suja próxima ao rosto. Em um impulso, Pedrinho jogou a cueca preta para o lado. Tonho deu um sorriso e disse “Bom dia, Pedrinho. Dormiu bem?”

O moleque estava com o rosto vermelho e só conseguiu responder “Ehhh… sim, senhor”.

Tonho espreguiçou-se na cama, de olhos fechados. Pedro pôde jurar que viu a cueca branca que o homem usava saltar umas 3 vezes. Percebendo o constrangimento de Pedrinho, o caminhoneiro decidiu não comentar nada sobre o que viu, mas a imagem do menino cheirando sua cueca gozada o deixou excitado. Ao observar os olhos fixos do menino: “Corta essa de senhor, não precisa me chamar assim… Estou doido de vontade de mijar” disse, ajeitando a cueca branca com uma das mãos, como para se justificar. “Quer ir também ou me espera aqui? Depois disso, vamos tomar um café da manhã e te levo de volta pra casa.”

Só nesse momento, Pedrinho sentiu a bexiga cheia (e a barriga vazia). Sentia também um pouco de medo de ficar ali sozinho. “Eu vou também”, disse quase sem pensar.

Homem e menino vestiram suas roupas. Tonho, como sempre, não vestia camisa mesmo com o ventinho fresco da manhã que soprava lá fora. Provavelmente, seus pelos forneciam uma camada extra de proteção contra o frio, pensou Pedrinho.

Tonho ajudou o menino a descer do caminhão e ficou alguns instantes parado, olhando para ele. Pedrinho, encabulado, olha para si mesmo, tentando encontrar algo errado. “O que foi?” finalmente pergunta.

Tonho sorri “Nada. Você parece meu filho quando era menor. As roupas dele ficaram muito bem em você” diz e ajeita a manga dobrada de sua camiseta, esfregando as costas do menino na sequência. “Vamos?”

Pedrinho estava contente com as roupas e calçados novos. No caminho, Tonho percebeu que o menino andava normalmente e perguntou. “Como está se sentindo hoje? Melhorou as dores?”

Pedrinho olhou para os lados, envergonhado de falar sobre aquilo em público. Mas não havia mais ninguém por perto. “Sim, estou melhor, quase não dói mais”. Ambos trocam sorrisos e Tonho acaricia a cabeça do menino. “Que bom, amanhã não vai sentir mais nada!”

Passaram novamente por entre os caminhões, mas que hoje ainda dormiam. Ao dar-se conta de que caminhavam novamente para o banheiro, o mesmo local onde Pedrinho fora abusado no dia anterior, o menino hesita e para por um instante. Antonio entende o que se passa na cabeça do pequeno, para e oferece sua mão. Pedrinho a segura firme e ambos voltam a caminhar em direção ao banheiro público. A vontade de fazer xixi aumenta subitamente e o menino passa a andar mais rápido, e é prontamente acompanhado pelo parceiro.

Ao entrarem no banheiro, novamente sentem o cheiro forte de urina no ar. O enorme cesto de papel na entrada, que estava cheio no dia anterior, hoje transbordava. Ao invés de seguirem em frente em direção aos chuveiros, de onde hoje não se escutavam barulhos de água, ambos caminharam em direção ao mictório de alumínio vazio à direita. Nas paredes, Pedrinho pôde ver vários desenhos que pareciam pirocas e ler diversas palavras que não entendeu direito.

“Boneca quer dar. Me ligue.”
“Chupeta no sigilo.”

Tonho se dirige a um canto do mictório enquanto Pedrinho se posiciona ao seu lado. Tonho retira aquele membro pesado da cueca e começa a mijar, atingindo o metal com força e fazendo bastante barulho. Enquanto tenta abrir a bermuda, o menino observa as pixações e dá uma olhada rápida naquele pintão ao seu lado. Mas logo Pedro percebe que algo está errado. O zíper de sua bermuda não abaixa. Por mais força que faça, nada dele descer.

