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Irmãzinha Rabudinha

9948 palavras | 26 |4.55
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O conto não é meu mas gostaria de posta-lo aqui

A história que narrarei aqui se iniciou há mais ou menos 2 anos, quando eu tinha acabado de completar 16 anos e estava no Ensino Médio. Já adianto que tentarei ser o mais detalhista possível, por isso o conto pode acabar ficando um pouco extenso. Sei que o tema é polêmico, de modo que provavelmente serei alvo de críticas por parte de vocês, leitores, o que é totalmente compreensivo, então se sintam livres para fazerem quaisquer comentários ao final. Por questão de segurança, apenas troquei o nome de minha irmã.

Bom, vou me descrever rapidamente e falar um pouco da minha rotina apenas para que vocês possam se situar.

Como já disse, eu tinha 16 anos à época dos fatos e era um adolescente bastante comum: um tanto tímido, sem muito jeito para lidar com pessoas, tinha alguns amigos da escola, alguns no condomínio onde morava, etc. sempre fui muito caseiro e saía pouco, sendo que meus principais passatempos eram jogar videogame, internet, Netflix, e coisas desse tipo. Fisicamente, também não fugia muito à normalidade: caucasiano, alto, magro e, para quem gosta de saber esse tipo de coisa, com um pênis normal de mais ou menos 16 cm. Morava com meus pais e minha irmã, Lúcia, que descreverei adiante. Meus pais são dentistas e têm um consultório na minha cidade, onde trabalham diariamente de 9h às 18h. Minha rotina consistia, basicamente, em ir à escola pelo período da manhã, ir ao inglês pelo período da tarde e ficava o resto do dia livre pra jogar ou fazer outra coisa que eu quisesse. Minha irmã, Lúcia, tinha 14 anos na época e, ao contrário de mim, sempre foi bastante descontraída e extrovertida. Ela é o tipo de menina que conquista a todos em sua volta pela sua personalidade e também pela sua beleza. Ela é branca, baixinha, na época tinha o cabelo curto (altura dos ombros) e um corpinho em formação com seios de pequenos para médios (e bem durinhos, uma delícia), coxas grossinhas, cintura fina e, por fim, o atributo principal, que inclusive dá título a esse conto: seu maravilhoso e apetitoso rabo. Lúcia tinha uma bunda muito gostosa, era grandinha, empinada e durinha, uma verdadeira obra de arte. A verdade é que até um certo dia eu nunca tinha reparado na gostosura de minha mana, mas irei contar a vocês como que desenvolvi uma verdadeira obsessão por ela e principalmente por sua raba maravilhosa. Lúcia e eu sempre tivemos uma relação clássica de irmãos, ou seja, estávamos brigando por besteiras na maior parte do tempo, mas sabíamos que no fim das contas nós nos amávamos e sempre podíamos contar um com o outro, inclusive ela sempre tentou me ajudar quanto a minha timidez, embora sem muito sucesso. Feitas as introduções, vamos ao relato.

Mais uma semana chegava ao fim, era sexta-feira e eu estava exausto, pois tinha sido semana de provas na escola e eu tinha estudado bastante. Mas estava confiante de que tinha ido bem, então tiraria o fim de semana pra relaxar e jogar com a galera. Tinha combinado com uns amigos de eles virem jogar aqui em casa, então assim que cheguei da escola já fui instalar meu PS4 na sala (meu quarto tinha televisão, mas a da sala era maior e tinha uma resolução melhor) pra mais tarde. Lúcia estava assistindo uma série na televisão da sala, então tive que pedir pra ela sair.

Eu: – Ou, o Caio e Felipe vão vir aqui mais tarde, então dá licença que eu vou instalar o videogame na TV.

Lúcia: – Ah não, eu tô vendo a minha série, Biel! – todos me chamavam de Biel.

Eu: – Vá assistir no seu quarto, uai.

Lúcia: – Você sabe muito bem que a televisão daqui é melhor que a minha… e se for assim, por que você não joga no seu quarto?

Eu: – Ah, para, vai, Lú. Sempre que suas amigas vêm aqui pra assistirem suas séries e filmes com você eu deixo sem implicar. Faz esse favor pra mim?

Era normal minha irmã trazer suas amigas do condomínio pra assistir alguma coisa com ela, e é verdade, eu nunca implicava com isso, até por conta de que vez ou outra vinha uma amiga gostosinha dela que eu era doido pra ficar chamada Ana. Enfim, minha irmã foi compreensiva e deixou, mas disse algo que me chamou atenção:

Lúcia: – Tá, eu deixo. Até porque não quero que esses seus amigos tarados fiquem me olhando e falando coisa de mim.

Intrigado por conta dessa frase, indaguei-a.

Eu: – Como assim olhando pra você? O que tem pra olhar em você?

Falei isso e dei uma risada amarela para disfarçar minha curiosidade. Lúcia prontamente responde:

Lúcia: – Só tu que não percebe, bobão! Toda vez que seus amigos me veem eles ficam dando em cima de mim, dá até raiva!

Talvez eu fosse mesmo muito desligado ou então meus amigos sempre tomaram cuidado para não fazer nenhum comentário a respeito de Lúcia na minha frente, pois eu realmente nunca tinha visto ou ouvido eles falando alguma coisa dela. Respondi em tom de brincadeira:

Eu: – Acho que você tá imaginados coisas, menina. Ou então tá só se achando muito mesmo kkkk.

Falei isso pra provocar ela, pois embora eu soubesse que ela era encantadora e chamasse atenção de todos, eu não a olhava de forma maliciosa e não conseguia enxergar meus amigos ou qualquer outra pessoa dando em cima dela. Ela, então, desligou a TV e, se dirigindo ao seu quarto, disse:

Lúcia: – Ah, tá duvidando, né? Então vou te mostrar mais tarde do que eu tô falando – ela disse isso com um sorrisinho malicioso que era bem característico dela.

Fiquei sem entender o que ela quis dizer com isso e apenas ignorei essa frase. Bom, tratei de arrumar tudo, almocei e fui pro meu quarto falar com meus amigos pra ver que horas eles viriam. Tínhamos marcado para às 17h, mas queria confirmar com eles. Falei no WhatsApp com os dois e confirmamos para às 17h mesmo. Ainda era por volta de umas 16:10, então resolvi ir ao mercado para comprar alguns lanches para a gente. Assim que eu estava saindo, Lúcia apareceu e perguntou onde eu estava indo, o que eu prontamente respondi. Ela disse que iria comigo pois queria comprar um fone de ouvido (perto desse mercado havia uma loja que vendia eletrônicos e acessórios). Como o mercado ficava um pouco longe do condomínio (na realidade, era só uns 10 minutos de distância andando, mas queríamos ir o mais rápido possível), achamos melhor ir de bicicleta. Entretanto, quando estávamos para sair, Lúcia percebeu que sua bicicleta estava com o pneu murcho, e então pediu pra ir comigo.

Lúcia: – Biel, o pneu da minha bicicleta está murcho e eu preciso muito comprar um fone de ouvido novo. Posso ir com você?

Falei em tom de brincadeira:

Eu: – Não sei se a bicicleta aguenta você, não kkkk.

Lúcia: – Para de ser chato!

Eu iria levá-la, estava apenas provocando-a mesmo.

Eu: – Tá bom, Lú, eu levo. Mas antes, vai lá no meu quarto e pega minha carteira. Esqueci em cima da cama.

Lúcia: – Tá bom!

Eu, como bom brasileiro, sempre fui fascinado por um belo rabo, é sem dúvida alguma a parte do corpo que mais me chama a atenção. Por sorte ou destino, eu descobriria que tinha o mais gostoso deles sob o mesmo teto que eu morava hehehe.

