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Pai & Filho – Meu filho punheteiro recebe um carinho bem gostoso do papai

2479 palavras | 9 |3.77
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Eu tinha bom motivo pra achar que meu filho estava virando viado. E esse motivo atendia pelo apelido de bart.

o bart vivia grudado no Biel.

O que eu não desconfiava era que o bart não estava realmente tão interessado no biel . E sim no meu filho chamado Jack. Mas no final todo mundo sabe né?

Não só ele, é claro. Ele queria pegar os amiguinhos dele, o Maycon e a Geovan.

Ele estava naquela fase da vida onde sua pica ficava ereta para qualquer rabo de grande que surgisse, inclusive eu, se ele se atrevesse a tanto.

Então não era só camaradagem que unia os dois meninos, nem viadagem, como eu pensava.

Só que, para um sujeito cascudo como meu vô, o meu filho parecia muito “mulherzinha”.

O bart sempre foi introvertido. E ser introvertido quer dizer que você se sente energizado quando está sozinho e se sente drenado quando tem muita gente ao redor. Exatamente o oposto do vô, que precisa do maior número de pessoas ao seu lado para se sentir vivo.

Por isso, naquele sábado, ia ter churrasco de novo na nossa casa. E todos os seus colegas de Suop haviam sido convidados, além do Carlão, meu gerente; o Cachorrão, nosso coordenador; os meus colaboradores mais leais – o Calango, o Boca e o Zaruba, bem como as suas famílias – além dos meus amigos e, a contragosto, os amigos do nosso filho.

O temido Seu Zé Agripino era um rei em seu castelo. E o fato do nosso filho ser só alguém que adoraria se trancar no quarto e ser deixado em paz, deixava meu vô muito puto.

Só aquele sábado foi o dia seguinte ao da nossa pequena suruba, onde fomos flagrados pelo nosso filho em pleno ato libidinoso. E a imagem do meu menino tocando uma punhetinha em minha homenagem estava me deixando louco de tesão. Pós uns 3 dias antes meu filho me viu pelado no banho então quando ele me viu vi o pau dele duro, senti um arrepio algo estranho dentro de mim.

Enquanto o meu vô entretia nossos convidados, eu acabava ficando com os amigos do meu filho. Até porque, minha presença era motivo de ciúme para os homens casados com as mulheres dos nossos amigos, então eu preferia me escantear e entreter os novinhos.

Eu e o maycon, né, que estava sempre agarrado em mim com seu corno a tiracolo.

Além do Bart, o eterno desafeto do meu vô, estavam no quarto do nosso filho, o Biroliro, o Ferrugem e o Alemão. Além das meninos:jack, e seus amigos: o Maycon,Geovan e o biel.

Como eu já estava louco para deixa o Biel de pau duro e o jack sempre queria me agarrar, a gente ficou brincando de safadeza no quarto do meu filho.

Nem preciso dizer que os meninos adoraram ver o papai gostoso do amigo de beijinhos com seus amigos, né?

E os meninos eram bem putinhos também. Beijavam de língua sem nem ficar vermelhos.

O biel já vinha me apalpando na frente de todo mundo, mas eu tirava a mão dele. Não queria que as coisas fugissem do controle. Na verdade, queria, mas não podia.

Os meninos estavam todos eretos e abusadinhos. O Maycon já tinha beijado três deles, mas ficou a maior parte do tempo agarradinho no Gabriel, deixando meu filho todo sem graça e completamente excitado, com uma almofada em cima do colo como se ninguém soubesse que ele estava de pau duro como todos os seus amigos.

O biel, que puxou os pais também na safadeza, estava agarrada no Biroliro e no Ferrugem. Ele tem um bom olho para meninos mais frágeis e manipuláveis.

Foi logo depois que eu dei um selinho na meu filho, os meninos quase descontrolados depois de ver o pai o filho se beijando que me chamaram.

Era a Manuel.

Se eu causava um certo alvoroço entre os homens presentes, a Manuel nem poderia ser visto.

