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Meu irmão que me ensinou

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Na hora de enfiar o pinto, ele abriu minhas bandinhas, encaixou a rola bem na portinha, e forçou

Olá pessoal! Me chamo Sandro, hoje tenho 52 anos, sou mulato, casado, com filhos. Deste pequeno aprendi a gostar de rola. Sou bem discreto, e gosto de ser assim. Apesar da passagem do tempo, ainda dou umas escapadihas por aí. Vou contar umas historinhas dos tempos de garoto.
Morava com minha mãe e um irmão, nos fundos da casa do meu avô. Durante a semana, à tarde, a casa do meu avô parecia uma creche, eram sete crianças no quintal. Praticamente todos da mesma faixa etária. A mais nova Ana, tinha 8 anos e os mais velhos, Sidney, meu irmão e o Roberto meu primo, tinham 13 anos. Eu estava com 10 anos, e era o mais novo dos cinco meninos. Eu, meu irmão e meus primos, saíamos da escola e ficávamos por lá brincando, até meus tios virem buscar os primos. Quase não íamos para a rua.
Depois que meus primos iam embora, eu e meu irmão tomávamos banho, e esperávamos a mãe chegar do serviço. Eu e o Ney, éramos filhos de pais diferentes. Algumas pessoas desconfiavam quando falávamos que éramos irmãos, principalmente por causa da cor da pele, o Ney é bem mais escuro que eu. Apesar das diferenças, a gente se dava bem. Ele só não deixava eu brincar com um caminhão que ele tinha ganho de presente do nosso tio Ailton. O caminhão usava pilhas, e tinha uns comandos de botões em cima da cabine. Eu adorava aquele caminhão. Ele dizia que eu ia acabar com as pilhas.
Um dia, enquanto o Ney tomava banho, eu fui arrumar as camas, e vi algumas revistinhas pornograficas embaixo do colchão dele. Quando ele saiu do banho, falei o que tinha visto, e que ia contar para a mãe.
Ele veio com um papo de que aquilo não era nada demais, que lia as revistas para entender algumas coisas, arrumou umas desculpinhas esfarrapadas. Mas ele não queria que a mãe soubesse, porque ela poderia não entender, e as revistinhas eram emprestadas. Resumindo, ele me ofereceu o caminhão para brincar, em troca do meu silêncio. Topei na hora.
Na mesma semana, o Ney foi à casa de um colega fazer trabalho de escola, e eu fui para o quarto ver as revistinhas. Fiquei impressionado com aquelas mulheres nuas, e com as fotonovelas, onde os homens enfiavam seu pintos enormes na bunda das mulheres. Achava inacreditável e curioso. Depois de folhear algumas revistinhas, fui brincar com os primos.
Na hora que fui tomar banho, por curiosidade, enfiei o dedo no cú, para saber se era fundo mesmo. O dedo entrou todo e não percebi o fundo. Não sei o que me deu na cabeça, mas depois desse dia, passei a enfiar objetos, tentando descobrir minha profundidade. Foram palito de sorvete, lápis, cabo da escova, e nada de chegar ao fundo. Foi aí que veio a idéia, de usar o cabo da vassourinha, que a minha prima costumava usar para brincar de casinha. Esperei um dia em que ficasse sozinho em casa, peguei a vassourinha e fui para o banheiro. Agora deu para confirmar que era fundo. Mas o pior é que o cabo da vassourinha, era o objeto mais grosso que eu estava enfiando, e aquilo me deu uma sensação gostosa, tanto que quando o cabo chegou ao fundo, eu soltei um gemido. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas estava gostado. Cheguei a desfilar pelo banheiro com o cabo enfiado. Ainda cheguei a fazer isso mais umas duas vezes, depois parei. No fundo, achava que aquilo era alguma coisa errada.
Paralelamente a isso, na minha sala de aula, os meninos viviam dizendo que liam revistas pornográficas e que batiam punheta. Curioso, e para não parecer desinformado, perguntei ao meu irmão, o que era “bater punheta”.
_Caramba Sandro…você foi mexer nas revistinhas de novo?
_Não, é na escola, os moleques falam que batem punheta, e eu não sei o que é isso!
Ele riu da minha cara, e disse:
_Vou te mostrar na prática, abaixa o calção e põe o pau para fora!
Ele fez o mesmo, e eu acabei admirando, sem querer o pau dele. Era bem maior que o meu, mas não chegaria até o fundo da minha bunda. Não sei porquê, mas esse pensamento me veio à mente. Ney me explicou como pegar no pau, e como fazer o movimento. Meu pintinho ficou duro.
Até que era gostoso. Depois de uns cinco minutos, Ney falou:
_Vamos ver se você aprendeu mesmo. Pega no meu pinto e bate uma para mim.
Fiquei olhando para a cara dele, sem dizer nada.
_Vai…pega! Quero ver se você já está craque. Se tiver bom eu falo. Rapidinho.
Passei um pouco de saliva na mão, como ele pediu, peguei seu pinto, e fiquei punhetando. O Ney foi se esticando no sofá, e gemendo bastante, ficava falando:
_Uhhh…hummm…isso….tá certinho….ahhh…tá certinho… mas não pára não…já já você vai aprender mais coisa…não pára…continuaaaaaa….