Pedrinho tenta mais uma vez, e outra e outra. Enquanto isso, a vontade de fazer xixi aumenta. Tonho percebe alguma coisa errada e enquanto mijava, olha para o lado e pergunta “O que foi, moleque?” “Meu zíper está preso, não abaixa”, reponde o menino. Tonho termina e dá aquela chacoalhada na jeba pra eliminar os últimos pingos de urina. Depois de guardar o pinto na cueca, se abaixa para ajudar Pedrinho que, nesse momento, já começava a trançar as pernas para se segurar. Tonho tenta algumas vezes desemperrar o zíper, mas sem sucesso. Ambos não dão atenção ao homem que chega e se posiciona no mictório, ao lado de Pedrinho.

“Por favor tio Tonho, me ajuda, estou muito apertado”. Antonio, com receio do menino fazer xixi nas calças de novo, força o shortinho para baixo com as duas mãos. Estava bem justo na cintura, então não foi fácil baixá-lo, mas depois que passou pelo bumbum, o shorts caiu aos pés do garoto, juntamente com sua cuequinha.

Imediatamente, Pedrinho segurou o pintinho, mirou e um jato fino e forte acertou o mictório. Alguns segundos depois, uma sensação de alívio tomou conta do corpo do menino. Pedrinho estava em pé, peladinho da cintura pra baixo, como um menino da metade de sua idade, mostrando a bundinha branca para os homens ao redor, enquanto fazia seu xixi.

Passada a urgência, Pedrinho lembrou do outro homem ao seu lado. Estranho. Pedrinho não via seu xixi atingir a cuba do mictório. Após finalizar, Pedrinho decidiu olhar para o lado e se surpreendeu com um pau duro, vermelho, saindo da braguilha e sendo manuseado pelo dono. Olhou para cima e viu os olhos do vizinho observando-o, com um sorriso safado no rosto.

“Ei menino, eu lembro de você no chuveiro ontem. Que delícia te ver de novo. Olha só como meu pau está só de te ver. Ele quer muito um carinho seu…” diz o desconhecido ao menino, ignorando a presença do outro adulto, que também escuta aquelas palavras.

“Dá o fora daqui. O menino não vai fazer nada”, interfere Tonho.

“Eu tenho grana”, diz o homem pegando a carteira. “Só uma chupetinha rápida, esse moleque é um tesão. Quanto é?”, retruca o desconhecido.

“Sai pra lá, o menino não vai fazer mais isso. Ele é só uma criança e não curtiu o que aconteceu ontem, foi um mal-entendido”, diz Tonho, colocando a mão no ombro do outro cara e empurrando-o, já exaltado pela importunação.

No instante seguinte, o desconhecido olha para baixo. Os olhos de Tonho o seguem. Pedrinho estava com a mãozinha agarrada no pau a sua frente. O menino olha pra cima e diz “Setenta reais”.

O desconhecido abriu um grande sorriso e Tonho se espantou com a atitude do menino. Se abaixou e disse em seu ouvido.

“Pedrinho, você não precisa fazer isso…”

“Mas eu quero. Se ele me der dinheiro, eu faço. Não me importo. Só cuida de mim pra não me machucarem de novo, tio Tonho”

“Tem certeza disso, Pedrinho?” e o menino só balança a cabeça positivamente, enquanto seguia punhetando de leve o desconhecido.

Pedro parecia decidido e concentrado na atividade. Tonho se levantou e disse ao outro homem “É 100 reais o boquete, e se machucar ele, eu te quebro no meio”.

O homem começa a reclamar “Mas ontem era 70…” e é interrompido por Tonho “Era promoção de inauguração. Hoje é 100, se não quiser, vaza”.

Antonio sabia muito bem como funciona o tesão. Quando se tem uma mãozinha massageando seu pau e uma boquinha infantil prestes a engoli-lo, é impossível dizer não. Contrariado, o homem tira 2 notas de 50 da carteira e entrega a Tonho.

