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Aventura sexual com o gerente do banco

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Ele não parava de olhar para oa meus peitos e me tratou com grosseria.. mas eu DEI o troco…

Meu nome é Izabel, tenho 50 anos, divorciada, com 2 filhas bem criadas, sou bem resolvida profissionalmente e financeiramente com muita sede de sexo.
Sou morena, 1.75m de altura, cabelos negros lisos, tenho seios grandes (hoje siliconados) uma bundinha discreta e pernas longas, não muito grossas. Sou xerecuda. A minha xereca fica bem saliente nas minhas roupas.
Relembrando minhas aventuras, seguramente transei com mais de 100 homens, alguns, transei por transar por estar ao alcance. Ter um pinto disponível sempre é bom.
Sempre escolhi quem eu ia pegar. Raramente cedo a cantadas, a não ser que eu também já esteja à fim… pode ser uma coincidência, mas mesmo não dando mole e não dando sinais ou alguma deixa, alguns sacam que você está a fim de dar pra eles. Só não dou chance para envolvimentos sentimentais.
E foi isso que ocorreu numa determinada ocasião.
Pra lembrar dos fatos da época, eu vinha guardando algum dinheiro pra uma viagem com minhas filhas, porem justamente neste ano a mais velha resolveu fazer intercambio.
Passou um tempo e decidi dar asas a outro de meus sonhos: colocar silicone nos seios. Sempre tive seios pequenos e pontudos. Minha primeira protese foi de 150ml e anos depois troquei para 190ml.
Aquilo me deixou com o ego la em cima, me sentia imponente. O que eu recebia de cantada era absurdo. Durante um tempo foi maçante, depois arrefeceu, mas os olhares maliciosos acontecem até hoje.
O fato aconteceu numa confraternização entre a empresa que trabalho, alguns gerentes de banco e uma empresa parceira. Já conhecia alguns deles e fui apresentada a Fabio, um dos gerentes do tal banco que eu só havia cumprimentado algumas vezes nas reuniões.
Não deu.pra conversar muito, mas achei o homem interessante: Tinha 50 e poucos anos, alguns cabelos grisalhos, alto sem barriga, cheiroso. Tinha o olhar profundo e falava calmamente. O fato é que ele não tirava os olhos do.meu decote. Estava comendo meus seios com os olhos.
Naquele dia eu estava com um vestido longo cor creme que tinha um decote generoso.
Cerca de um mes depois, viajei pra dar um treinamento numa das empresas agora parceiras. Eu ia ficar um fim de semana lá. Para a minha surpresa, uma das pessoas que iria acompanhar meu treinamento era o gerente do banco Fabio.
Utilizamos a area de eventos de um hotel de renome e igualmente eu, Fabio e alguns funcionários que vieram de outras cidades ficamos hospedados.
No sábado, após a primeira maratona de palestras e o cursos que terminou por volta das 19 hs eu só queria tomar uma ducha, descer pra beber alguma coisa e jantar e eu ainda tinha que preparar alguns materiais pra enfim poder descansar para o dia seguinte.
Após um demorado.e relaxante banho fui despretensiosamente até o bar/restaurante do hotel.
Lá, discreto em uma mesa no canto do salão estava Fábio, tomando uma dose de whisky e ao me ver, acenou e me convidou para sentar com ele à mesa.
Ele estava trajando um modelo esportivo, de camiseta e bermuda de malha. Eu fui mais comportada, com uma calça cigarrette e uma blusinha com um decote mais discreto porem justa, o que avolumava meus seios. Ao se levantar para me cumprimentar e me oferecer a cadeira com todo o cavalheirismo, notei o volume da “mala” dele. Parecia grande. Eu o acompanhei com uma taça de vinho.
Durante o jantar nós nos proibimos de falar de trabalho. Rimos, falamos (pouco, pelo menos eu) de nossas vidas em particular.
Ele era divorciado, morou com outras mulheres, sempre andava de caso com alguém e disse rindo muito que às vezes dava assistência sexual pra ex mulher… e quando estava na seca sem ninguém, trocavam favores sexuais. Disse que estava só, não queria me envolver e casualmente fazia um amorzinho com alguém. Porem, minha vida nos ultimos 3 meses era só trabalho e aquele papo me fez lembrar que a mais de 3 meses eu não dava uma boa foda.
Durante todo o tempo que ficamos ali ele não tirava os olhos do meu decote, até que falei, que as pessoas deviam estar notando.
Ele me olhou fundo nos olhos e descaradamente me disse:
– Você é um tremendo pedaço de mulher. Você não sai da minha cabeça, principalmente da de baixo.
Virei pra ele e disse:
-OK agora voce vai me levar pro seu quarto pra eu pagar jantar dando pra você???
Do mesmo modo que ele foi grosso eu também fui.
Mas ele foi alem e continuou sendo grosso:
