Minha mãe deu permissão 1

Seu Adolfo é um senhor bem moreno que trabalha como caminhoneiro nas estradas de Manaus a fora apesar de distante moramos na mesma rua, ele é aquele tipo de homem largo que mistura gordura e músculos sendo bem alto com uma barba rala dando uma aparência bem rústica como um total desleixado, não tinhamos qualquer contato com ele que era somente um vizinho bem distante que sabiamos que morava alí.
Eu sou filha a única filha com apenas 12 anos e era muito grande pra minha altura e corpo bem modelado e robusto minha mãe dizia que se eu passasse daquilo ia engordar sem parar por causa da minha vida sedentária e comer sem moderação, eu era tímida e tranquila mas vendo como minha mãe levava a vida dela com diversos namoricos eu tive uma vontade enorme de experimentar uma relação sexual que acabei tendo aos 13 anos que não foi aquela maravilha toda que eu imaginava ser, minha mãe e eu éramos bem parecidas mesmo com ela tendo um corpo bem mais chamativo que eu, somos de cor parda temos seios um pouco farto mas bem firmes cabelos pretos e longos.
Eu não tinha praticamente nenhuma convivência com meu pai que nem pensão dava mesmo porque minha mãe sempre foi muito independente mostrando que a vida não era fácil e por isso ela não se prende a ninguém, minha convivência com ela era de muita brincadeira e com uma tentando fazer cócegas na outra mas na frente de outras pessoas eu era muito diferente querendo ficar isolada falando apenas o necessário, então um dia seu Adolfo bateu o carro da minha mãe causando uma discussão feia entre eles que jogam a culpa um no outro querendo o outro assuma o prejuízo, foi uma coisa bem complicada de se resolver porque nenhum dava o braço a torcer, já tinha se passado vários dias desde o ocorrido e uma noite de sábado pra domingo eu estava no sofá da sala quando minha mãe entrou de mãos dadas com ele indo direto pro quarto, ela nunca levou seus namorados ou seja lá quem fosse pra dormir em casa mas justamente o homem que ela não queria ver né pintado de ouro e ainda por cima casado ela levou sem exitar, fiquei abismada como ela gemia e urrava dentro naquele quarto, na manhã seguinte eu pensava que ele tinha ido embora logo depois de terminar mas eu não sei porque mas fui ao banheiro só de toalha e fui tirando sem nem entrar direito quando dei de frente com ele que me olha rindo sem querer perder nenhum detalhe de mim que não consigo me cobrir toda atrapalhada, não pude deixar de notar o pau dele que além de ser muito preto era enorme e grosso que começou a ficar duro sem que ele disfarce ou esconda aquilo levantando sem parar, ele não perdeu tempo em vir se encostar pedindo calma e eu toda sem jeito tentando me afastar dele até que consegui fechar a porta do banheiro mas eu já estava dominada por um tipo de coisa que eu não sabia se era um nervoso enorme ou era uma alegria de momento engraçado mas estava me dando uma sensação enorme do que eu achava ser um certo estranho bem estar, eu estava tomando banho e do nada eu comecei a me masturbar tão gostoso que eu consegui parar até gozar pensando como seria uma rola daquela entrando em mim.
Minha mãe começou a ter um longo caso com ele e não se fala mais do prejuízo do carro, eu estava começando a falar com ele com mais confiança e respeito mesmo com ele me olhando dos pés a cabeça em certos momentos, não demorou muito pra ele flertar descaradamente comigo quando minha mãe não está por perto, como ele foi ficando mais confiante ele já começou a me alisar e falar palavras bonitas mas com um pedido triste de “ah me dá uma chance” com esse assédio todo eu comecei a ficar com um garoto na escola que me convidou pra matar aula indo pro matagal perto da escola, fui várias vezes e começamos a ter relação sexual no meio de outros garotos que estavam com suas namoradas ou ficantes assim como eu e ele, mas acabamos sendo pegos pela direção da escola depois que vídeos nossos foram espalhados por toda escola, minha mãe juntamente com outras foram chamadas pra esclarecimentos sobre isso mas resumindo ela não me deu bronca nenhuma apenas me mudou pra outra escola, Adolfo começou a fazer disso sua arma de flertes contra mim.
Um dia minha mãe entrou na cozinha com ele me encoxando enquanto eu tento esquivar, pensei que ela ia pirar mas não disse nada, mas o que me deixou abismada mesmo foi ouvir a conversa deles depois, se Adolfo dizia na cara dura pra minha mãe deixar e ajudar ele a ter pelos menos uma noite comigo, e minha mãe dizer num certo deboche que se eu queria dar pra ele ou não era problema meu e que ela estava nem aí pra isso, mas o interessante é que ele começou a fazer pequenos xavecos leves na frente da minha mãe que parecia levar tudo na brincadeira dizendo que pra gente deixar de safadeza sendo que eu não fazia nada, mas de tanto pensar no assunto resolvi comprar essa idéia e retribuindo os abraços dele de volta, com isso pude comprovar que minha mãe não falava da boca pra fora e foi ela mesma que começou a dizer que desse jeito ele ia acabar me comendo.