Olhando para Pedrinho, Tonho diz “Vai Pedrinho, faz esse paspalho gozar logo”.

O homem era jovem, tinha aproximadamente 18 ou 19 anos. Vestia uma calça jeans e uma camisa quadriculada meio sujas de terra. Parecia um trabalhador do campo. Talvez, o filho de algum agricultor que levava a produção da fazenda para vender na cidade.

Pedro brincava curioso com aquele pau. Era a primeira vez que tocava em um pênis adulto não circuncidado. Tinha uma pele comprida ao redor da cabeça, tal qual seu pauzinho, só que bem maior. A pele deslizava com os movimentos de sua mão e fazia a cabeça vermelha aparecer.

Mas, diferentemente do dia anterior, aquele pau não tinha um cheiro agradável. Os homens no banho estavam limpos e cheirando sabonete lá embaixo. Mas aquele homem, não. O mix de suor e urina fez Pedrinho ficar com um pouco de nojo. Mas então pensou no dinheiro… Em um ímpeto, abriu a boca e engoliu a cabeçona vermelha, que já pingava o “melzinho”.

O homem deu um gemido de prazer e começou a abrir o botão da calça, liberando alguns centímetros a mais de rola e o sacão para o menino a sua frente. Seu pinto não era grosso, mas era comprido.

Após algumas sucções, Pedrinho retirou o pau da boca e cuspiu para o lado, se livrando do gosto ruim. Na sequência, começou a passar a linguinha na cabeça enquanto punhetava com uma mão e acariciava o saco suado com a outra, exercitando o que aprendera no dia anterior. O homem gemia, entregue ao prazer que o menino o proporcionava. “Olha pra mim, safadinho. Quero ver seus olhos enquanto me chupa”.

Os olhos verdes de Pedrinho miravam para cima e ele se divertia ao ver as reações do homem. Olhos fechados, respiração irregular, gemidos e caretas de prazer. Era a primeira vez que Pedrinho fazia aquilo de maneira consciente, por vontade própria. Sentia como se tivesse um superpoder, capaz de causar aquelas respostas em um homem bem maior que ele. Se sentia importante, útil e desejado. Sentimentos raros em sua vida até então. Por isso, caprichava no “trabalho”. E o melhor de tudo, estava ganhando dinheiro por aquilo. Pedrinho não sabia ao certo quanto dinheiro já tinha ganhado naqueles 2 dias e o que daria para fazer com ele. Mas quanto mais dinheiro, melhor, pensava.

Antonio observava a cena. Era difícil acreditar no que via diante de seus olhos. Aquele menino, pequeno e magricelo, peladinho da cintura para baixo, satisfazendo por vontade própria e com habilidade os desejos sexuais de um adulto, em um banheiro sujo, em troca de dinheiro. Aquilo era errado em muitos níveis, mas mexia com Tonho. Sem saber o que fazer, suas mãos peludas subiram as coxas do menino, passando por sua marquinha secreta, até o meio de suas pernas e começaram a brincar com seu pintinho semi-ereto.

Após alguns instantes, um outro homem chegou, alguns anos mais velho que o primeiro, mas ainda jovem, e vestido com um uniforme de empresa. Viu, diante do mictório, um menino de 8 anos chupando com gosto e babando na pica de um cara, com o bumbum empinado, enquanto o outro homem ao seu lado masturbava seu pintinho infantil. De imediato, sacou o pau pra fora e começou uma punheta, se aproximando do grupo. Tocou o bumbum de Pedrinho e apertou forte. Depois, seus dedos se moveram para o reguinho do menino, que respondeu com um salto. Imediatamente, Tonho retirou a mão do cara dali e disse um sonoro “Não”.

