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O jovem e o homem sujo da frente do mercado

2128 palavras | 5 |4.64
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O que acontece quando um jovem com muito tesão conhece um morador de rua também com muito tesão? O que você faria?

Parado perto da entrada do mercado, sob o sol do meio da tarde, o homem preto estava com a calça rasgada, todo sujo, transpirava muito mesmo sem camiseta, gotas de suor transcorriam pela sua barriga definida descendo até se perder por dentro da calça jeans velha. Quando os olhos do jovem Eduardo se cruzaram com aquele homem sem camisa, ele sentiu uma vontade de agarrar aquele corpo, se esfregar nele como via nos vídeos de sexo pela internet. Jovens brancos sendo devorados por homens pretos era um dos seus fetiches preferidos

Airton percebeu o jovem bundudo o olhando com tesão, admirando seu corpo. Com uma das mãos o morador de rua agarrou o pau por cima da calça se imaginando fodendo a bunda do rapaz. Um volume se formou no jeans sujo e surrado, Eduardo ficou em êxtase com a visão. Talvez esse cu é virgem, pensou o morador de rua cuspindo no chão.

Rapidamente o jovem entrou no mercado tentando ignorar a tentação que veio com o homem. Passou pelas prateleiras lembrando do grande volume que o mendigo segurou com a mão, Eduardo sentiu seu pau pulsar levemente o imaginando sendo maltratado pelo homem. Virgem e com 15 anos, o rapaz se masturbava 3 ou 4 vezes por dia imaginando diversos tipos de homens, todos dotados, arregaçando seu cuzinho. Enfiava dedos e cenouras gozando muito com a sensação obtida com seus pensamentos eróticos. Agora ele estava imaginando aquele homem sujo enfiando e tirando o pau de seu cuzinho, ele gemendo de dor, pedindo mais, levando tapas na cara.

Antes de sair do mercado, quando estava passando pão e leite no caixa, o rapaz viu o homem parado no mesmo lugar, olhando pra ele de longe, ainda pegando no pau. Eduardo sentiu seu cuzinho piscando, engoliu em seco e se lembrou do tio Bill, um policial aposentado irmão de sua mãe que ele mamou algumas vezes. Sempre teve vontade de dar para o tio, mas nunca conseguiu por que o pau do tio era muito grande e grosso, eles nunca conseguiram privacidade para ficarem a vontade. O jeito era só mamar e engolir a porra quente do tio. E aquele homem preto sem camisa lembrava muito o seu tio. Será que o pau também é grande? Pensou o rapaz enquanto saía do mercado e passava pelo homem sujo, ignorando ele.

Cem metros depois, Eduardo estava próximo de casa, quando sentiu uma mão pegando em seu ombro. Era Airton, o homem sujo descamisado.

– Ô pia, tô falando com você!

O jovem virou para trás, viu o corpo do homem todo suado, brilhando com a luz do sol. Lábios grossos, maxilar quadrado, cabeça raspada, era como se Eduardo estivesse vendo um ator de algum filme porno.

– Tem pão e mortadela aí pia? Dá um, na moral, tô com fome.

Ele não sabia o que dizer, sua vontade era sair correndo, mas algo dentro dele o deixava curioso com as próximas cenas, era como se estivesse há muito tempo esperando aquele encontro, esperando por aquele homem com corpo escultural.

Eduardo levantou a sacola na direção do homem sujo, mostrando o que levava.

– Não tem mordela, só pão e leite.

O homem descamisado sorriu e colocou uma das mãos por dentro da calça. Eduardo seguiu o movimento e viu um volume avantajado se formando na calça jeans.

– Pau e leite eu tenho aqui também, pia, tá ligado?
– O que? – perguntou o rapaz sem tirar o olho do pau marcando na calça do homem descamisado.
– Pau e leite pra você, pia. Tá na vontade, né, piazão? Só vem comigo.

Eduardo viu o homem lentamente voltando para trás, em direção ao mercado. Costas esculturais transpirando. Já tinha visto aquele homem andando pelo bairro.

– Ir para onde? – perguntou Eduardo.

Airton voltou-se para ele, se aproximou, pegou nos ombros do jovem e olhando fundo nos olhos dele disse:

– Só me obedece, pia, beleza? Não quero te bater, não, tá ligado?

