Pastor orientando os jovens noivos 4

Leiam os contos anteriores para entender o quê houve…

Jader voltou do shopping com todos felizes no carro, cada qual com seu celular novo e moderno, algo que nunca tiveram na vida. Marisa e Helô não tinha por falta de grana, já Thales e Antônia por preceitos da igreja. Jader fez questão de dizer que ninguém deveria questionar o celular pois tinha sido um presente seu para suas afilhadas e para seus filhos, então não aceitaria quaisquer reclamações ou repreensões sobre o fato. Todos ficaram felizes ao saberem que não tinham que esconder algo do tipo.
Já em casa Jader sentou todos e começou a explicar como seria a dinâmica da vida deles daquele dia em diante, pois tudo iria mudar depois de se tornarem sua propriedade.

– Meninas, quero que entendam que eu e o Thales somos as pessoas que mandam na casa e em vocês, isso não quer dizer que não possam fazer nada por si, mas não devem fazer nada que vá contra nossas vontades. Para que isso dê certo conversaremos agora sobre o que pode ou não e sobre um código que indica que um de nós está passando dos limites, e quando esse código for dito nos reuniremos e discutiremos o assunto de forma adulta, seja ele qual for, ok?

Todos concordam e ficaram aguardando a continuação.

– Pois bem. Thales, por sua vez eu, como seu pai, mando em você e tenho mais poder sobre todas elas, então você deve me respeitar e aceitar minhas ordens sempre que eu mandar.

Thales assentiu com a cabeça positivamente.

– Meninas, passaremos a semana juntos, então vamos começar agora nossos ajustes para que não haja erro, ok?

Assim começaram a dizer o que aceitavam ou não, onde deveriam se portar bem, como deveria ser feito isso ou aquilo e no final ficou definido o papel de cada um e uma regata mais que básica. Nenhuma mulher estava autorizada a ter sexo ou qualquer intimidade com qualquer outro homem que não fossem os dois. Qualquer outra mulher que fosse dar para eles deveriam vir para casa e ser aprovada pelas mulheres para então dar para todos. Esse era o desenho do paraíso na vida de Jader que até ontem era impotente e estava a sete anos sem sexo, agora tinha ganho um harém na forma de um casal de filhos e duas afilhadas maravilhosas, isso sem contar com Dona Joana que ainda iria querer sentar na rola dele quando voltassem, mas para essa ele tinha algo melhor preparado, bastava ela aceitar.
Resolvidos o pastor passou a cuidar de tudo para o jantar e os deixou conversando animadamente. Marisa chegou de mansinho e começou a ajudá-lo com as tarefas enquanto conversavam sobre o rumo que suas vidas tomaram.

– “Padim”, a Helô tá um pouco assustada, ela “mim” disse que nunca tinha visto uma rola e nem beijado, agora já era “muié” e tá “tenho” que “vê” o Thales pedir chupeta pra ela.
– Ela irá se acostumar – disse ele rindo. No mais, ela gozou mais que todos nós no cinema.
– Isso é. Pena que “tenho” que ir embora logo, pois o Gilvan já deve estar pra chegar.
– Nada disso, quem vai é você, ela vai ficar comigo essa noite. Vou ensinar ela a chupar uma buceta e vou ensinar ela a foder de verdade.
– “Padim”, como “nóis” vai ficar quando “fô” embora? Tá acostumando a gente mal.
– Não vou abandonar vocês, estou vendo como ter vocês pra mim também. Talvez venhamos morar aqui, aí vocês passarão a ter todos os dias.

A conversa seguiu animadamente até depois do jantar quando Marisa se despediu de todos deixando a pequena Helô com eles, Helô estava exultante de felicidade, passaria a noite toda com seu padrinho e seus novos amigos. Assim que fecharam a porta pegou a menina e levou para o banheiro onde tirou sua roupa e começou um banho caprichado para dormir. Não havia percebido mas sua calcinha estava toda suja de sangue, ele então jogou a peça fora e a lavou cuidadosamente verificando se sentia dores, como não doía ele a apoiou com as mãos na parede e socou a rola para dentro com muito carinho, quando acostumou passou a bombar com brutalidade arrancando gritos histéricos da menina que horas sentia dor e hora gozava. Quando terminaram Jader a pegou no colo e a levou para o quarto onde ele a secou, escolheu o conjunto de lingerie mais safado que achou e começou a beija-la enquanto molestava seu corpo inteiro.
Antônia no outro quarto estava no mesmo processo que Helô, mas não havia gozado ainda e não queria que Thales gozasse dentro dela, queria o pastor, então depois de mamar a rola dele e tomar todo seu leite resolveu vestir a lingerie mais linda e safada e ir com seu noivo para o quarto do pastor participar da putaria que rolava ali. Quando chegaram no quarto encontraram Jader de joelhos no chão enquanto Helô estava sobre a cama com as pernas arqueadas e bem abertas recebendo uma chupada majestosa do idoso que, por safadeza, sequer arrancou a lingerie, apenas afastou e afundava a língua e os dedos. Helô nunca havia sido chupada, ela tinha os olhos arregalados e tremia fortemente enquanto agarrava a cabeça careca do pastor, que a essa altura estava molhada de suor.
Quando a menina conseguiu gozar ela soltou um grito que deve ter sido ouvido na casa de Marisa, Thales para calar a menina correu e começou a beija-la, já Joana chegou por tras do pastor e começou a punhetar a rola dele que babava pra caralho, Jader então saiu da bucetinha da menina e Thales mais de depressa subiu no corpo dela e afundou a rola com vontade. Antônia então levou o pastor para seu quarto e ao deitar confidenciou que ama Thales mas queria era ele dentro dela, que nem estava deixando ele gozar dentro. O pastor então a jogou na cama e a beijou olhando em seus olhos.