Quando ela se virou e foi caminhando para dentro da casa, eu, por algum motivo, lembrei da conversa que tivemos mais cedo onde ela disse que meus amigos davam em cima dela e instintivamente dei uma olhada para seu corpo e para a roupa que ela vestia. Mais cedo, quando pedi pra ela deixar eu instalar o PS4 na sala, ela estava com o uniforma da escola (que não valorizava muito o corpo das garotas), porém, agora ela vestia uma camisetinha de manga e uma daquelas calças lycra que deixava sua bunda muito gostosa. Essa foi a primeira vez (de muitas que viriam) que eu olharia para minha mana de uma forma maliciosa. A bunda dela naquela calça estava demais, e o rebolado dela parecia estar em câmera lenta enquanto eu olhava. Porém, no que eu saí do meu transe, percebi que ela virou o rosto pra me falar algo e me pegou secando sua bunda. Rapidamente eu subi o olhar e nossos olhos se encontraram, momento em que eu devo ter ficado vermelho de vergonha, pois ela balbuciou alguma coisa, mas aparentemente desistiu do que ia perguntar, já que apenas virou novamente e continuou a caminho de casa. Uma série de pensamentos passaram por minha cabeça naquele momento. Coisas do tipo “puta que pariu, eu sequei a bunda da minha irmã, devo estar doente”, “ela me viu olhando, se ela contar alguma coisa aos meus pais, eu tô fudido”, “caralho, tô ficando excitado pensando na Lúcia, que merda”, etc. Após alguns segundos, me acalmei e me convenci de que era apenas uma reação passageira em face da conversa que tivemos mais cedo.

Enfim, Lúcia voltou com minha carteira e fomos ao mercado. Ela estava sentada meio de lado, na barra do quadro da bicicleta, de modo que, por vezes, minha coxa esbarrava na sua e, em determinado momento, esbarrou “involuntariamente” em sua bunda. Isso ocorreu umas três vezes e ela aparentemente não estava sentindo, pois nada disse. Eu já estava com o pau duro e rezava pra ela não notar. Puxei um assunto aleatório para desviar a atenção dela.

Eu: – E aí, o que houve com seu fone?

Lúcia – Emprestei para a Ana da última vez que ela veio aqui.

Lúcia: – Uhm… faz um tempo que ela e suas outras amigas não aparecem lá em casa. Tá tudo bem entre vocês?

Lúcia: – Tá sim, só estamos sem muito tempo para nos reunirmos. Mas por que a curiosidade, mano? – ela disse isso com aquele sorrisinho malicioso que só ela tinha, provavelmente por já ter visto eu dando umas olhadas para Ana.

Eu: – Nada não, só curiosidade mesmo – disse meio que gaguejando, o que ocorria com frequência quando eu ficava nervoso.

Lúcia: – Que nada, Biel, você tem que parar de ser bobo. Um monte de meninas da escola e do condomínio são a fim de você. Você que é bobão mesmo e fica com essa timidez sua – Lúcia sempre tentava me ajudar nessas questões, mas quase sempre sem sucesso.

Eu: – É, você me conhece… – falei um pouco cabisbaixo.

Lúcia: – Vou ter que te ajudar mesmo, hein? – ela disse dando um sorriso para descontrair, no qual eu ri de volta.

Bom, meu pau já havia abaixado e ela aparentemente não tinha notado, então encerramos a conversa por ali. Chegamos ao mercado e fomos comprar as coisas que queríamos. Não pude deixar de notar que assim que descemos da bicicleta, Lúcia deu uma olhada rápida para a região da minha virilha. Meu pau estava meia-bomba, então o volume não estava tão chamativo assim. Fiquei meio transtornado com aquela olhada, pois ainda estava com receio dela ter visto eu encarando sua bunda e por algum motivo querer falar isso com meus pais (acho que ela nunca faria isso, mas a paranoia faz esses pensamentos passarem pela cabeça). Voltamos pra casa e já era por volta de 16:40, ou seja, meus amigos já estavam para chegar, então logo disse:

Eu – Daqui a pouco eles chegam, então melhor você ir pro seu quarto se não quiser que eles fiquem dando em cima de você.

Falei com um ar de provocação, só pegar no pé dela mesmo. Ela, novamente, falou algo que me deixou encucado:

Lúcia: – Pois você continua duvidando de mim, né? Já disse que você vai ver mais tarde que eu tô falando a verdade.

Ela disse isso e foi pro seu quarto. Bom, passaram alguns minutos e meus amigos chegaram. Chegaram e já perguntaram se tinha alguém em casa, no qual eu respondi que estava só em casa com minha irmã e que meus pais chegariam daqui a pouco. Eles apenas se olharam, deram um sorriso sacana que em outras circunstâncias eu não teria notado, e se sentaram no sofá. Ficamos jogando e falando besteira até umas besteiras de adolescentes, até que chegamos no assunto garotas. Fizemos alguns comentários sobre as garotas gostosas da escola e tal, mas um comentário feito por Caio me deixou meio apreensivo.

Caio: – Pô, Biel, tú que é sortudo por ter tantas gostosas perto de você. No seu lugar, eu não dava mole, não…

Eu: – Tô ligado que tem umas gostosinhas aqui no condomínio. Você conhece aquela Ana, amiga da Lúcia?

Caio: – Conheço. Ela é gostosinha mesmo, mas sei lá… falta alguma coisa ali, se é que você me entende, hehehe.

Ele disse isso e fez um gesto apontando pra bunda, como insinuando que a bunda de Ana não era lá essas coisas. Realmente, ela tinha um corpinho legal, mas nada comparado, por exemplo, com minha irmã. Pensei isso e pude ver que era exatamente que ele quis dizer, pois seguido daquele gesto, Felipe, que ria do comentário, disse:

Felipe: – É, concordo com o Caio, pô. Aliás, vou fazer um comentário aqui que pode te deixar com raiva, mas leva na boa, tá?

Eu, já imaginando o que viria, e tentando disfarçar, apenas falei que ele podia falar o que era. Ele então falou:

Felipe: – Então, é sua irmã, cara. Outro dia estávamos eu e o Caio jogando um futebol na quadra e a turma dela apareceu com a professora de vôlei. Eles iam usar a quadra de vôlei e passaram por nós. Mano… as meninas estavam usando aquela roupinha de esportes, que tem um shortinho socadinho no rabo, e puta que pariu…

Eu: – Tá, mas o que tem a Lúcia?

Felipe: – Velho, sei que vocês são irmãos e por isso tu nunca deve ter percebido, mas ela tá gostosa de mais, cara. Aquele shortinho foi totalmente engolido pela bunda dela. Foi mal, mas a gente tinha que comentar isso contigo.

Tinha ficado um pouco puto com os comentários deles, mas o engraçado é que não foi puto porque eles estavam falando aquilo dela, e sim por uma espécie de ciúmes que eu estava. Acabei achando melhor não levar para o lado pessoal e não dei muita bola para quilo. Falamos mais algumas bobagens e continuamos jogando. Durante as partidas, vários pensamentos vieram à minha mente em relação a tudo que tinha acontecido hoje: minhas conversas com Lúcia, o fato de eu ter constatado que ela realmente estava gostosa e, agora, o fato de eu ter ficado com ciúmes dela. Tentei esquecer isso e continuar focado no jogo.

Após mais ou menos 1 hora e meia jogando com eles, meus pais chegaram em casa. Eles já conheciam Caio e Felipe, de modo que cumprimentaram eles e disseram que haviam trazido pizza para comermos. Até aí beleza, fomos todos pra mesa e minha mãe gritou pra Lúcia vir comer com a gente.