Eduardo engoliu em seco sentindo os dedos do homem apertarem forte seus ombros. Seus olhos demonstravam tesão e medo. O homem vibrava por dentro, eufórico sabendo que em breve gozaria num cuzinho.

– Quer dizer, acho que vou querer te bater sim.

Rindo, o homem descamisado deu dois tapinhas no rosto do jovem e depois e saíram em direção a uma casa abandonada perto do mercado. Mesmo com medo Eduardo foi sem pensar nas consequências. Ele sentia seu cuzinho pulsando enquanto via as costas esculturais do homem sujo o levando na direção de um quintal abandonado, muros caídos, grama alta, muito mato ao redor da casa.

A porta estava quebrada e jogada no chão do que antes foi uma sala. Muita poeira e pedaços de madeira pela casa. Janelas quebradas. Eduardo viu o homem andando facilmente pelo espaço, conhecia cada canto e sabia onde pisar. Ele ouviu alguém tossindo e sabia que não era o morador de rua. Eles não estavam sozinhos na casa abandonada.

Ainda eram 15h mas a casa estava pouco iluminada. O homem estava no meio da bagunça do cômodo destruído quando percebeu que o jovem ainda estava na entrada. Eduardo ficou receoso com a falta de luz dentro da casa abandonada e com a tosse que ouviu. Airton voltou e pegou na mão de Eduardo.

– Fica tranquilo, meu chapa, vou cuidar de você. Durmo aqui todo dia, não tem bicho, não, tá suave.
– Ouvi alguém tossindo ali dentro.
– Era a madeira rangendo, tá de boa, pia, pode confiar.
– E se alguém aparecer?
– Alguém quem moleque?

Airton largou a mão do jovem e pegou com força nos braços dele, o trazendo para dentro da casa abandonada.

– Sei lá, vai que aparece outros homens que nem você, fico com medo.

O homem riu.

– Se eles aparecerem, pia, eu vou pensar se divido você com eles, beleza? Agora cala a boca e vamos ali quero te botar pra mamar.

Eles entraram num cômodo que tinha alguns colchões no chão e algumas cobertas. Um cheiro forte de urina no lugar. Semi-iluminado, o cômodo era mais limpo que o outro. Latas de cerveja amassadas pelo chão, embalagens de comida e calcinhas. Eduardo viu a cueca pequena, certamente de uma criança, e ficou pensando o que tinha acontecido.

Airton mal entrou e deitou num dos colchões, batendo com a mão no colchão, chamando Eduardo para se deitar junto. Quando o rapaz se deitou, se ajeitando perto do homem, ele viu uma movimentação em um dos cantos do comômodo, como se não estivessem sozinhos.

No meio da escuridão apareceu um homem branco pelado, se levantando de um sofá, meio metro de pau, tatuagens pelo corpo. Levantou e saiu para fora do cômodo pegando no pau e olhando para Eduardo.

O jovem tentou levantar, mas o homem sujo do seu lado não deixou.

– Calma, pia, relaxa, aquele cara é o Sinistro, ele só gosta de buceta, fica tranquilo, ele gosta de mulher, entendeu? Vai te fazer mal nenhum.

Eduardo estava com o coração acelerado, quantos outros homens estariam ali na escuridão?, pensou o jovem. O homem forçou ele para se deitar novamente, e ele obedeceu, ansioso pelo que aconteceria. Então, o homem pegou uma das mãos do jovem e colocou no seu pau, enorme, duro, o jovem segurou a rola do morador de rua e começou a bater uma pra ele.

– Quem gosta de arregaçar cu de moleque sou eu.

Eduardo ficou com vontade de beijar aquele homem e não perdeu tempo. O rapaz se inclinou no colchão e começou a beijar o morador de rua. Cheiro de bebida alcoólica saía da boca do mendigo, invadindo Eduardo, deixando ele com mais tesão.

As mãos do mendigo apertavam a bunda do moleque, amassando o tecido do shorts. O jovem batia uma para Airton quando outro homem se levantou da escuridão e caminhou na direção deles.

– Eu também gosto de cu de moleque.

Eduardo olhou para o lado e viu um homem tirando a calça perto deles.

– Não… – o jovem tentou falar mas Airton tapou sua boca com uma das mãos.

– Fica quieto, pia – disse Airton puxando e pressionando o jovem contra seu corpo sujo -, cala a boca, você vai gostar, vou soltar sua boca e você não vai gritar, tá ligado? A gente não quer bater em ninguém. Se você gritar vamos ter que te bater, beleza? Fica caladinho.