Pedrinho continuava chupando e esfregando a cabeçona do primeiro homem no céu da boca, enquanto esfregava a mãozinha naquele pau comprido. Ele então retira a mão do menino e começa a se punhetar muito rápido. “Vou gozar na sua boquinha, abre bem” e após alguns segundos “Tô gozando ahhhhaaaa”. O homem dá um grito de prazer e começa a despejar seu gozo, jato após jato, naquela boquinha obediente. Ao final, esfrega as últimas gotas naqueles lábios. Para seu deleite, vê a goela do menino se movendo quando Pedrinho engole seu leite. “Nossa, que delícia de menino guloso. Limpa meu pau agora”.

Sem saber bem o que fazer, Pedrinho começa a lamber novamente ao redor daquele pinto que já começava a amolecer. Então o homem coloca a cabeça da rola dentro da boca do menino novamente e diz “Agora, vou terminar o que vim fazer aqui. Vai tomando tudo. Vou fazer devagar, seja um bom menino e engole”. E então, Pedrinho é surpreendido por um novo jato quente em sua boca, mas agora contínuo. Pedrinho engole e sente um gosto ruim. Era o que estava pensando. De impulso, pensa em virar o rosto. Mas se controla pois isso faria com que a urina sujasse sua roupinha nova, estaria todo mijado de novo e teria que tomar mais um banho. Com certeza, Tonho ficaria chateado, e talvez bravo com ele. Então decidiu ficar ali, obediente e tomar até a última gota do que lhe era oferecido.

“Olha só, o viadinho tá com sede mesmo. Toda tudo, seu safado” diz o homem.

Tonho assistia a cena, incerto do que fazer. O homem não segurava a cabeça do menino ou o forçava de nenhuma forma. Pedrinho parecia aceitar aquilo de maneira submissa, tragando o mijo daquele sujeito, que alegremente o fazia de pinico. Se Pedrinho quisesse, era só mover a cabeça e tirar aquela rola da boca. Então, Tonho nada fez.

Para a sorte de Pedrinho, não havia muito na bexiga do jovem, que ao terminar chacoalhou a rola esfregando-a contra o rosto do menino. Pedrinho finalmente virou a cara. Cuspiu e tossiu. Tonho largou seu pintinho duro e bateu nas costas do menino. Após ele se recuperar disse “Eu não sabia que você gostava disso também”. Pedrinho, com uma carinha contrariada diz “Eu não gosto… cof cof… achei que tinha que fazer”. Tonho passa a mão em seu rosto “Não, meu querido, você não precisa fazer nada que não queira”.

Após o afastamento do primeiro cara, o segundo homem joga duas notas amassadas contra Tonho e puxa Pedrinho pelos cabelos, arrastando-o como um boneco em direção a sua rola dura. “Agora é minha vez. Quero gozar gostoso nessa boquinha também. Abre essa boca e chupa, putinha”. O segundo homem permanece com as duas mãos agarradas nos cabelos de Pedrinho, enquanto esfrega sua pica na cara do menino.

“Me solta, não quero”. Aquelas palavras foram suficientes para Tonho partir para cima do cara, agarrando-o pelo colarinho. “Solta o menino, seu idiota”.

O homem soltou Pedrinho, que caiu de quatro no chão. Tonho o empurrou para longe, ajudou o menino se levantar e pegou as notas no chão, jogando-as de volta para o homem, que reclamava. “Eu paguei, é meu direito”

Tonho responde “Enfia seu dinheiro no cu e sai daqui”

O homem veste a calça, pega as notas no chão e diz, antes de sair apressado “Você não vai estar aqui pra defender o garoto pra sempre, eu vou pegar ele, de um jeito ou de outro”. Tonho fez menção de perseguir o cara, mas Pedrinho o segurou pela bermuda.

“Oh, Pedrinho, está tudo bem?” disse abraçando o menino seminu, que retribuiu o abraço. Após alguns instantes, Tonho ergue a cuequinha do menino. Seu pintinho ainda estava duro e foi acomodado cuidadosamente pelo homem “Acho que isso não é de xixi, né?”, diz Tonho brincalhão, tentando melhorar o clima. Pedrinho deu um risinho envergonhado. Em seguida, Tonho subiu o shorts de Pedro, passando novamente com dificuldades pelo bumbum do menino, para então abotoá-lo.