Acho que pra ele aquela situação era pra desconfiar porque estava bom demais pro gosto dele então Adolfo ainda tinha um certo receio de ir em frente, mas numa rápida passada lá em casa a mulher dele apareceu pegando ele no flagra saindo de lá e foi aquela bagunça da minha mãe brigando com ela na rua, resumindo a história Adolfo ficou morando em nossa casa, nossa convivência era de pura alegria com minha mãe se agarrando com ele sem qualquer discrição com ele falando coisas se referindo a como transou com ela fazendo ela dar muitas gargalhadas, eu também estava nutrindo as indiretas dele pra mim então numa certa manhã minha mãe foi trabalhar normalmente e eu estava com meu vestido baby Doll curto de dormir andando pela casa pois era feriado e eu não tinha nada pra fazer, então ele veio pro tudo ou nada comigo e eu não fugi dele em nenhum momento, começamos a nos beijar bem gostoso no sofá e logo sua mão começou a apertar meus peitos e a outra já estava quase pegando na minha xaninha que estava em brasas, não foi difícil ele me deixar nua admirando meu corpo inteiro, ele olha pra minha bucetinha e abre as minhas pernas indo com boca direto nela e confesso que eu estava muito ansiosa pra começar a fuder logo mas ele me mostrou que tinha coisas muito boa que eu tinha que aproveitar, sua língua brinca na minha buceta inteira fazendo eu me contorcer todinha sem conseguir me controlar, eu não enxergava nada tudo era escuro e girava sem parar, era muito difícil respirar naquele momento que do nada eu estava praticamente chorando com uma coisa simples mas extremamente deliciosa de sentir que eu não sabia se afastava ou se puxava a cabeça dele contra minha pepeca, Adolfo se afastou e quase eu pedi pra ele não parar com tudo aquilo mas vendo que ele começou a tirar a roupa eu fico tranquila que vai ter outras coisas mais, só que minha vontade de fuder era tanta que eu não me deu conta que ele tinha uma rola enorme muito diferente dos meninos que eu tinha ficado lá da escola, ele me chamou pra chupar aquilo e só de pegar na rola dele uma sensação diferente tomou conta do meu corpo que me deixou toda estabanada e sorridente, mesmo sem jeito eu comecei a chupar com a orientação dele que viu meu despreparo, eu não sabia que pica tinha gosto de carne pulsante, eu não sei explicar direito como é esse sabor delicioso mas eu podia passar o dia todo chupando ele, na primeira vez que ele tentou me empurrar pra deitar no sofá eu insisto em continuar chupando sua rola mas da segunda vez eu só aceito com ele vindo pra cima de mim e começou a encaixar o pau dele na minha buceta que mesmo estimulada foi muito difícil aguentar ele metendo em mim, era como se fosse a primeira vez novamente fazendo eu segurar firme o choro, ele estava numa satisfação enorme olhando pra sua rola entrando sem parar mas pra mim ele estava me partindo ao meio só que aquele sofrimento não dura nem um minuto, Adolfo começou a bombar suavemente e agora eu estava sofrendo com um prazer imenso, ele se deitou sobre mim e começou uma foda frenética me fazendo gritar descontroladamente sem que eu pudesse me conter, no meio daquela foda sensacional ele me admitir que estava muito gostoso aquilo, Adolfo era muito diferente daqueles meninos, ele se importava com o que eu estava sentindo e queria fazer mais ainda, eu não tinha noção que eu podia aguentar aquela vara entrando e saindo sem parar, eu não aguento mais e acabei gozando com uma explosão de orgasmo, por um tris eu não desmaiei ele para de socar esperando eu me recuperar mas ele acabou saindo de cima de mim e vi sua anaconda preta saindo de dentro da minha bucetinha deixando ela como se fosse um vácuo dentro de mim, ele me mandou irmos pra dentro do meu quarto chegando lá não tivemos muita enrolação e recomeçamos a fuder gostoso mas dessa vez ele estava fazendo como se eu fosse uma mulher adulta, nossas virilhas batiam fortes causando um estalo atrás do outro sem parar, aquilo era demais pra mim e novamente eu gozei feito louca fazendo ele rir de mim mandando eu me segurar mais, era engraçado que eu queria ele socando mais e mais rápido em mim eu quase não me controlo querendo fazer esse pedido mas me contive por causa da vergonha, mas Adolfo começou a ficar bem mais empolgado fazendo exatamente como eu queria me deixando numa excitação tão grande que eu me contorcia toda em meios aos gemidos escandalosos, eu estava prestes a gozar novamente e não demorou muito pra eu sentir a minha alma sair do meu corpo com aquela sensação tão maravilhosa, só que Adolfo goza junto e sinto aquele líquido quente esguichando dentro de mim e só então que percebi que não estamos usando camisinha como eu fazia com os garotos da escola, mesmo com medo eu prefiro continuar aproveitando aquele momento tão gostoso.
Depois que terminamos ele foi trabalhar normalmente mas pede que aquilo seja um segredo nosso, mesmo com o que minha mãe dizia ele tinha muito medo dela saber e acabar com a vida dele, com minha mãe em casa eu agia normalmente assim como ele mas teríamos muitos vacilos também que eu não sei se pretendo contar aqui.

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