Ele é, de longe, o mais gostoso dos meus amigos. E o mais controverso.

Eu conheci o Manuel na “Balada dos Putos”. E foi o vô quem nos apresentou.

Foi amor a primeira vista. Em menos de quinze minutos já éramos amigos inseparáveis. E eu nem sei o nome dele. Eu chamo de Manuel porque o seu nome na noite é Emmanuell, mas nunca tive a curiosidade de saber qual era o nome que constava no seu RG.

Manuel virou o meu mundo de cabeça para baixo.

Aprendi a fazer coisas com ele que deixam meu filho mais encoleirado do que nunca.

— Nossa, meninos. Você é um talento nato — ele diz em tom de brincadeira — Não quer entrar na noite, não? Está perdendo dinheiro.

Claro que o bart, ciumento como só ele, fica puto quando ele faz essas brincadeiras. Mal sabe ele.

Eu amo a Manuel de paixão.

Por causa disso, eu liguei o “foda-se” e levei ele para a festa. E ainda apresentei para os maridos dos colaboradores. Ficaram possessos, é claro. Tenho certeza de que eles tiveram que ouvir quando chegaram em casa.

A safado ainda botou uma sunga curta e caiu na piscina.

Eu e os meus amigos ficamos na piscina. O vô e os amigos deles, bem como meus colegas, ficaram na churrasqueira.

Depois de um tempo, biel e o resto da gangue, chegaram. Os meninos estavam com aquele olhar abobado e a Geovan com aquele sorriso de satisfação, indicando que alguma coisa havia rolado naquele quarto.

Eu notei que meus filhos e o Maycon não estavam com eles.

Quando o biel viu o Manuel, ele me puxou para o banheiro e eu tive que dar uma chupadinha nele, para o menino se acalmar.

Eu perguntei o que tinha acontecido no quarto. O biel deu de ombros e disse que foi beijos e umas poucas punhetinhas. Os meninos mostraram suas picas, um ou outro ganhou uma punheta do maycon, a mais atirados dos dois e ficou por isso.

Quando ele elogiou a pica do meu filho, eu tive que pedir pra ele me chupar também.

Foi em pé mesmo. A perna por cima do seu ombro, e a sunga no chão, o biel chupava divinamente. As unhas dele me percorriam a perna, enquanto sua boquinha faminta devorava minha pica preta, os dedos se mexendo dentro de mim, bolinando até o meu cuzinho. Ao gozar, apertei sua cabeça contra mim, cravando os dentes para não gritar. O leite escorrendo pela perna, a respiração entrecortada.

Antes de voltar para a piscina, passamos no quarto do meu filho.

Ele, como sempre, estava ocupado no computador enquanto a festa rolava lá fora.

— O que você está olhando, gatinho — eu perguntei já pegando no mouse.

— Nada não, pai — ele falou, visivelmente constrangido.

O biel soltou uma risadinha.

— Onde está a sua irmão? — eu perguntei.

— Tá no quarto dele.

Nas abas do navegador dava pra ver que ele estava com o WhatsApp Web, YouTube e X-Videos.

Eu fingi não perceber que meu garotinho estava de pau duro se masturbando, mas anotei mentalmente um lembrete para ver o histórico de navegação mais tarde.

Ainda fiquei um tempo conversando com ele, só curtindo seu constrangimento e observando sua pica por cima do ombro. Depois saímos do quarto, mas não sem antes eu dar um beijinho bem molhado no rosto do meu novinho.

Passei no quarto do jack. Ele e o maycon estavam cada uma em um canto mexendo no celular.

Na piscina, alguns dos homens tiveram a grandeza de se juntar a nós, mas mantiveram as esposas bem longe.

Em pouco tempo, eles já estavam altinhos e totalmente à vontade conosco.

A festa foi se estendendo noite adentro.

Em dado momento, tinha gente capotada em vários lugares da casa. Na rede, no sofá, no quarto de hóspedes, no banco do jardim, na grama.