O mendigo largou a boca do jovem e segurou as coxas dele. Eduardo sentiu as mãos de Airton segurando com força seus joelhos para ele ficar no colchão. Ele estava com muito tesão mas também muito assustado. Começou a transpirar sentindo os dedos calejados de Airton apertando suas coxas.

Ele queria ser comido por todos os homens do mundo, sempre se imaginava dando para uma multidão, para o pai, os tios, o padre, os vizinhos, todos os machos do mundo gozando no seu cuzinho, mas agora era diferente. Ele só queria mamar o pau do morador de rua que viu na frente do mercado, agora teria que enfrentar quantos homens? Era virgem, só sabia chupar, e se doesse dar o cu?

Eduardo pensava em tudo isso enquanto percebia melhor o corpo do outro homem recém saído da escuridão.

– Fica com medo não que é pior.

Era a voz do outro homem, mais alto e mais forte que Airton. Coxas grossas, saco peludo assim como do Airton.

– Bunda grande você tem para seu tamanho moleque, vai ser um tesão socar nesse cu aí, tava olhando dali, parece rabo de mulher que já deu bastante.

O outro homem se abaixou, ficou perto de Eduardo de joelhos no colchão e começou a passar uma das maos na bunda do jovem, tirando o shorts dele, aumentando a intensidade do toque enquanto Airton tirava a camiseta do moleque. Eduardo ficou de cueca, com o pau duro molhado marcando o tecido. Estava ofegante e ansioso, queria pegar nos dois paus, mamar os homens mas estava com medo, por isso decidiu esperar eles tomarem a iniciativa.

– Olha só, Rodrigo, a putinha tá gozando já – Airton pegou no pau do jovem olhando para o amigo.

Rodrigo se levantou e estava novamente em pé parado perto do colchão. Airton também se levantou e ficou do lado de Rodrigo. Os dois excitados olhando para o moleque bundudo no colchão.

– Ouvi rabo de mulher…

Era Sinistro, o homem branco tatuado entrando novamente no cômodo.

– Chega mais Sinistro, acho que essa bunda você vai querer meter, bem macia – disse Airton.

Também mexendo no enorme pau, Sinistro se aproximou do moleque amedrontado no colchão. Chegou perto dele, fungou forte perto do jovem.

– Quantos anos você tem, pia?

Eduardo ficou em silêncio, estava maravilhado com três paus imensos perto dele. Sinistro se levantou em cima do colchão, olhando para o jovem quieto. Rodrigo empurrou o pé com força no peito do jovem, fazendo ele se encostar na parede.

– Responde, viado.

Os três homens de rua se aproximaram e se abaixaram na direcão do jovem, esfregando os paus dotados no rosto de Eduardo que já estava com a boca aberta e olhos fechados, lambendo as cabeças duras, as bolas dos sacos, um cheiro de porra velha invadia as narinas do moleque, que se contorcia de tesão.

– Fala cachorra, quantos anos você tem? – Sinistro cuspiu no rosto de Eduardo.
– Tenho 15 – disse o jovem antes de começar a chupar o pau de Airton.
– Já aguenta – disse Rodrigo rindo forçando a cabeça de Eduardo para frente e para trás.
– Eu que vi primeiro, rapaziada, esse cabaço é meu – falou Airton puxando o moleque pra perto dele.

Os três homens riram enquanto o jovem começava a realizar seu maior desejo, a viver uma das melhores experiencias da sua vida.

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O que vai acontecer com Eduardo na casa abandonada? O que Airton, Sinistro e Rodrigo vão fazer quando descobrirem que Eduardo é virgem? Será que vão aparecer outros moradores de rua?

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5 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia!!!
    Aguardando a continuação louco de tesão!!

  • Responder mg ID:h5hr5krd3

    podia contunuar com um conto bem pesadão

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1e5iix7d6p99

    tesão demais continua, faz eles obrigarem ele a usar a calcinha e amarrarem o pau dele pra não ficar duro

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Perder o cabaço pra três e tudo qum viado quer continua esperando ansioso

  • Responder Pervtkd ID:40voci0o49j

    em ecstasy! ansioso pela continuação! parece promissor. se tiver tele, conversamos por lá. nota 10 pelo conto!