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Minha aposentadoria e a minha nova realidade como corno manso da minha esposa (Parte 4)

1863 palavras | 6 |4.38
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Este relato conta sobre os dias que se seguiram após o retorno daminha amada esposa Neusa e seu amante fixo Denão. Definindo as regras de convivência.

Quando Neusa e Denão retornaram da sua lua de mel em Gramado, eu fui buscá-los no Aeroporto. Eu estava tão saudoso da minha Neusa e até mesmo de Denão que atualmente eram os responsáveis pela alegria dentro da nossa casa.
Era inegável que antes nossas vidas eram monótonos, sem graça, apesar de nunca de faltado amor, cumplicidde e amizade naminha relação com Neusa, mas como ela disse,uma mulher não vive só disso e aí a importância de Denão em nossas vidas.
Ele trouxe o que faltava pra Neusa e com isso volter a ter a esposa fogosa, sex dos tempos de juventude e como não podia usufruir mais de sexualidade, eu entendi que deveria viver isso através do prazer que Neusa sentia com seu novo macho Denão.
Quando avistei Neusa e Denão, eles estavam de mãos dadas, conversando e rindo um para o outro e de vez em quando trocvam beijos sem se preocuparam com as pessoas em volta.
Fiquei muito preocupado de um desses beijos ou simplismente por estarem de mãos dadas, pudesse ser observado por algum conhecido nosso.
Eu os recebi, assumi minha função de carregador das malas dos dois e já estavamos nos encaminhando para o carro quando somos abordados por uma amiga nossa. Rejane era amiga de Neusa desde a infância e mantiveram-se amigas por fazerem parte até hoje do grupo de danças folclórica alemã.
Neusa ainda estava de mãos dadas com Denão e eu estav mais afastado no momento. Eu tentei fugir e me esconder, mas era tarde e Rejane me ascenou de longe. Ele ficaram conversando e apesar das expressões de Rejane, eu vi que ela deu dois beijinhos em Denão e depois ela olhou pra mim e deu uma risadinha meio sem graça.
Conversaram por unscinco minutos e se despediram. Fiquei aliviado. Eles vieram pro carro e sentaram no banco de trás, onde permaneceram sarrando desavergonhadamente durante todo caminho até nossa casa.
Eu estava curioso pra saber de tudo, mas estava intrigado mesmo com a conversa com Rejane.
Somente no outro dia foi que tive alguma atenção de Neusa e pude finalmente perguntar sobre o papo com Rejane.
Ela sentou-se comigo e me disse que assim comoeu, ela também tinha sido pega de surpresa e tentou agir o mais naturalmente quando Rejane a encontrou de mãos dadas com Denão. Ela havia sido bem indiscreta e perguntou se nós havíamos nos separado e elafalou a verdade.
Perguntei que verdade?Ela peciu pra eu me acalmar e revelou que só falou o suficiente para Rejane assimilar a ideia. Mas que nós não estavamos separado e que Denão era um amigo meu e que eles tinham um caso.Ela estava incredula, pois conhecia o jeito de Neusa e no fim acabou achando até legal Neusa ter um caso fora do casamento. Estava indo tudo bem, até Rejane perceber que eu estava junto e aí ela achou estranho e perguntou o que tava acontecendo e Neusa acabou chamando ela pra nos visitar qualquer dia que nós explicaríamostudo pra ela.
Foi quando ela olhou pra mim e ascenou com um sorriso sem graça.
Eu fiquei louco e perguntei como ela podia ter feito isso comigo. Ela gritou comigo e disse que nada tinha feito para que aquilo acontecesse e que eu estava apenas tendo a recompensa por ter nos conduzido até aquela situação.
Ela falou que Rejane chegaria na sexta-feira e passaria o fim de semana em nossa casa. E até lá ela não ia querer se incomodda com esse asunto. A semana passou rápida, com as cenas de sexo entre Neusa e Denão e Rejanechegou em nossa casa por volta das 18:00h na sexta.