Estávamos todos comendo sentados na mesa quando Lúcia veio se sentar. Meus amigos automaticamente deram uma secada nela e eu, quando virei para olhá-la, vi algo que faria minha obsessão com ela se iniciar de vez: Lúcia vestia um pijama que fazia uns dois anos que ela não usava, e que consistia basicamente em uma camiseta leve e sem manga que ia até a altura do seu umbigo e um micro short de seda que deixava suas coxas e principalmente sua bunda em bastante evidência. Então era isso que ela quis dizer quando disse que eu ia ver do que ela estava falando em relação aos comentários de meus amigos. PQP, será que ela queria me provocar ou apenas demonstrar a veracidade do que falava? Não fazia ideia, tinha que ver no que ia dar.

Pensei que meus pais reclamariam, mas acho que eles ainda a viam como criança, pois não falaram nada. Meus amigos, por outro lado, deram uma olhada entre si e depois em mim e eu automaticamente entendi do que significava. Eles certamente estavam fazendo referência à conversa que tivemos mais cedo, onde me revelaram o que achavam de minha maninha.

Lúcia sentou-se à mesa, na cadeira ao meu lado, e começou a comer conosco. Caio e Felipe estavam de frente para nós e meus pais estavam, respectivamente, nas pontas da mesa. Meus pais fizeram algumas perguntas genéricas sobre como estava a escola, as provas e outras coisas nesse sentido enquanto meus amigos ficavam dando olhadas maliciosas para Lúcia e para mim. Hora ou outra eu dava uma rápida olhada para as coxas de Lúcia e voltava a encarar meu prato. Foram uns 15 minutos nesse clima até que meus pais terminaram de comer, disseram para mim e Lúcia lavarmos a louça depois que terminássemos e foram para o quarto deles. Mal meus pais subiram as escadas e ouvimos o barulho da porta do quarto deles fechar, e os dois já começaram com papo pra cima de minha irmã:

Felipe: – E então, Lúcia, como é que tá o treinamento de vôlei?

Lúcia: – Uai, que treinamento?

Felipe: – Eu e o Caio vimos sua turma indo treinar vôlei um dia desses, não é, Caio?

Caio: – Foi sim. Você, inclusive, estava fantástica, joga muito bem.

Lúcia: – Uhum… sei. Obrigada, estamos treinando para o interclasse do mês que vem.

Lúcia não deu muita bola pra eles e disse que queria que eu a ajudasse a lavar a louça, conforme meus pais pediram. Eu disse pra ela que ela podia ir para a cozinha que eu já estava indo. Ela foi andando e meus amigos (e eu também) olhando hipnotizados aquele rebolado dela, que naquele micro short, era uma das coisas mais lindas que já havíamos testemunhado. Enquanto ela ia caminhando, Felipe deu um assobio baixo, mas que ela com certeza ouviu. Ela foi para a cozinha e eu, que tinha ficado um pouco puto com as cantadas deles para cima dela, falei:

Eu: – Ou, que porra é essa? Vão ficar dando em cima da minha irmã na minha frente mesmo??

Acho que eles não esperavam que eu tivesse essa atitude, até porque mais cedo eu não tinha reagido aos comentários deles. Acontece que alguma coisa me despertou um ciúme muito forte em relação a ela.

Caio: – Foi mal, cara. Não sabíamos que você iria achar ruim.

Eu: – Pô, naquela hora eu achei que vocês estavam brincando, mas agora… Respeita aí, né, mano.

Felipe: – Verdade, Biel. Desculpa aí, a gente pegou pesado mesmo.

Eu: – Beleza.

Caio: – Mas na boa, você sabe que a gente também não é culpado. Até tu tava olhando pra ela.

Eu: – Tava olhando pra tentar entender o que vocês estavam secando na Lúcia…

Felipe: – É, e acho que você viu muito bem hehehe.

Falei pra eles que ia ter que ajudar a Lúcia na louça e que já era meio tarde. Eles, entendo o recado, pegaram as coisas e foram embora. Eu tava realmente puto com os comentários deles, embora eu soubesse que eles estavam certos em relação a eu ter secado minha irmã.

Arrumei algumas coisas e fui à cozinha ajuda-la. Chegando lá, mais uma vez não resisti àquela raba. Vê-la de costa, com aquele shortinho socado na bunda, me deixou de pau duro na hora. Minha vontade era e dar uma bela encoxada naquele rabo, mas com certeza ia dar merda pra mim. Acabei só ajeitando minha rola na cueca de um modo que não ficasse tão visível assim e fui ajudar ela. Assim que cheguei, já fui perguntando sobre a roupa.

Eu: – Aí, Lú, qual foi desse pijama? Não acha que tá grandinha pra usar essas roupinhas de criança?

Lúcia: – Ahm? Ah, isso… eu te falei que ia provar como seus amigos dão em cima de mim, não falei? – ela disse isso passando uma das mãos em uma banda.

Tive que me concentrar muito para não perder a compostura diante daquele ato.

Eu: – Uai, mas precisava fazer isso? Ficaram igual a uns cachorros babando um pedaço de bife, puta merda. Sorte que nossos pais não notaram, ou então ia dar merda.

Lúcia: – Uhum, ia mesmo, inclusive pra você, né, irmãozinho? – ela falou isso dando sua risada maliciosa.

Naquele momento realizei que ela não fez aquilo não só para provocar meus amigos e provar seu ponto, mas também para me testar. Mais cedo, quando ela me pegou secando sua bunda, provavelmente quis tirar algum tipo de prova. E eu com certeza caí na sua “armadilha”. Bom, eu tentei me fazer de desentendido pra cima dela, mas Lúcia não era boba.

Eu: – Como assim?

Lúcia: – Ai ai, mano, você acha que eu sou cega, né? Desde hoje de manhã, quando conversamos sobre seus amigos, eu tenho notado que você tem olhado muito pra mim… tá me achando gostosa, irmão? Hihihi.

Eu gelei nessa hora. Não sabia o que dizer e nem como reagi. Devo ter ficado vermelho e gaguejei muito pra conseguir falar.

Eu: – Oxi, tá doida, é, Lúcia!? Suas brincadeiras já estão passando do limite, eu sou seu irmão!

Disse isso e saí imediatamente para o meu quarto. Não terminei de ajudá-la e nem disse nada. Apenas saí. A verdade é que muitos pensamentos rondavam minha cabeça. Eu não sabia o que estava acontecendo. Estava confuso e me sentindo culpado por estar nutrindo desejos carnais pela minha irmã. Porém, ao mesmo tempo, eu não conseguia tirar as visões daquela perfeição de bunda da minha cabeça. E o foda é que ela aparentemente estava me dando corda. Fui pesquisar mais sobre incesto e encontrei muitos relatos com os quais me identifiquei. Sabia que muitos eram fantasiosos, mas também achei muita coisa que me parecia muito verídica.

Ainda naquela noite, já bem mais tarde (por volta das 23:30), eu estava no meu quarto ainda pesquisando sobre incesto entre irmãos, quando de repente ouço toques à porta do meu quarto.

TOC, TOC, TOC.

Lúcia: – Biel?

Eu imediatamente minimizo as abas do meu navegador onde estavam os sites que eu estava pesquisando, desligo o monitor e deito em minha cama. Falei:

Eu: – Pode entrar.

Lúcia entra no meu quarto, se senta na cadeira do meu PC e fica me encarando…

Lúcia: – Tudo bem, Biel?

Eu: – …tá. – falei de maneira seca, de modo que deixasse bem claro que não estava nada bem.