Tonho pegou Pedrinho no colo e o sentou na pia do banheiro. Após limpar seu rostinho, tirou uma escova de dentes e um tubo de pasta do bolso, oferecendo ao menino. Pedrinho prontamente aceitou. Queria muito tirar aquele gosto ruim da boca. Enquanto Pedrinho escovava os dentes, Tonho tirou um pente do outro bolso e começou a pentear seus cabelos bagunçados. Após cuspir a pasta e enxáguar a boca, Pedrinho, que até então permanecia calado, diz:

“Tio Tonho, eu vou ficar doente porque engoli aquilo?”

Antonio pensou por um instante a que o menino se referia. Sêmen ou urina? Decidiu que Pedrinho deveria estar se referindo ao segundo. De alguma estranha forma, o menino parecia já estar acostumado a tragar porra. “Não Pedrinho. Não faz mal, mas não precisa engolir nada que não queira. Não precisa fazer nada que você não quiser. Entendeu?”

“Mas tio Tonho, se eu não fizer o que eles querem, aqueles homens não vão gostar de mim e não vão me dar dinheiro…”

Tonho olhou aqueles olhos verdes confusos, fez um afago em seu rosto e apenas disse “Vamos conversar no caminhão”.

Ao colocá-lo no de volta no chão, Tonho pega as duas notas de 50 do primeiro homem e coloca no bolso do shorts do menino.

Pedro e Antonio saem de mãos dadas do banheiro. O sol já aparecia sobre as montanhas e anunciava o início de um novo dia.

(E aí, gostaram da continuação? O que estão achando de Pedrinho e Antonio? Não deixem de avaliar e comentar)

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13 Comentários

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  • Responder Aracaju ID:1ewoyk6kb7ji

    Mano kd a continuação? Tô a 6 dias esperando. Não aceita ideia não, tá ótimo a forma que vc tá criando… Só não faça como o pedreiro André, que fez uma saga bacana e no final, estragou a história.

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Está tudo de bom.
    A única coisa que não estou gostando é de saber que você ainda não comeu ele com amor e carinho
    Pro menino saber como é gostoso levar rola com carinho
    Vc deveria ter sido o primeiro dele antes dele ser abusado daquela forma

  • Responder Ruinnnji ID:8310092hra

    Bota o menino bebendo mijo de novo

  • Responder Elis.cv ID:7xbyqz4v99

    Ele tem que ser usado por um grupo de amigos gostosos e babacas que para no posto pra abastecer enquanto tonhao tá ocupado aparece mas a cabine tá trancada ou levado ele no carro e vão usando ele dentro do carro deixam na estrada e Tonhão atrás com o caminhao até encontrar ele

  • Responder Afrodite ID:8d5kspjoib

    Perfeito

  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto continua

    Estou ficando loco pra saber se o Tonho vai fica com o Pedrinho no final

    Telegran @D1nilo

  • Responder Tio ID:i1kgr9vk8wd

    Continua

  • Responder Usuario6666 ID:fi0b0i9zk

    Conto top, telgram Usuario6666

  • Responder Crys ID:g3j6q18rb

    Posta mais com a tag estrupo

    • Thi ID:e6xv7sozy26

      Nossa pensou se ele vai pra esse banheiro quando o Tonhão não estiver kkkk vai ficar assado e rouco

  • Responder Greg ID:gqbki3xik

    Ele tem que chupar o pau do Tonhão tbm. Espero que essa conversa no caminhão renda um foda gostosa

  • Responder Joao Paulo ID:3v6otnnr6ic

    Tem que deixar o moleque se soltar acordar chupando seu pau e ganhar dinheiro dos outros homens

  • Responder Alex ID:830x8ywtzk

    Cada vez melhor esses contos rsrs chama lá trocar uma ideia @alexbico TL