Nós a recebemos e aacomodamos na casa que temos nos fundos da nossa. Apesar de ser uma edicula, ela fica bem integrada a casa principal e é como se fisesse parte da mesma.
No jantar, nos sentamos e começamos a beber vinho e a conversa transcorria normalmente até que Neusa resolve puxar assunto do encontro inusitado no aeroporto.
Um clima estranho tomouconta do ambiente e Neusa acabou de forma direta explicando o que estava acontecendo conosco. Ela disse que era uma situação díficil de digerir mas elanão ia nos julgar pelo estilo de vida que nos adotamos.
Porém ela revelou estar chocada com tudo aquilo e começou a me perguntar como eu me sentia presenciando outro homem fazer asvezes de marido com o amor daminha vida.
Eu disse que quando amamos pra valer, que somos felizes através da felicidade do parceiro. Ela disse que até achava legar pensar assim, pois mostrava a maturidade do nosso relacionamento, mas que não era comum o homem passar por cima do seu orgulho e aceitar que a esposa teha sexo com outro homem.
Eu então abri o jogo e disse que apesar do ciúme, eu não podia mais oferecer sexo pra Neusa por motivo da minha doença e ela então se desculpou e disse que não sabia disso. Assim ela até conseguia compreender melhor o fato, mas ainda assim precisaria de um tempo pra digerir aquilo tudo.
Denão chegou em casa por volta das 20:30h e se juntou a nós no vinho. Ficamos ainda conversando sobre este assunto e do ponto de vista de Denão.
Quando já estavamos um pouco altos pela bebida, já ríamos da situação e Rejane disse que estava precisando dormir um pouco e antes de sair ela deu dois beijinhos na amiga e também no Denão e quando foi se despedir de mim, deu um passadinha de mão no meu cabelo, como se fizesse um agradinho em um animalzinho de estimação, respirou fundo e deu um ‘Até amanhã’.
Me senti como um ser digno de toda a pena daquela mulher e percebi como o estigma de corno manso penalisa a imagem de um homem diante de uma mulher. Rejane não me via como um homem e muito menos como marido de Neusa.
Aquela noite eu fiquei na sala e como sempre podia ouvir os momentos de sexo selvagem entre Neusa e Denão.
A uma certa hora Rejane apareceu na sala dizendo que estava sem sono e eu ruborizei quando percebi que Rejane focou sua atenção para os sonsque vinham do quarto de Neusa e seu amante.
Rejane me olhou e com um leve sorriso em seu rosto, bateu de ombros pra mim e fez um gesto com suas mãos tipo dizendo, ‘Desculpe, mas fazer o que’!
Eu pra parecer natural disse pra ela ficar a vontade e que não tinha problema algum aquilo.
O clima ficou bem pesado, principalmente quando Neusa começa a gozar com Denão e ele começa a perguntar: ‘Quem é o seu macho Neusa? E ela respondedndo que era ele.
Ficamos ali olhando um pro outro sem nada dizer, até que Neusa sai do quarto e nos encontra ali. Sem graça ela senta e passa a nos fazer compania.
Neusa me pede pra trazer água e eu vou imediatemente, deixando as duas ali e quando volto ela já estão conversndo na varanda.
Eu levo a aguá pra elas e sirvo-as e logo sou dispensado por Neusa que diz que eu podia ir dormir que ela iam conversar um pouco mais.
Tento me despedir delas, mas acabo sendo ignorado por ambas que nem percebem quando saio.
Na solidão do meu quarto, sou tomado por um sentimento de solidão extrema e a inveja pela sorte de Denão por ser um homem tão viril e afortunado por ter conquistado minha Neusa de forma tão arrebatadora.
Eu mesmo lamento por minha condição atual e dou razão às duas belas fêmeas que deixei a conversarem naquela varanda. Penso que elas estavam certas em me desconsiderarem enquanto homem e pela atidude de não me permitirem estar na presença delas em uma conversa.