Lúcia: – Olha, eu sei que você está chateado pelo comentário que eu fiz mais cedo. Não fica com raiva de mim, você sabe que eu te amo, maninho. Eu só tava brincando com você, você me conhece. Sabe que eu sou assim.

Eu: – Mas não é o tipo de brincadeira que se faça, Lúcia…

Lúcia: – Eu sei. Mas por que você ficou tão irritado?

Eu fiquei uns segundos pensando se eu falava pra ela, mas óbvio que não podia simplesmente falar “ah, então, estou com tesão em você”. Achei que era melhor dar umas indiretas e ver no que dava.

Eu: – Ah, é complicado…

Lúcia: – Fala pra mim. Você sabe que pode contar comigo pra tudo.

Lúcia tinha um jeito muito encantador. Eu me sentia muito seguro com ela. Mas nesse caso, não sei se ela entenderia. Até porque eu mesmo ainda não sabia exatamente como lidar com meus desejos.

Eu: – Ah, você sabe que eu sou péssimo pra falar dessas coisas.

Lúcia: – Tá, vamos fazer assim: eu faço umas perguntas e você só responde o que quiser. Pode ser?

Eu: – Tá bom, vai.

Lúcia: – Aquela nossa conversa mais cedo, quando eu disse dos seus amigos me secando, aquilo mexeu com você?

Eu: – Ermm… acho que um pouco, sim.

Lúcia: – Como?

Eu: – Não sei… fiquei com um pouco de ciúmes de você. E também acho que percebi que você não é mais aquela menininha de uns 2 anos atrás.

Lúcia: – Me explica melhor.

Eu: – Você sabe. Você é uma garota muito bonita e simpática. Todo mundo gosta de você e os caras ficam tudo dando em cima de você. Não sei o porquê, mas isso me deixa com ciúmes.

Lúcia: – Entendi. Não sabia que tinha um irmão tão protetor assim. Mas fico feliz que você tenha me contado. E não se preocupe, não tenho olhos para nenhum desses caras. Mas antes de eu ir, uma última pergunta. E não fica com raiva, tá?

Eu: – Tá… – respondi um pouco nervoso com que ela perguntaria.

Lúcia: – Você, assim como os seus amigos, ficou me olhando hoje, não foi?

Eu: – Foi… – disse aquilo com uma silhueta de tristeza no rosto. Mas tinha que ser sincero com ela, até porque ela notaria se eu mentisse.

Lúcia: – Tudo bem. Eu coloquei aquela roupa pra testar uma coisa.

Eu: – Testar o quê?

Lúcia: – Se você, assim como os meninos da escola e do condomínio, me acha bonita. Você acha?

Fiquei calado por uns segundos e apenas confirmei com a cabeça. Ela, por sua vez, apenas sorriu maliciosamente. Eu até pensei em estender aquela conversa, mas achei melhor não falar mais nada. Aquela conversa tinha me deixado excitado. Por sorte eu estava embrulhado e ela não percebeu. Nós conversamos mais umas aleatoriedades e ela disse que iria ir dormir. Antes, entretanto, disse outra coisa que ficaria na minha cabeça:

Lúcia: – Biel, pode falar tudo comigo, tá? No que eu puder te ajudar, eu vou te ajudar. Então não esconda nada de mim, ok, maninho?

Era incrível como muitas vezes Lúcia era mais madura do que eu, mesmo sendo mais nova. Eu apenas disse que sim e ela foi andando até a porta. Óbvio que eu não consegui resistir e dei a última secada naquele rabo rebolando na minha frente. Enfim, ela foi para seu quarto e eu fui pesquisar mais algumas coisas sobre incesto. Naquela noite, antes de dormir, bati a primeira punheta pensando na deliciosa bunda de Lúcia.

Alguns dias se passaram e meus pensamentos só ficavam cada vez mais obsessivos em relação a Lúcia. Eu estava viciado em pornografia que envolvia irmãos (mesmo as que eram com atores contracenando, o simples fato de haver uma história com irmãos fazendo sexo me deixava louco). Tinha começado a trocar e-mails com algumas pessoas que viveram situações semelhantes à minha, participar de fóruns e me aprofundar cada vez mais nesse mundo louco que é o incesto. Muitos com quem eu conversava virtualmente me encorajavam a tentar algo, mas era complicado. Embora Lúcia fosse muita próxima de mim, aquilo já era loucura. Tinha medo dela me achar um doente e se distanciar, ou pior, falar para os meus pais, pois aí sim eu estava ferrado. Para suprir meus desejos libidinosos, adquiri o hábito de me masturbar enquanto cheirava suas calcinhas usadas que eu pegava no cesto de roupa suja. Eu ficava maluco com o cheiro de sua bucetinha e seu cuzinho juvenil, só pensava nela e naquela raba. Não sei se é possível se apaixonar por uma parte específica do corpo de alguém, só sei que naquele momento eu podia jurar que estava me apaixonando pela bunda de Lúcia.

Durante esses dias, minha relação com Lúcia só vinha se intensificando, estávamos muito próximos e constantemente eu a ajudava com algum trabalho da escola ou mesmo com tarefas rotineiras como ajudar ela a lavar a louça ou arrumar algum cômodo da casa. É claro que essa proximidade só fez minha tara crescer ainda mais. Sempre observada aquele rabo que era objeto de minhas punhetas diárias. Sei que ela percebia, tanto que algumas vezes acho que ela me provocava usando umas roupas mais curtas e dando umas valorizadas nas reboladas ao andar. Eu não sabia como, mas tinha que dar um jeito de ter algum contato com ela. E o dia chegou.

Era um sábado e meus pais tinham saído para um chá de bebê de uns colegas de trabalho deles. Eu e Lúcia não fomos, pois esse tipo de evento é bem chato pra adolescentes. E também tínhamos combinado de dar uma geral no quartinho da bagunça que tem nos fundos de nossa casa. Durante a parte da manhã nada de interessante ocorreu. Agora quando deu mais ou menos umas 14h, eu bati na porta do quarto de Lúcia e disse pra ela que era melhor já começarmos a limpeza. Ela disse que já estava indo. Nesse dia estava bastante calor e em decorrência disso eu usava uma roupa bem leve: uma camiseta sem mangas folgada e um short daqueles de futebol, além de não estar de cueca pois esses shorts geralmente já vêm com uma espécie de cueca de pano dentro. Fui ao quartinho e iniciei a limpeza. Poucos minutos depois chega Lúcia. Quando vi ela, quase tenho um troço. Lúcia usava um top que deixava sua linda barriguinha à amostra e um micro short que, na verdade, por um momento achei que era uma calcinha um pouco grande de tão pequena que era. Era daqueles tecidos lycra que ficam coladinhos no corpo. Em Lúcia, ficava uma gostosura inimaginável. Com certeza ela tinha notado que eu fiquei um pouco nervoso com sua chegada. Ia ser difícil controlar meu corpo naquela situação.

Eu tinha certeza que ela fazia de propósito. Pelo visto minha irmãzinha tinha adquirido certo prazer em me provocar. Mesmo eu sendo tímido e tendo dificuldade de chegar em garotas, não sei se aguentaria muito tempo manter meus desejos em controle, até porque eu já estava viciado em Lúcia.

Bom, tentei disfarçar um pouco e continuei arrumando algumas coisas no quartinho enquanto ela arrumava outras. Puxei um papo qualquer pra amenizar o clima.

Eu: – Tá bem quente hoje, né?

Lúcia: – Nossa, muito. Bem que podíamos pedir pra nossos pais levarem a gente pro clube, não?

Seria ótimo poder ver aquele corpinho gostoso de biquíni, pensei.