– Princesa, quero que seu primeiro filho seja meu, pena que não posso ter filhos.
– Eu também quero, então goze dentro e deixe que a vida mostra quem será o pai, pois tenho quase certeza que o senhor pode sim me engravidar.

Jader se animou e passou a bombar como louco e enquanto Helô gritava no quarto do lado, Antônia beijava o pastor e molhava o colchão com suas gozadas. Assim foram até meia noite, quando todos já dormiam e ouviu-se uma batida na porta, Jader por ter sono leve foi atender e viu que era Marisa dizendo que Gilvan não havia voltado e por isso queria dormir lá, pois estava com medo de ficar só. Jader a conduziu ao seu quarto e ela viu Antônia nua dormindo e com a buceta cheia de porra a vazar, ele então estendeu um colchão no chão ao lado da cama e deitou a menina nele, por ter sono pesado nem notou a movimentação, ele então deitou na cama com Marisa e a deixou nua enquanto admirava seu corpo nu.

– Você é maravilhosa, não perde em nada para sua filha, eu diria que é até melhor.
– Não pastor, ela é novinha, tem o rosto lisinho, já eu tenho a pele curtida do Sol.
– O que te falta é alguém para cuidar da sua pele e da sua beleza, pois você é maravilhosa.

Marisa beijou o pastor com muito carinho e então deixou que ele entrasse em sua intimidade, Jader fazia com amor e carinho, o que fez seus olhos encherem d’água ao sentir o que ele proporcionava. Ela, sentindo que ia gozar, olhou no fundo dos olhos do pastor e falou.

– “Padim”, tem coisas da minha vida que não te contei, mas vou te contar tudo. Mas antes disso, tem certeza que não pode mesmo me engravidar “Padim”?
– Eu adoraria – disse ele socando forte por saber que ela ia gozar. Mas fui casado por 20 anos e ela nunca engravidou.
– Mas “Padim”…tô sentindo umas coisas diferentes desde ontem e acho que tô cheia.
– Eu também pastor – disse Antônia que apoiava o tronco na cama e assistia a foda dos dois.

Jader sentiu a buceta de Marisa apertar seu pau e ela gemeu gostoso fazendo ele gritar com o aperto no pau e gozar gritando. Quando já estava amolecendo Antônia retirou o pau de dentro da amiga e mamou o resto de porra que estava saindo daquele monstro. Quando terminaram a menina subiu na cama e deitou ao lado deles, tendo o pastor no meio delas.

– Pastor – começou Antônia – sei que pode ser cedo para falar, mas meu corpo está estranho, meus seios andam duros e doloridos como quando começaram a nascer, minha buceta anda úmida constantemente e minha barriga fica quente e estranha. Não, não é dor de barriga pois sou mulher e sei bem o que é cólica e dor de barriga normal, o que tenho é algo diferente.
– “Padim”, o que a menina “falô” está “acuntecenu cumigu” e isso desde a noite que gozou dentro de mim. Nunca vi gala tão grossa e naquela quantidade, ali tive certeza de que se não fosse gala fraca eu “taria prenha”.
– Tinha tanta e estava tão grossa pois eu estava a 7 anos sem ter nada com ninguém Marisa, vocês que fizeram esse velho voltar a vida. Mas não tem como estarem grávidas de mim pois eu e minha Mary nunca conseguimos ter filhos nesses anos todos, então somente um milagre faria isso acontecer.
– Pastor, você e sua esposa fizeram exames para saber quem de vocês era infértil? Perguntou Antônia.
– Não, mas ela tinha tido um namorado antes e ele a havia engravidado, mas por causa de um problema de saúde que ela teve a criança morreu. Ou seja, ela podia e o problemático era eu.
– Não pastor – respondeu ela se enrolando nele e em Marisa – pode ter sido o contrário. Ela pode ter ficado com problema no útero e isso ter causado a infertilidade dela. Olha, eu acho que o senhor será pai, pois nunca me senti assim.

Jader ficou sem saber o que falar, pois realmente não haviam buscado ajuda, até porque na época deles não havia essa tecnologia toda. Será que ela spoderiam estar grávidas dele realmente? Jader abraçou as duas e começou a chorar, pois seu sonho era ser pai e se realmente fosse fértil, era quase certeza de que ele as havia engravidado, pois Antônia o excitou muito e ele tinha excesso de porra no saco quando gozou na Marisa, na sequência colocou o resto bem fértil em Antônia, então ambas poderiam estar com um filho seu.

– Pastor, o que devo falar para o Thales?
– A verdade, não seremos uma família de segredos. Sendo meu ou não ele quem assumirá e a criança três dois pais. Também não sabemos se ele é o pai do filho de vocês, não é? Afinal ele também gozou dentro das duas.
– Não “Padim”, seria bom ser dele mas é seu. Eu sei o que “tô falando”.
– Concordo com ela pastor, é seu meu filho também e não quero que seja de outra pessoa.
– Não repita isso novamente, somos uma família, não pode deixar que Thales ouça tal besteira, pois ele será seu marido e te ama muito.
– Mas nosso dono é você, então quero que seja seu.
– Eu também “Padim”. Que se lasque aquele “froxu comedô” de cabrita dos vizinhos.

Jader ficou sentido com as palavras delas e decidiu que assumiria todas elas quando voltassem para a cidade. Daria seu jeito de ter todas com ele para sempre. E por ironia do destino a vontade dele se fez realidade nos próximos dias, mas isso conto para vocês caso queiram que eu continue.

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@negroeamor

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