Eu estava completamente sem sono aquela noite e acabei me levantando para tomar água na cozinha e quando olhei pra varanda, Neusa e Rejane não estavam mais lá e os sons que vinha do quarto de Neusa e Denão me revelaram que aquele negro sortudo estava realizando o que seria o desejo de muitos homens, que é ser servido sexualmente por duas lindas mulheres maduras e sexs como Neusa e Rejane.
Foi apenas uma questão de me concentrar e colar meus ouvidos na porta do quarto para ter a certeza que um menage a trois estava rolado no interior daquele quarto e as duas beldades estavam sendo saciadas ao mesmo templo por Denão.
Foram pelo menos uma hora de sexo, com gritos e choramingos das duas fêmeas que me deixaram completamente enebriado devidos ao som que escapava do ambiente.
Não sei dizer qual das duas estava mais enlouquecida com a virirlidade daquele negro. Apenas após ouvir cada uma delas aos gritos revelarem que estavam tendo um intenso orgasmo no pau de Denão e após ouví-lo urrar como um monstro enquanto gozava quem sabe dentro de uma delas ou até mesmo fora mas em seus corpos ao mesmo tempo, foi que um silêncio se estabeleceu na casa e enfim todos pudemos enfim dormir aquela noite, eu na solidão do meu quartinho e Denão em minha antiga cama com aquelas duas lindas mulheres saciadas por ele.
Ao acodarmos pela manhã, tudo estava tão calamo. Eu praparei um farto café para nós quatro e esperei eles acordarem. Assim que Neusa acordou, ela veio me dar bom dia e um breve selinho e começou a colocar boa parte do café em uma bandeja, pegou-a e voltou para dentro do quarto, fechando a porta com chave.
Eu me senti tão idiota por ter preparado aquele café, na esperança que poderíamos ter um boa conversa, mas me lembrei de como Rejane me desprezou depois que ficou a par do caso de Neusa de Denão.
Então me recolhi a minha insignificância e resolvi ler meu jornal em paz. Após 15 minutos já era possível novamente ouvir Denão castigando a boceta de Neusa e Rejane em plena manhã, logo depois de ter se servido do café que o corno havia preparado.
Pensei, será que havia forma maior de humilhação pra um marido corno manso que essa. A vida iria me ensinar que toda humilhação pra corno é pouca. Contarei no próximo relato.
Vou colocar uma imagem de Neuza e Rejane na edicula que Rejane ficava hospedada quando estava em nossa casa. Elas brincavam basyante sozinhas antes de Denão fodê-las juntas. As fotos são antigas e de baixa qualidade, mas vou colocar um registro que fiz quando passei a ter autorização de filmar os três em nossa casa.

rejane-Neusa

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6 Comentários

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  • Responder Morenobnu ID:nnyxbr3d3

    Gente , na ficção é assim mesmo, tudo pode acontecer, este conto é vá prova disto, vai dá criatividade do escritor, e este sabe ser criativo, kkkkkkk

    • Vagabundo ID:g3jb7xrql

      A primeira parte e a segunda parte da história foram sensacionais mas agora a narrativa perdeu a força e acho que era a hora de parar mas é um história muito boa parabéns o perigo da ficção é exatamente esse chega o momento de parar mas si o escritor se empolga e acaba ficando meio ridículo

  • Responder Casal cambirela D4swing ID:1d472codwlwv

    Tudo na vida tem limites, eles ja abusaram de mais de vc.

  • Responder Só leio os comentários kk ID:xlolbnhm

    Duvido haver um ser humano tão inútil assim

  • Responder Manga6565 ID:ona0jpik0d

    Ser corno manso tudo bem ,mais tenha atitude de homem ,mostra quem manda nessa bagaça

  • Responder Putancio ID:81rd4h18ri

    Sai dai vei babau e leva essa velha junto pro pulgueiro kkkkkk