Eu: – A ideia é boa, mas acho que nem vai rolar. Parece que minha vó tá querendo juntar todo mundo pra passar uns dias lá na fazenda.

Lúcia: – Sério? Nem me falaram nada! Seria legal. Faz quase 6 meses que não vamos lá, seria bom.

Eu: – Sim, eu ouvi mamãe falando no celular com o tio Paulo. Mas provavelmente só iremos semana que vem, por conta do início das férias da gente e deles.

Lúcia: – Legal.

Teve uma hora em que ela estava varrendo o chão e acabou se agachando para varrer a parte de baixo de um armário que tinha no quarto. Nessa hora eu não consegui disfarçar. Meu pau fazia já fazia um volume no short que eu usava e ela certamente perceberia se olhasse. Mas eu nem tava ligando muito, só disfarcei que tava arrumando um negócio e fiquei virado de frente para aquele espetáculo. Em determinado momento, Lúcia, que devia ter sentido estar sendo observada, se levantou, virou o rosto e deu uma rápida olhada pra mim. Foi bem rápido, mas pude vê-la olhando pro volume do meu pau e dando seu típico sorriso malicioso, antes de virar novamente e continuar a limpeza. Em um ato de impulso, certamente pelo tesão que eu sentia, tomei uma atitude que até hoje não sei como tive coragem de tomar. Cheguei por trás de minha queria irmãzinha e encostei de leve meu volume em seu traseiro empinado. Ela, no susto, deu um pulinho pra frente e um gritinho bem tesudo.

Lúcia: – Uii! Seu doido, me assustou kkkk – disse e sorriu com aquela malicia no ar.

Eu: – Hehe é que terminei aquele canto e queria saber se você quer ajuda pra limpar o armário.

Lúcia: – Vou precisar, pois não alcanço a parte de cima dele.

Eu: – Vou pegar um banquinho na garagem pra você subir e eu segurar enquanto você passa o pano na parte de cima.

Lúcia: – Tá bem, vai lá.

Aquele breve contato foi o suficiente para eu ficar maluco de tesão. Fui correndo pegar um banquinho que tem na garagem da nossa casa enquanto tentava controlar minha excitação com toda aquela situação. Em segundos eu já estava de volta. A primeira coisa que observei foi que Lúcia tinha conseguido socar ainda mais o micro short no rabo. Achei que gozaria ali mesmo, tamanha era minha excitação. Apenas para ilustrar a vocês, imaginem aqueles shorts que as jogadoras de vôlei de praia utilizam (pesquisa nas imagens do Google e verão do que estou a falar), só que socado na raba. Essa era a imagem, só que quem estava em minha frente era minha deliciosa irmãzinha ninfeta e rabuda, que já estava me deixando louco. Ela rapidamente se virou e me olhou com o olhar sacana de sempre. Eu coloquei o banquinho e disse pra ela subir nele que eu seguraria o banco. Ela o fez.

Meus queridos leitores, provavelmente aquele era, até então, o momento de maior excitação da minha vida. Meu pau pulsava enquanto eu encarava aquele monumento à minha frente. Lúcia, ao contrário de mim, sempre foi baixinha, de modo que, em cima daquele banco, sua bunda estava na altura exata do meu rosto. Eu olhava hipnotizado para ela. A vontade de dar uma apalpada naquele bundão era maior que tudo. Meu rosto estava a poucos centímetros da raba dela e com certeza ela estava sentindo minha respiração quente em sua bunda. Acho que até perdi um pouco o foco em segurar o banco, já que certa hora ela disse:

Lúcia: – Segura, Biel, tá balançando muito.

Eu: – Foi mal, acabei me distraindo um pouco.

Lúcia: – É, tô vendo essa sua distração – ela sempre falava essas coisas com o sorrisinho de canto de boca.

Eu: – Pode ficar tranquila que não vou deixar minha irmãzinha querida cair.

Lúcia: – Você é um fofo mesmo, Biel.

Era incrível como ela falava essas coisas com naturalidade. Acabava me passando uma confiança de que eu poderia ir mais adiante que ela não se importaria. Passaram-se mais alguns minutos e eu encantado com aquela situação. Eu tinha que fazer alguma coisa pra poder tocar em Lúcia, não aguentava mais. Acabei pensando rapidamente em um jeito de me aproveitar da situação. Comecei a balançar o banquinho.

Lúcia: – Seguuura, Biel, eu vou cair – ela dizia isso com uma voz manhosa que soava como música par meus ouvidos.

Continuei balançando até que ela escorregou do banco. Lúcia deu um gritinho e eu rapidamente, como tinha planejado, a segurei por trás de um jeito que era ao mesmo tempo sacana e meigo. Eu tinha a agarrado de um jeito que meus braços se cruzaram um pouco abaixo de seus peitinhos e pela parte de trás meu pau se encaixou com força naquele rabinho. Finalmente estava tendo contato direto (e que contato) com Lúcia. Foram só uns minutos, mas foram os minutos, até então, mais maravilhosos da minha vida. Sentia o cheiro maravilhoso do corpo de minha irmã, sentia o calor de cada parte de seu corpo, sentia a seu rabinho delicioso agasalhando meu pau. A bunda de Lúcia era muito quente e macia. Apertava muito forte o seu corpinho contra o meu. Admito que perdi a noção do tempo. Só retomei a consciência quando Lúcia começou a falar:

Lúcia: – Biel, seu louco! Eu quase caí!

Eu: – Foi vacilo meu, admito. Perdi a concentração e o banco acabou ficando em falso. Ainda bem que fui rápido e te segurei, hein, Lú!?

Lúcia: – É, me segurou bem mesmo, hein!

Eu: – Claro, não ia deixar minha irmãzinha linda se machucar kkk.

Lúcia: – Linda, é? Quer dizer que meu irmão me acha linda? – ela disse isso e empurrou a bunda levemente pra trás.

Eu: – Sim, você é a garota mais linda que conheço! Tenho sorte de ter um avião desses perto de mim! – falei isso e dei uma gargalhada um pouco contida, enquanto apertava ela mais ainda.

Lúcia: – Biel! Seu louco, o que houve com você? Nem parece aquele menino tímido de sempre.

Eu: – É porque eu te amo, Lú, sinto que posso contar com você pra me ajudar em tudo. – falei isso em referência ao que ela me disse no outro dia (que eu podia falar tudo pra ela).

Lúcia: Gente, não sabia que meu irmãozão gostava tanto assim de mim, mas fico feliz que você confie em mim hihihi.

Eu: – Você gosta quando eu te abraço assim?

Lúcia: – Muito! Me sinto protegida, como se você não fosse deixar ninguém chegar perto de mim.

Eu: – Pois não vou deixar mesmo! Você é só minha, irmãzinha.

Lúcia: – Seu doidinho. Sei que você me ama, mas já pode me soltar, pois precisamos terminar de limpar esse quarto.

Bom, tinha prolongado aquele momento o máximo que deu. Por fim, dei uma encoxada mais forte e Lúcia deu um gritinho muito gostoso. Me desvencilhei dela e quando olhei meu short, na parte da minha rola, vi que estava fazendo um grande volume e que estava toda molhada. Eu estava muito excitado, meu pau pulsava e babava dentro do calção. Fiquei em dúvida sobre se deixava ela ver aquilo ou se eu me virava e ia correndo pra dentro de casa antes de ela conseguir ver. Decidi chutar o balde e mostrar para ver a reação dela. Lúcia se virou e olhou diretamente para o meu volume, que pulsava de excitação. Lúcia fez uma cara de surpresa, colocou as mãos na boca e disse com um tom de espanto:

Lúcia: – Nossa, Biel! O que é isso?

