Mendigos arrombando o cu de Edu

Eduardo ficou com tesão em Airton e cedeu ao desejo seguindo ele até a casa abandonada, mas não sabia que outros mendigos também estavam lá.

Essa historia começou em “O jovem e o homem sujo da frente do mercado” (/2024/02/o-jovem-e-o-homem-sujo-da-frente-do-mercado/) quando Eduardo conheceu Airton e seus amigos, todos moradores de rua. Essa é a parte 2 quando Eduardo perde a virgindade com vários moradores de rua.

*****

Mais um cuspe no rosto do jovem. Era Airton dessa vez. Eduardo engasgava no pau do homem sujo, que metia com força na boquinha do moleque. Rodrigo estava do lado de Airton, pegava com força a cabeça de Eduardo, segurava o moleque pra ele não largar o cacete do amigo.

Sinistro também estava ao lado dos amigos, pauzão duro de tanto tesão, esfregava as vezes o membro na parte de trás da cabeça de Eduardo enquanto este devorava o pau de Airton. Ele tinha acabado de acordar quando o moleque bundudo apareceu na sua frente de quatro beijando Airton, rabo redondo empinado e iluminado na contraluz. Ele sabia o que aconteceria com o menino naquela casa abandonada e tentou escapar, mas não aguentou de tesão e voltou pra aproveitar o pia com os outros moradores de rua. Quem dispensa cu?

A surpresa aconteceu quando Eduardo ainda de joelhos sentiu três mãos abrindo sua bunda, tateando a sua pele macia até encontrarem seu buraquinho, enrugado, o cuzinho do jovem mal aguentava a ponto dos dedos de Sinistro e Rodrigo, os dois empenhados em arregaçar a bunda do moleque com os dedos antes de tacar vara.

Sinistro abraçou o corpo de Eduardo por trás, se aproximando da orelha do moleque.

– Cuzinho apertado – disse Sinistro passando os dedos na bordinha do cu de Eduardo, que gemia de tesão.

Rodrigo colocou o pia de quatro, tirou os braços de Sinistro envolvendo o moleque e caiu de boca na bunda do jovem. Sua língua sentiu pequenos pelos na bordinha do rabinho, certeza que é rosa como a boca dele, pensou o morador de rua tentando cavar fundo com a língua.

Eduardo gemia enquanto engasgava com o caralho de Airton na boca, sentindo os outros homens tentando abrir sua bunda.

– Mama bem esse viadinho – disse Airton de olhos fechados aproveitando a saliva do menino.

Rodrigo parou de chupar o cu do moleque e se ajeitou pra socar, ficou de cócoras com a cabeçona preta do pau batendo na porta do cuzinho rosa de Eduardo, suas mãos segurando a cintura do jovem. Decidiu forçar e sentiu o buraquinho do pia abrir um pouco mais. Eduardo fechou o cuzinho e tentou sair das mãos do morador de rua sem parar de mamar Airton. Rodrigo insistiu mais um pouco e sentiu a pele do buraquinho de Eduardo se abrindo, abraçando a cabeça de seu pauzão, as pregas do jovem estavam se afroxando.

– Muito apertada essa bunda, que tesão – Rodrigo disse.
– Cuzinho cheio de prega – falou Sinistro pegando a cabeça de Eduardo e o forçando pra mamar seu pau.

Airton foi para trás de Eduardo e começou a pegar em sua bunda, procurando o pau de Rodrigo entrando no cuzinho do jovem.

– Tá doendo – falou o moleque engasgando no pau de Sinistro.
– Nem começamos e já tá chorando – falou Rodrigo forçando mais ainda o pau, dilacerando o buraquinho de Eduardo, sentindo a pele do cu do moleque entrar em atrito com a cabeça de seu pau.
– É que eu nunca dei – falou Eduardo.
– Tá zoando né? – Airton arregaçava a bunda de Eduardo com as mãos.
– Deve ser mesmo, bunda apertada

Rodrigo levantou, cuspiu nas costas de Eduardo. Airton se aproximou mais ainda da bunda do jovem, deixou o pau roçando no rego dele, com um braço puxou o moleque pra perto dele e sussurrou no pescoço que ia devorar ele.

Eduardo tentou sair. Sinistro forçou mais ainda o pau na garganta do moleque, que começou a engasgar e ter ânsia de vômito, mesmo assim o mendigo não tirava sua rola da boca dele, começou a socar com mais força.