O Orango conseguiu dar um perdido na mulher dele e eu toquei uma punhetinha pra ele, sussurrando no seu ouvido como ele era um velho safado e sobre como o vô ficaria puto se me pegasse com a minha mãozinha delicada na pica do amigo. Ele adora quando eu minto que a rola dele é mais gostosa e sobre como eu amo o gosto do seu leitinho.

Nunca dura muito e o tiozão já enche minha mão de porra.

Eu gosto dele. O Orango é tão passivo comigo quanto é belicoso com o resto da “chefia”. A gente finge ter uns atritos, ele vive falando mal de mim para os colaboradores, mas fica mansinho quando eu toco uma punhetinha.

Os meninos estavam se divertindo no karaokê, quando eu percebi que o vô, o Manuel e o biel não estavam à vista.

Fui para o nosso quarto e, qual a minha supresa, ao ver o Biel na porta com o pau na mão, enquanto observava seu pai comer dois homens safados.

Ele nem percebeu minha presença até que minha mão se fechou sobre a sua pica.

— Shhh, — eu sussurrei no seu ouvido — seu pai vai ficar bravo se te pegar aqui.

No quarto, o vô alternava entre foder a nosso estagiário e seu puto favorito. Mal sabia que meu avôzinho curtia homem jkkkkk

A pica do nosso filho nem é tão grande, mas nunca senti tanto tesão por outra qualquer. Era tão errado aquilo. Eu me sentia tão putinho. E adorava aquilo.

E, passado o susto inicial, o Gabriel ficou só curtindo o carinho que o pai do seu amigo lhe fazia enquanto papai fodia os garotos na minha cama.

— Tá gostando de ver seu pai fodendo uns gatinhos, bebê? — eu perguntei.

— Tô, mas eu — ele se interrompeu meio sem graça, enquanto eu lhe tocava uma punhetinha.

— Fala, bebê, você o que?

Ele baixou a cabeça, meu gatinho envergonhado. Eu estava achando aquilo tão fofo que me dava vontade de chupá-lo inteirinho.

— Eu prefiro você!

Aquilo me atingiu em cheio, um misto de ternura e tesão inacreditável.

— Ai, que delícia, bebê — eu sussurrei no seu ouvido — Você prefere eu? Tá gostando do carinho que o pai do seu amigo tá te fazendo?

Ele assentiu com a cabeça.

Nunca foi de falar muito, meu bebezinho, mas as reações dele eram ótimas. Cada mínimo toque parecia deixá-lo todo arrepiado. Logo no primeiro sussurro eu notei isso. E os pequenos espasmos conforme minha mão manipulava sua pica ereta.

Eu estava com tanto tesão no biel que chegava a babar no pescoço dele. Minha pica estava babando de tensão.

— Faz quanto tempo que você anda vendo o seu papai foder o cuzinho, heim? Ontem não foi a primeira vez, né?

— Faz um tempinho já, — ele fez uma pausa envergonhada e depois continuou — queria que fosse eu.

— Quer fazer comigo , bebê?

— Queria entrar em você…

— É mesmo, bebê? Quer fazer amorzinho comigo, quer?

— Quero muito!.

Todo dócil, meu garotinho. Tão diferente do meu filho. O vô não faz amor, ele fode. E fode com força.

Eu sempre pensei que preferia assim, mas com o Biel eu aceitava fazer um amorzinho gostoso. Só queria aquela pica dentro de mim. Queria muito meu filho dentro de mim, sua rola dentro do cuzinho que ele tanto deseja. Só de pensar, eu estava ficando louco.

Sem conseguir me controlar, eu puxei o biel pela pica e o levei para um quarto que ficava escondido.

— Vem, biel. Deixa eu te ensinar como agradar um garoto.

O Biel sempre foi um aluno excelente. Sempre pegou muito rápido tudo aquilo em que se dedicou.

E a melhor maneira de mostrar onde estavam os pontos erógenos era no seu próprio corpinho tesudo. Então, eu gastei bastante tempo nas preliminares.