Fiz uma cara meia envergonhada, mas era apenas pra disfarçar, pois por algum motivo eu já nem ligava com a reação dela.

Eu: – Desculpa, Lúcia, foi uma reação natural ao te abraçar daquela forma, não consegui resistir…

Lúcia: – Mas por que seu negócio tá duro assim?? Eu sou sua irmã!

Eu: – É minha irmã, mas ao mesmo tempo é a garota mais bonita e gostosa que conheço. Não consegui resistir. Não fica com raiva, por favor! – falei aquilo e quase que instantaneamente me arrependi de ter usado o termo “gostosa”.

Lúcia olhava pra mim com uma expressão que denotava surpresa e, ao mesmo tempo, um certo deslumbre com meu estado. Provavelmente ela nunca imaginou ouvir aquelas palavras da minha boca e também nunca imaginou que eu teria coragem para fazer o que eu fiz com ela há poucos minutos. Ela estava sem reação (algo raro, pois geralmente tinha resposta para tudo), pois apenas disse:

Lúcia: – Não estou com raiva, apenas surpresa. Não sei o que dizer… não sabia que meu irmão me achava tudo isso. – Lúcia dizia com um tom de descontração, provavelmente pra deixar o clima mais ameno.

Eu: – Pois eu acho! Você é a mais linda do mundo!

Lúcia: – E gostosa, segundo você kkkk.

Eu: – Com certeza, muito gostosa. – Falava com um ar de sacanagem.

Lúcia: – Não sabia que você era safado assim, Biel.

Eu: – A culpa é sua por ser gostosinha assim kkk. – já falava com naturalidade.

Lúcia: – Sei… a culpa agora é minha por ser gostosinha, né? Humm, seu taradinho! Mas vamos terminar de limpar esse quarto, a gente prometeu pra mamãe. – Ela falava de uma maneira que me deixava com vontade de rasgar aquelas roupas minúsculas que ela vestia e montá-la ali mesmo, como era deliciosa minha irmãzinha.

Eu: – Tá bom, fazer o que…

Por incrível que pareça, tinha dado certo. Tinha conseguido romper a barreira do primeiro contato com Lúcia e ela tinha aceitado relativamente bem. Eu estava animado com os rumos que aquilo poderia tomar, pois depois de ter lido inúmeros relatos e conversado com uma série de pessoas, aparentemente essa primeira barreira era a mais difícil de ser rompida. Enfim terminados nossa faxina no quarto e retomamos aos nossos afazeres diários, sem mais nenhum contato digno de ser mencionado (pelo menos não naquela tarde). Eu, como sempre, fiquei no meu quarto jogando e também alimentando minha obsessão por Lúcia através de vídeos, relatos de incesto e muitas punhetas lembrando daquele momento. Ela provavelmente deve ter ficado em seu quarto conversando com suas amigas pelo notebook.

Meus pais chegaram à noite e nos chamaram para jantar. Durante a janta, no meio daquelas conversas cotidianas de qualquer família, minha mãe disse que seus pais (meus avós) tinham convidado a gente para uma festa na fazenda deles e que iria todo mundo da família. Como estávamos perto do fim do semestre letivo, provavelmente iríamos na próxima semana, quando todos estavam de férias. Minha família (principalmente a parte da minha mãe) felizmente sempre foi muito bem financeiramente e a fazenda onde meus avós moravam era muito grande e bonita. Era comum reunirmos a família em festas de fim de ano e afins. Fiquei feliz com a notícia, pois tinha muitos primos (e algumas primas também) próximos e era sempre bom vê-los. Depois desse comunicado nós terminamos de jantar e eu voltei pro meu quarto.

Estava no meu quarto pensando sobre a viagem que faríamos para a casa dos meus avós. Por um lado, eu estava contente que veria todo mundo, mas por algum motivo eu fiquei um pouco apreensivo por conta de Lúcia. A verdade era que Lúcia tinha mudado bastante desde a última vez que tínhamos ido lá (no final do ano anterior). Pode parecer pouco tempo, mas aquela garota tinha se desenvolvido muito nesse pouco tempo e com certeza os meus tios e primos iriam secá-la até a morte. Praticamente todos os meus primos estavam na mesma faixa etária que eu, então certamente Lúcia não passaria desapercebida. Pensamento vai, pensamento vem e eu ouço a vibração do meu celular. Levantei e peguei ele na mesa do computador. Quando olho a notificação, vejo que era uma mensagem de Lúcia. Achei estranho, pois se ela quisesse me falar algo, era mais fácil vir ao meu quarto. Ela tinha mandado uma mensagem no WhatsApp. Dizia “Tá acordado?”. Respondi que sim e começamos a conversar. Ela, de início, disse que tinha sido divertido lavar o quartinho, no que eu dei corda e disse que tinha sido legal. Com certeza ela queria falar mais sobre o que ocorreu lá, quando eu “impedi” que ela caísse e segurei-a por trás. Porém, nas mensagens, percebi que ela não conseguia adentrar no assunto. Eu também queria saber o que ela tinha achado, então perguntei se ela queria vir no meu quarto para a gente conversar um pouco. Ela perguntou se nossos pais estavam acordados e eu disse que provavelmente estavam, mas como estavam no quarto deles, certamente nem iriam notar se ela viesse aqui rapidinho. Ela disse que só ia trocar de roupa e viria. Disse que estava esperando ela. Confesso que achei estranho ela ter me dito que iria trocar de roupa, pois era uma informação que não fazia sentido nenhum. Porém isso acabou me fazendo ter a ideia de trocar de roupa também, pois nos meus pensamentos podia ser que rolasse alguma coisa, não sei. Troquei minha calça moletom por uma cueca samba-canção, que como todos sabem, deixa tudo meio solto hehehe. Mas a ideia era essa. Não sabia se rolaria algo, mas queria estar preparado para aproveitar caso rolasse. Uns 15 minutos depois ouço alguém bater na porta de meu quarto. Falei para a pessoa entrar. Quando a porta abriu, quase que caí pra trás. Ela vestia o mesmo pijama do dia em que meus amigos vieram aqui, ou seja, estava um tesão só. Na mesma hora fiquei feliz pois tinha tomado a decisão certa em colocar a samba-canção. Lúcia chegou e disse:

Lúcia: – Oi, posso entrar? – com aquela carinha que ela fazia ela podia me pedir qualquer coisa que eu faria.

Eu: – Claro, minha linda, se quiser sentar na cadeira ali.

Ela passou por mim rebolando aquela delícia de bunda e sentou na cadeira do computador.

Lúcia: – Biel, fiquei pensando sobre o que aconteceu hoje à tarde no quartinho…

Eu: – Eu também fiquei pensando sobre tudo o que aconteceu. Muito louco tudo isso, não?

Lúcia: Sim, muito! Fiquei surpresa de você ter falado aquelas coisas pra mim e de ter… me “pegado” daquele jeito.

Eu: – Você não gostou?

Lúcia: – Não, na verdade eu gostei. Isso que tá me deixando pensativa. Assim, eu já percebi que você tem me olhado de um jeito diferente, tipo seus amigos naquele dia. Mas nunca imaginei que você teria coragem de me chamar de gostosa. – ela dizia isso com tanta naturalidade que parecia uma conversa normal, o que era incrível, pois eu estava me concentrando de montão para não desviar meus olhares para aquele monumental par de coxas que ela tinha cruzado ao sentar na cadeira.

Eu: – Vou lhe falar a verdade: desde aquele dia que o Caio e o Felipe vieram aqui e ficaram dando em cima de você, eu passei a reparar mais em você. Inicialmente não era nada demais, mas depois de um tempo eu comecei a reparar no quanto você é linda, Lú. Sei que você sabe disso.