– Relaxa que não dói pia já falamo pra você caralho.
– Viado marrento.

Era uma voz desconhecida. Eduardo abriu os olhos e viu que tinha mais homens perto do que antes de começar a mamar o homem branco tatuado. Seriam todos mendigos? Todos meteriam a rola nele? Mesmo com tesão, ele começou a sentir medo.

– Essa bixa aí que falo que tem cu virgem?
– Tem mesmo – era Rodrigo falando para outros mendigos que apareceram depois – tentei socar não foi, vou meter depois que tiver largo.

Todos os homens riram e Eduardo decidiu fazer tudo o que eles mandassem, por isso quando Airton enfiou o pau com força no seu cu, ele segurou o choro, relaxou a bunda e mamou com mais vontade ainda os paus que se esfregavam em seu rosto. Todos fediam a urina e porra velha.

Eduardo sentiu Airton se ajeitando sobre suas costas, enfiando com mais força o pau na bunda arregaçada do moleque. Cada estocada fazia o pia gemer e sua bunda se abria mais. Airton começou a socar as costas de Eduardo na mesma intensidade que enfiava a rola na sua bunda. O moleque não aguentou e começou a chorar engasgando com duas rolas na boca, mais uma rola em cada mão. Mesmo ele relaxando a bunda ainda doía. E os gritos dos mendigos, os urros o deixaram assustado.

Airton não aguentou 3 minutos e gozou no cu de Eduardo. Levantou urrando, chutou a bunda do pia e saiu do cômodo rindo. O cu do jovem aberto não teve tempo de descanso por que Sinistro o pegou por trás. Ele ajeitou suas coxas perto das coxas do moleque, apertava a bunda dele com força, arranhando a pele enquanto um mendigo desconhecido gozava farto no rosto do moleque, “Engole tudo viadinho”, falou o mendigo se contorcendo.Sinistro segurou a cintura do pia e enfiou com força. Eduardo gritou com um pau na boca, quase vomitou, lágrimas escorrendo do rosto molhado de porra. Rodrigo não aguentou de tesão, tirou Sinistro do rabo do moleque e começou a meter em Eduardo, segurando o pescoço do pia com força, enforcando ele.

Os homens urravam, batiam punheta enquanto não conseguiam se aproveitar do corpo virgem.

Rodrigo passava as mãos no corpo machucado do jovem depois de tanto soco que levou de Airton. A bundona arrebitaba pra cima aguentando sua rola. Ele sentia cada pedaço das pregas do moleque se atritando com seu pau. Cada estocada que ele dava, ele sentia o cu do pia se abrindo mais.

Foi quando Eduardo começou a gritar. Eles tiveram que amarrar o moleque e tamparam a boca dele. Deixaram ele de quatro e Rodrigo terminou o serviço, foram jatadas de leite pra dentro do menino, que já tava aberto por que quando Sinistro socou disse que entrou fácil.

Os homens riam e não paravam de se masturbar. Eduardo sentia que o pau de Sinistro era o maior que tinha entrado nele. Muito grosso. Cabeçudo. Não tinha sido fácil como ele falou. Sinistro também batia em Eduardo enquanto metia, começou a morder o pescoço do moleque que se contorcia de prazer e dor a cada estocada que levava no rabo.

Outros 2 mendigos gozaram no rosto de Eduardo antes de alguém atrapalhar a brincadeira entrando no cômodo com uma lanterna. “Caralho mano”, falou o homem segurando a lanterna enquanto os moradores de rua saíram correndo.

Sinistro continuou socando e comecou a rir e urrar enquanto gozava jorradas de porra no cu de Eduardo. O homem desconhecido apagou a lanterna, mas antes Sinistro reconheceu que era um pastor conhecido da região por abusar de meninos.

Sinistro levantou e saiu do cômodo todo suado e olhando para o pastor. Eduardo continuou de quatro, estava com muito tesao e muita dor no corpo, o cuzão arregaçado empinado pra cima jorrando porra pelas coxas. O pastor se aproximou, estava com tesao pela cena que tinha visto quando reconheceu que o moleque de cu aberto era filho de uma conhecida.

– Vou cuidar de você – disse o pastor pegando o moleque amarrado e levando para seu carro. Eduardo estava agradecido por ter sido ajudado mas achou estranho que, enquanto estava nos braços do pastor, o homem estava colocando e tirando dois dedos do seu cu, deixando o moleque excitado.

*****

Continua.

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