O biel tem uma boca tão deliciosa que eu poderia ficar o dia inteiro beijando. Embora eu achasse que ele nunca tivesse comido ninguém, nem o maycon, aquele putinho, certamente sua boca não era mais virgem. Meu bilezinho sabe muito bem como beijar. É uma paixão bem diferente do jack, do bart e de qualquer um que eu tivesse beijado antes. Era delicado e, ao mesmo tempo, intenso. Harmonioso, eu diria. Nossas línguas movimentavam-se em uma cadência muito própria. Um compasso acolhedor, por vezes cálido, por vezes afogueado, mas jamais precipitado ou ríspido. Eu me sentia muito bem-vindo naquela sua boquinha. Sua quente e úmida boquinha com aquela linguinha safada a me conduzir, a me abraçar e me cortejar a alma.

Quando minha língua finalmente abandonou sua boca, um fio de saliva ainda nos unia.

Fui de beijinhos através do sua jovem e imberbe face até alcançar-lhe o pescocinho. Sua pica dava pinotes na minha mão, quando eu o provocava desse jeito e suas unhas me arranhavam as costas. Meus dedos se fecharam cuidadosamente sobre as suas bolas, enquanto eu chupava seu pescoço. Desci pelo peito do meu biel, parando para lhe atiçar os mamilos, depois outra vez no seu umbiguinho dengoso. Seu pau implorava por mergulhar na calidez implacável da minha boca, mas eu passei direto por ele e fui nas suas bolas. Meu menino estava de pernas abertas e eu contornei com a língua a fronteira entre a coxa e o períneo antes de enfiar aquelas bolas deliciosas dele na boca, fazendo ele se empinar num espasmo. A punhetinha que eu lhe fazia se intensificou então. E, quando eu dei aquela lambida devassa, subindo desde as bolas até a cabeçorra do seu caralho teso, para abocanhar-lhe com gosto a pica até ela se enfiar na minha garganta, meu menino me agarrou pelos cabelos e começou a mexer os quadris, fodendo minha boquinha com vontade. Continuei acarinhando aquelas bolas cheias do precioso leitinho, enquanto ele enfiava arrebatadamente a pica na minha boca, a paixão ganhando contornos violentos conforme meu biel se deixava perder o controle.

— Ai, Que delícia,! — ele falou — Sua boca é muito quente, Eu não aguento mais,. Vou gozar na sua boca, Vou encher sua boca deliciosa de leite quente!

E a porra jorrou farta na minha boquinha faminta. E só Deus sabe o quanto eu adoro um leite quente de macho esguichando sem parar dentro da minha garganta.

E só depois de beber todo o leitinho do meu bielzinho, eu voltei rebolando para o quarto onde meu vô fodia intensamente suas duas putinhas do cuzinho virgem.

E eu estava doido para beijar o pai do biel e fazê-lo sentir o gosto da porra do próprio filho.

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9 Comentários

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  • Responder Alex27 ID:81rfhyyzr9

    Gente esse conta daí é chato e confuso pós era só teste mesmo! Pós o site ñ quis enviar ou tava dando erro quando eu ia enviar daí eu enviei esse conto porcaria para fazer o teste ok?

  • Responder Thiago puta ID:5h68hvqj

    Q porra é essa? Não entendi, muitos personagens, parece q peguei o bonde andando… Fora q é chato de ler

  • Responder GuriMacho ID:19j86u1k4g97

    caralho, também nao entendi nada hahhaha

    • Alex27 ID:81rfhyyzr9

      Era teste, pq o site ñ quis enviar o meu conto daí eu fiz o teste

  • Responder Boquete14 ID:w73hy20k

    Muito confuso o conto.

    • Alex27 ID:81rfhyyzr9

      Era teste, pq o site ñ quis enviar o meu conto daí eu fiz o teste

  • Responder df ID:1efxw0m3j46r

    Faço rpg, mandem o tele para eu chamar

    • Alex27 ID:81rfhyyzr9

      Era teste, pq o site ñ quis enviar o meu conto daí eu fiz o teste

    • Vvvv ID:41igh52tqrc

      Manda o seu man