Lúcia: – Linda e gostosa, não se esqueça kkkk.

Eu: – Sim, muito gostosa! A irmã mais gostosa do mundo!

Lúcia: – Seu assanhado! Kkkk nunca pensei ouvir meu irmãozinho tímido falar essas coisas. Muito menos pra mim.

Eu: – Só falo isso pra quem merece. – falei meio que como uma piadinha.

Lúcia: – E o que eu tenho para merecer tudo isso?

Eu: – Além desse rostinho lindo, você tem o corpinho mais gostoso que já vi! Olha essas pernas, essas coxas…

Lúcia: – Pernas, coxas… e o quê mais?

Eu sabia que ela já tinha notado meu fascínio com sua bunda. Com certeza estava me provocando pra eu falar de sua bundinha maravilhosa. Não me fiz de rogado, logo disse:

Eu: – Ah, você sabe… Você tem essa bunda gostosa que vive me provocando. Olha esse pijama que você coloca…

Lúcia: – Eu sabia! Você é taradinho na bunda da sua irmã, seu doidinho! Queria ver se você tinha coragem de falar isso na minha cara depois do que aconteceu.

Eu: – É, acho que não faria muito sentido esconder isso de você depois do que houve hoje no quartinho. Até porque você tem me provocado muito que eu também tenho notado. Por acaso está gostando de me ver doido por essa bundinha?

Lúcia: – Não vou mentir, acho engraçado você olhando pra mim com desejo. É uma sensação estranha, um proibido gostoso… o que você gosta nela?

Eu: – Ela é grande, empinada, firme e macia ao mesmo tempo. É o sonho de qualquer um!

Lúcia: – E o que você queria fazer com ela? Olha lá que somos irmãos. Sei que você e seu amigo aí ficam animadinhos comigo e minha bundinha, mas não podemos fazer sexo.

Eu já estava com o pau que mais parecia uma pedra. Queria comê-la ali mesmo, mas pelo jeito isso não aconteceria tão cedo. Lúcia queria mesmo era me provocar, agora que já tinha confirmado suas suspeitas sobre minha tara por ela. Mas claro que, com tudo o que estava acontecendo, eu tinha que aproveitar aquela oportunidade de algum jeito. Respondi:

Eu: – Poxa, olha como eu tô – falei mostrando o volume em minha cueca – Prometo não fazer nada que você não queira, mas você bem que podia me ajudar a dar um jeito nisso.

Lúcia deu um sorrisinho de canto de boca e disse:

Lúcia: – Seu taradinho! – Ela encarou meu volume por uns segundos e continuou – Olha, eu não vou deixar você me beijar nem fazer essas coisas de namorados comigo, mas já que você gosta tanto da minha bundinha… acho que posso deixar você ver e pegar nela. E aí, quer?

Não estava acreditando no que ouvira. Lúcia estava me dando carta branca para ver e tocar livremente naquele rabo gostoso. Respondi na hora:

Eu: – Sério mesmo, Lú? Claro que quero! Posso ver você pelada!? – talvez eu tenha me empolgado demais, pois a resposta dela foi curta e grossa.

Lúcia: Não! Não vou ficar pelada coisa nenhuma. Se quiser é só ver minha bunda e pegar nela. Quer ou não?

Não esperava aquela resposta, então ainda meio em choque só respondi que sim. De qualquer forma, já era melhor do que os meus melhores sonhos. Não acreditava que eu finalmente iria conseguir ver e tocar livremente naquela obra divina que tanto ocupou lugar nos meus pensamentos nas últimas semanas. Eu, que já estava com o pau explodindo por conta daquela conversa, pedi para que ela ficasse de pé e chegasse perto de mim. Ela apenas deu seu sorrisinho e fez o que eu pedi. Fiquei admirando-a por uns minutos enquanto ela me encarava com as mãos na cintura. Pude ver que ela estava gostando do meu fascínio por ela, pois tinha uma expressão de realização no rosto. Então pedi que ela ficasse de costas para que eu pudesse finalmente contemplar aquela raba. Ela o fez. Fico excitado apenas de lembrar daquela maravilhosa visão. Era o objeto da minha perdição diante de meus olhos. Era linda, gostosa, branquinha, empinada e grande. Era perfeita. Fiquei durante uns 2 minutos apenas encarando aquele rabo enquanto acariciava meu membro ainda dentro da minha cueca. Lúcia estava com a cabeça virada em minha direção e estava vidrada olhando pro meu pau. Aquilo me deixou doido. Pedi pra ela abrir as pernas, inclinar o joelho e dar uma empinada na sua bundinha, como se tivesse dançando funk. Lúcia ficou espantada e disse:

Lúcia: – Safado! – falou dando seu sorrisinho malicioso.

Mas ela disse isso da boca pra fora, pois fez o que eu pedi enquanto continuava com a cabeça virada pra mim e rindo maliciosamente. Ela inclinou na minha direção e eu já estava quase babando naquele bundão. Então eu finalmente estiquei as mãos e dei uma bela apalpada na bunda de Lúcia. Segurei forte com as duas mãos, uma em cada nádega. Que sensação maravilhosa era aquela. O rabo dela era ao mesmo tempo macio e firme, era muito gostoso ficar pegando nela. Fiquei acariciando as duas bandas por uns minutos. Aproximei meu rosto e fiquei sentindo cheiro delicioso que tinha a pele dela. Eu estava literalmente com água na boca e minha vontade era de abaixar aquele micro short, enterrar meu rosto no meio daquelas nádegas e lamber aquele cuzinho todo. Mas infelizmente não podia fazer isso, sob risco de nunca mais chegar perto daquela maravilha. Lúcia aparentava gostar de me ver daquele jeito. Ela ficava rindo com uma cara de satisfação. De pouco em pouco eu ia puxando Lúcia pra mais perto de mim. Eu estava sentado na beira de minha cama enquanto ela estava na minha frente empinando a raba pra mim, conforme eu tinha pedido. Eu precisava sentir o calor daquelas carnes no meio da minha rola. Eu queria puxá-la até que ela sentasse no meu colo, com aquela rabinha aninhando meu pau. Fui puxando-a cada vez mais, até que ela perguntou:

Lúcia: – Anhe, o que você tá querendo, seu tarado!? – ela perguntava com uma voz manhosa e muito gostosa.

Eu: – Quero que você sente com essa bundinha no meu colo. Quero sentir você igual fizemos hoje à tarde.

Lúcia: -Você gosta mesmo da minha bundinha, hein… – ela sabia me provocar com aquelas frases.

Lúcia disse isso foi chegando mais perto de mim. Quando ela estava a poucos palmos da minha frente, foi descendo aquela delícia e sentando no meu colo. Meu pau estava muito duro, e eu tinha o deixado de um jeito dentro da cueca que encaixaria certinho no meio daquelas bandas gostosas. Lúcia apenas fala baixinho e de uma forma muito excitante:

Lúcia: – Ai, que negócio duro, Biel…

Eu: – Você que deixou ele assim, sua bundudinha!

Lúcia: – Seu taradinho na bunda da sua irmã! Nunca pensei que meu irmão fosse tarado assim na minha bundinha.

Eu: – Sou louco por ela, Lú. É a bunda mais gostosa que já vi. Esfrega em mim, vai.

Lúcia: – Gosta que eu esfregue minha bunda grande em você, né, seu tarado!