– Não quero foder com você. Quero foder suas tetas. Quero fazer meu pau sumir no meio delas, quero chupa las.
Ele pediu desculpas envergonhado, não sei se de medo ou arrependimento, mas eu disse:
-Tudo bem, meu quarto é o 809
Suba discretamente em 20 minutos, Deixarei a porta aberta. Acho que ele não esperava que eu fosse topar alguma coisa com ele.
Aquela situação me deixou por demais excitada. Minha xereca pegava fogo de tão molhada. Falei pra mim mesma que ele só ia foder minhas tetas como ele queria. Naquela noite seria somente uma espanhola. Não.ia passar disso.
Eu ia judiar dele. Ele ia implorar pra me comer.
Tirei minha roupa, vesti um robe de seda japonesa que sempre levo nas minhas viagens e ouvi a porta abrindo.
Ele travou a porta e veio até mim tentando me beijar.Vire o rosto e o empurrei.
Chamei ele de grosso, falei um monte pra ele. Perguntei se era assim que ele tratava as mulheres. Nada disse.
Empurrei ele sentado na beira da cama e fiquei a uns 2 metros de distancia dele. Eu o observava.Ele estava com o pinto duro.
Soltei meu robe no chão olhei pra ele e disse:
– olha bem
dei uma voltinha
-olha de novo!
ele babava…
Apoiei minha perna na beira da cama e abri os labios da minha xereca e passando na boca dele:
-você nunca não vai me comer. VÁ EMBORA!
E ele sem entender nada
Puxei ele pela mão e estava empurrando ele pra fora.
Sentei me então na beira da cama e o puxei pra perto.
Seu short estava até levantado devido ao estado de ereção que ele se encontrava. Estava suando, com o rosto avermelhado e ofegante.
Abaixei o short e aquele pinto duro, grosso e enorme saltou de dentro.
Tinha um belo pinto ali. Ele era circuncisado. A cabeça era enorme, toda roxa. E eu me corroendo por baixo, com a xereca babando de tesão.
Alisei o pinto dele varias vezes. Estava todo babado.
Para me ajeitar, precisei sentar em dois travesseiros pra dar a altura certa.
Falei em tom de ordem e brava:
-Venha cá! Vou foder seu pinto com minhas tetas. E vai ser somente isso e voce vai embora!
Encaixei aquele pinto e apertei com meus seios. Eu já sabia que ia acabar rapido. Ele estava tão ofegante. E eu bronqueava:
– Não goza seu puto.
Eu começava e parava. Provoquei bastante e resolvi acabar logo com aquilo.
Deitei na beirada da cama e ordenei:
– Vai. Toca uma punheta e goza aqui nas minhas tetas. Enquanto isso eu acariciava meu grelo inchado. Eu também ia gozar.
Logo senti uma serie de jatos espirrando nos meus peitos e escorrendo pelos labios e pelo meu pescoço.
Eu ia gozar na frente dele mas me contive.Não queria dar o braço a torcer. Me limpei e ele foi até o banheiro se lavou e foi embora. Nem se despediu.
Fui tomar outro banho pois alem de me limpar, eu precisava me masturbar e gozar.
No dia seguinte só dei bom dia pra ele e na hora do almoço sentei na mesa dos mais jovens. De longe me olhava, mas agora serio. E só pra chatear, vesti uma camisa larga e sem decote.
O evento por ser domingo, terminou por volta das 16 hs. Eu só tinha vôo pro dia seguinte as 11hs.O pessoal foi saindo e Fábio ficou.
Passei por ele sorrateiramente e sussurrei no ouvido dele.
-Te espero as 18 no bar. Venha preparado. E seja discreto.
Tomei um banho de rainha, fui sem calcinha, com um vestido super decotado e sem soutien, afinal eu não preciso dele. Caprichei no salto alto e no penteado. A depilação estava em dia como sempre. Deixo corpo todo lisinho mas faço questão do triangulo peludo, aparado baixinho e desenhado na linha do bikini.
Quando cheguei ele já me esperava.
Conversamos e falei:
– Seja mais cavalheiro hoje e me trate como uma dama aqui em baixo.
Lá em cima você vai ter a melhor amante que jamais voce um dia imaginou que se deitaria na sua cama.
Comemos uns petiscos e eu subi primeiro. Uns 10 minutos depois ele entrou.
Nada falamos. Nos abraçamos e trocamos um delicioso beijo de lingua. Seu halito quente a suavidade e depois a pegada pra valer já me deixaram toda afogueada.
Senti o pinto dele endurecendo e batendo na minha barriga.
Peguei com a mão e senti o volume. Era uma tora. O maior pinto que eu já tive em mãos, sem precedentes. O homem era um cavalo.
Me abaixei e puxei o calção que ele vestia até o joelho. Vislumbrei aquela tora. Lambi ela toda e o enlouqueci com beijinhos e linguadas naquela cabeçona.
Tentei chupar, não cabia na minha boca. Meu oral nele foi só na lingua mesmo.
Ele me virou de costas e espalmou meus seios enquanto abria o zipper do meu vestido que caiu aos meus pés me deixando apenas de sandálias.