Ela começou a dar uns gemidinhos baixinhos e esfregar aquela raba no meu colo. Meu pau babava àquela altura, com o contato e com o calor daquele vão mágico. Coloquei minhas mãos em sua cintura e fiquei conduzindo-a. Eu queria muito comer ela ali mesmo, nunca tive tanto tesão quanto naquele dia. Acho que ficamos uns 5 minutos se esfregando. Eu já estava pra gozar com a sensação maravilhosa de ter aquele rabinho gostoso esfregando na minha rola.

Lúcia: – Añhe, que loucura a gente tá fazendo, Biel. Mas é tão gostoso…

Eu: – Isso, esfrega assim, Lú, sua gostosinha! Safadinha!

Lúcia: – Tô esfregando nesse seu negócio duro e quente!

Eu: – Quente igual a essa bundinha gostosa que você tem! Como é gostosa!

Lúcia: – Añhe, nunca senti isso antes… é tão estranho, mas tão gostoso ao mesmo tempo. Vai, Biel, pega em mim!

Apertei com mais força aquela cinturinha e desci um pouco as mãos para aquela bunda macia e deliciosa que ela tinha. Era muito gostosa a sensação de tocá-la enquanto sentia ela rebolando em cima do meu cacete. Antes de gozar, porém, eu queria fazer algo que sempre tive vontade desde que minha obsessão com seu rabinho começou: eu queria que ela ficasse de quatro na cama pra eu esfregar minha pica no meio de suas bandas, pois sempre tive fantasia de fazer isso com alguém, e óbvio que nos últimos tempos fantasiei bastante em fazer isso com ela. No ápice do prazer, eu já imaginava que ela iria deixar eu descer aquele shortinho e sarrar minha rola no meio daquelas carnes e gozar em cima de sua bunda. Talvez eu estivesse querendo muito, pois nem mesmo sabia como ela reagiria se eu tirasse minha cueca e ficasse com o meu membro à mostra, mas naquele momento de prazer eu nem ligava pra isso. Só queria aproveitar o momento e descarregar o tesão que eu tinha acumulado por ela. Antes que eu tentasse qualquer coisa, Lúcia disse baixinho entre gemidinhos:

Lúcia: – Tá gostoso, Biel, mas tem que terminar logo. A mamãe pode querer ir no meu quarto ou vir aqui a qualquer momento.

Eu: – Vai agora não… deixa eu fazer uma última coisa antes. – falei quase que implorando que ela ficasse.

Lúcia: – O quê, seu tarado?

Eu: – Fica d…!

Antes que eu pudesse fazer meu ousado pedido, ouvimos a porta do quarto dos nossos pais se abrir de forma abrupta. Na hora tomamos um susto e nos recompomos rapidamente. Infelizmente tivemos que encerrar por ali aquele contato gostoso. Ficamos nos encarando por uns segundos com um olhar de cumplicidade. Ela deve ter gostado também, pois quando virou de frente, pude perceber que seu shortinho minúsculo estava molhado na parte de sua bucetinha. Antes de sair de meu quarto, ela disse que podíamos continuar quando tivéssemos oportunidade. Deu um beijo no meu rosto e fez algo que eu não pensei que ela fosse fazer nunca: deu uma rápida apertada no meu pau por cima da cueca. Nem tive tempo de reagir direito, quando vi ela já estava saindo rebolando exageradamente aquela delícia que eu finalmente tinha tido o prazer de sentir.
Poucos segundos depois de ela ter fechado a porta do meu quarto, eu, que ainda estava em um nível de tesão que nunca tinha estado, abaixei ali mesmo minha cueca e bati a punheta mais deliciosa da minha vida (até então). Não queria nem saber, gozei muito ali mesmo em cima da minha cama e desabei exausto, mas realizado, pensando no que o futuro me reservava em relação a minha querida irmãzinha rabuda.

Continua

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26 Comentários

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  • Responder Cardozo ID:1copsy586p9g

    Muito bom… telegram @Cardozo655

  • Responder @Radex42 ID:2qln3dk0c

    bem novinha e ainda rabuda. é pura dlç

  • Responder @Naldinho01 ID:2qln3dk0c

    pequenas e rabudas, vejo muitas assim. Essas muito tesudas

  • Responder Carlos ID:1cndx642k7yd

    Conto maravilhoso, curti demais e gozei lttros aqui. nada como educar no modo antigo: tele: nonic1234

    • Alana12 ID:10cyqy11ehxw

      https://www.casadoscontos.com.br/texto/201910395

    • Alana12 ID:10cyqy11ehxw

      Esse conto já tem.no próximo vai ter fala da mae e pai

  • Responder O ze ID:1dperix5k6vt

    já tem esse conto na casadoscontos só pesquisar “minha irmãzinha rabudinha”

  • Responder Marqszinn 7 ID:5kcmb6bpu1v

    Crlh q conto maravilhoso,quero parte 2,parte 3,parte 4 e parte 5,se possível ate a 10 kkkkk, brincadeiras a parte,mas quero continuação o mais rápido possível
    Me chama no telegram irmão
    @delevess acho q é assim

  • Responder Anônimo666 ID:1docmcgi8yp5

    Quando sai a parte 2

  • Responder RD87 ID:1daic2i49i

    Precisa terminar esse conto… Muito excitante

  • Responder Jhon ID:sc2rxz43bpd

    Sabe muito, escreva mais irmão

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Acho que já tinha lido esse conto. Mas sempre fico com pika babando!

  • Responder Papapepekinhas ID:h5hr3bthk

    Muito longo e demais o enchimento de linguiça
    Melhor fazer em novela.

  • Responder Compadre ID:1e39k7z48zoe

    Delicia adorei me imaginar como sendo o irmão de Lúcia e bati uma punheta maravilhosa.

  • Responder Hrnr ID:81rmwnpzri

    Qual o nome do texto original?

    • Maliodas ID:e9qd6snd1

      Irmãzinha rabuda

    • Jorge ID:g3jucjqrk

      Jorge : foi longo ,porém bem detalhado
      Não foi abusivo e nem forçado , ambos se valorizaram e se curtiram
      Estou ansioso pela continuação deste relato

  • Responder Jigsaw ID:1ex6eaqhb79y

    Achei que ia mudar alguma coisa do conto original, mas só fez o control C, control V paia

  • Responder Danese ID:8eezzgyd9c

    Quando sair o filme nos avise.

  • Responder Sr.S ID:1dvcjsspk7u1

    Muito boa a escrita, parabéns.
    Ótimo conto, espero que tenha continuação.

  • Responder Doom ID:gqb0takqk

    Esse é clássico

  • Responder João ID:7xbyxpx741

    Muito extenso. Parece um livro. E nem terminou a história

    • Marilda ID:1dqfoeiak8f0

      Leia a última linha …

    • Marilda, a mal comida ID:1dqfoeiak8f0

      Obviamente TODOS OS CONTOS que estão neste site são verdadeiros, especialmente na descrição das mulheres. É de consenso que TODAS as nossas mulheres são SEMPRE gostosas e têm um corpo, pelo menos apetitoso MAS, se você andar pelas ruas são poucas essas gostosas. Talvez os nossos escritores sempre tenham sorte e só pegam mulheres maravilhosas mas seria bom que aparecessem as feias e barrigudas, de peito caído e bunda murcha, essas são as que mais vejo por aí, inclusive quando me olho no espelho. Em nome das feias peço para escreverem contos conosco, temos direitos iguais às bonitas e gostosas. Pronto, falei, digo, escrevi.

    • Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

      Os meus contos são fictícios kkkkk Quando uma mulher olhar com desejo um homem feio barrigudo e caraca, a gente vai começar a colocar as feias nos contos também, não se preocupe.

    • Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

      Falando nisso postei conto nova da Kath!