Ele me tomou nos braços e me carregou até a cama. Chupava meus seios como um bebê faminto enquanto alisava meus pentelhos e bolinava minha xereca. Me enchia de beijos, mordidinhas, linguadas e foi descendo até minha xereca. Me lambia, chupava e dava linguadas no meu clitóris me deixando perdida.
Aquele homem sem dúvidas, sabia chupar uma buceta. Gozei na boca dele deliciosamente.
Falei com voz sofrida, abrindo minha xereca com os dedos:
– Vem, me come…
Ele abriu minhas pernas e começou a pincelar aquele pintão no mel que escorria da minha xereca. Ele apontou e enfiou devagar até o fim. O bruto bateu no meu utero e ainda sobrou pinto pra fora. Ele tirou e enfiou devagar umas tres vezes para se lubrificar e alargar minha xereca.
Ele começou a a aumentar o ritmo. Percebi que eu ia gozar e pedi pra ele enfiar e forçar até o fundo o maximo que desse. Eis que gozei e minha xereca nem tinha espaço para se contrair com o orgasmo de tão grosso que era aquele pinto. Mudamos de posição e eu fui cavalgar naquele pintão e gozei mais duas vezes. Voltamos pro papai e mamãe e chegou a vez dele gozar. Me penetrou fundo forçou meu utero e me inundou de leite. Ficamos abraçados noa curtindo.
Pedi uma bebida e petiscos e logo estavamos transando outra vez. Desta vez ele me pegou de quatro. Gozei mais duas vezes e desta vez ele gozou na minha bunda.
Ele tomou banho, deitou na cama e me pediu uma coisa inusitada:
– Bate uma punheta pra mim?
Não ia negar isso a ele, ainda mais brincar com um pintão daquele ia ser legal.
Peguei um hidratante e lhe fiz uma massagem caprichando no final com a punheta.
Espalhei bastante creme naquele pinto, pois como ele é circuncisado e não tem prepúcio precisa de muita lubrificação. Caprichei na cabeça e no cabresto com as pontas dos dedos
Até que:
– Eu vou gozar. Quero suas tetas.
Eu me sentei e ele ficou em pé na minha frente terminando a punheta.
Segurei e juntei meus seios com as mãos pra ele gozar.
Levei um grande banho de leite, fiquei muito tesuda com isso. Como eu acreditei ele ia demorar pra ficar de pinto duro outra vez, pedi pra ele me chupar. Eu precisava gozar.
Assim que ele acabou de me chupar percebi que o pinto dele já estava meia bomba.
Mas a bomba veio em seguida:
Me perguntou se eu teria coragem de fazer um anal com ele, mesmo ele tendo um pinto daquele tamanho.
Disse (não sei se era verdade) que nunca fez sexo anal. Todas as mulheres fugiram dele. A ex mulher tentou mas nao aguentou e depois nunca mais. Disse a ele ora darmos um tempo, eu ia tentar me aliviar no banheiro e me lavar. Caso conseguisse poderíamos tentar
O unico “lubrificante” que e dispunha era um creme de cabelos.
Pedi.pra ele me deixar no ponto, me chupou da cabeça aos pés e caprichou com uma senhora chupada na minha xereca.Enquanto isso ele lubrificava meu buraquinho com creme. Chegou a enfiar dois dedos e eu estava quase gozando.
Ele passou bastante creme no pinto e na minha portinha também.
Ele enfiou só a cabecinha. Mandei parar… Gritei e mordi o travesseiro. Ele ia tirar, mas fale não. Relaxei e ele enfiou mais um pouco. Mordi.o travesseiro. Ele deve ter arrebentado todas as minhas pregas.
Ele foi enfiando aos poucos. Me masturbei ora tentar sentir um pouquinho de prazer mas desta vez eu não gozei. Aguentei tudo. Ainda bem que desta vez ele gozou rapido. Sai toda esfolada.
Tomamos banho e ainda conseguimos pegar o restaurante aberto. A partir dai, não trocamos mais nem um beijo e fomos cada um pro su quarto num intervalo de 10 minutos.
No dia seguinte acordei e tava dificil anda. Aquele pinto esfolou meus dois buracos.
Desci pro café e voltaria pro quarto pra deixar as malas na porta e partir pro aeroporto.
Na volta o encontrei no corredor e fui até seu quarto. Nos despedimos com um delicioso e molhado beijo de lingua. Eu queria mais, ele também. Apenas falei que teria que ser rapido.
Levantei o vestido, puxei a calcinha de lado e ele me comeu ali mesmo, em pé.
Castiguei minha pobre xerequinha toda esfolada na siririca.
Pedi pra ele:
– Não me suja. Não goza dentro. Goza na minha boca.
Ele encheu minha boca de leite que engoli tudo.
Resumo da ópera: uma espanhola, tres fodas na xereca, uma no rabinho e um Grand Finale com leitinho na boca.
Só nos encontramos a serviço novamente depois de 6 meses e ele tentou de toda forma ficar comigo outra vez.
Mas como já deixei claro: Raramente saio com o mesmo homem mais de uma vez. E sem envolvimentos.
Logo eu volto com mais aventuras.

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1 comentário

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  • Responder Henrique braz ID:uufq5794g4v

    Que pena que aqui em itaperuna não tem mulher assim aff queria fudrr