Eu não estava entendendo porquê ele estava daquele jeito, meio que se contorcendo, mas estava gostando, estava curtindo. De repente, ele gemeu mais alto, e seu pinto soltou um líquido branco, pegajoso e quente. Soltei na hora.
_Não…não solta não…vai mais um pouquinho….
_Não dá…. tá me sujando…tô com a mão melecada…
Corri para o banheiro e fui lavar as mãos. Quando voltei, perguntei:
_O que você fez na minha mão?
_Lembra que falei que você ia aprender mais, então, isso que caiu na sua mão, é porra, e o que eu fiz foi gozar. Isso acontece quando a gente sente um negócio por dentro, quando mexe no pinto. Um dia você vai entender, você ainda é pequeno. Bom é isso! Agora você sabe o que é uma punheta. Ah…tem outra coisa também, tem gente que faz chupeta, já ouviu falar?
_Chupeta? Não, nem imagino o que é…
_Chupeta, é quando alguém põe a boca no pinto do outro, é como bater uma punheta coma boca…mais ou menos isso.
_Nossa…acho que eu ia ter nojo…
_Ia nada…acho que ia gostar…quer aprender?
_Não sei não…seu pau tá sujo!
_Porra não é sujeira! Fecha o olho e vai….Ó se você topar, eu deixo você brincar com caminhão…
Quando ele falou do caminhão, eu comecei a mudar de idéia, bastou insistir mais um pouquinho, e eu topei. Ney pediu apenas para eu não deixar os dentes raspar no pau. Fechei os olhos, e coloquei o pau na boca, senti o gostinho amargo da porra, mas não era ruim. Aos poucos fui fazendo o que me pedia, passava a língua na cabeça do pau, tentava engolir todo e acho que ele estava gostando, estava estremecendo todo.
_E aí…já tá bom? Perguntei.
_Faz mais um pouco, até eu gozar de novo.
_Você vai gozar na minha boca?
_E se você engolir tudinho, pode ficar dois dias com o caminhão.
Não perdi tempo, me abaixei e enfiei o pau novamente na boca, chupei até ele gozar. Escapou um pouco, mas ele deixou eu ficar com o caminhão assim mesmo. No outro dia à tarde, nem brinquei com os primos, fiquei a tarde toda brincando com o caminhão. Cheguei a pensar no que eu tinha feito, para ficar com o brinquedo, achava que era algo errado, mas o fato de ter ficado com o caminhão por dois dias, valeu a pena. Logo depois que os primos foram embora, eu ainda fiquei no quintal brincando mais um pouco, só então entrei e fui tomar banho. Assim que entrei no banheiro Ney entrou comigo, disse que ia tomar banho também. Achei estranho, não tomávamos banho juntos há mais de ano. Durante o banho, ele me perguntou se eu queria ficar a semana toda com o caminhão.
_Claro que quero, e o que eu você vai querer, uma “punheta” ou uma “chupeta” ?
_São cinco dias a mais, vou querer enfiar meu pinto no seu buraquinho aí atrás….
Bem, como eu tinha gostado de enfiar o cabo da vassourinha, talvez o pinto também fosse gostoso, o problema era a grossura.
_Mas será que entra, seu pinto é grosso, vai me machucar!
_Eu faço bem devagar.
Percebi que ele estava muito afim disso, então exigi um pouco mais.
_Tá…mas tem que ser uma semana, e vai contar depois desses dois dias que eu já tenho direito.
Ney aceitou na hora. Pelo jeito, se eu pedisse mais dias, acho que teria conseguido.
A pedido dele, apoiei as mãos na parede, e abri bem as pernas. Ney ficou tocando meu anelzinho com o dedo, fazendo movimentos circulares, fiquei todinho arrepiado, essa brincadeira era bem melhor que as outras. Quando ele enfiou o dedo, senti uma leve ardência, mas foi de boa. Na hora de enfiar o pinto, ele abriu minhas bandinhas, encaixou a rola bem na portinha, e forçou, forçou, forçou, e não entrou. Passou sabonete na rola, no meu anel, e forçou novamente. Senti meu cú se abrindo, e a cabeça entrando. Ardeu demais, doeu muito, parecia estar sendo cortado.
_Pára.. pára…pode parar, não quero mais, tá doendo muito. Tira….tira…
_Calma, fica quieto até acostumar, se ficar se mexendo é pior.
_Não Ney pára…..tira daí…
_Se você aguentar eu te dou meu jogo de canetinha sylvapen.
_Mas tá doendo…
_Tá bom, eu tiro..mas já sabe….sem caminhão e sem canetinha…
Ele disse isso e tirou o pau da minha bunda. O alívio foi imediato, a dor parou na hora. Mas quando pensei no caminhão e na canetinha, me arrependi. Eu poderia aguentar mais um pouco.
_Vem Ney.. enfia de novo, vou tentar aguentar.
Ney abriu um sorriso e começou a bolinar meu anelzinho com o dedo. Ele estava sensível e começou a arder. Na hora que ele enfiou a cabeça da rola, veio uma dor aguda, deu vontade de chorar, mas me segurei, e fiz o que ele tinha falado, fiquei quieto, para me acostumar. O problema é que cada vez que a dor ia diminuindo, ele enfiava mais um pouco. Meu cú não parava de doer. Um breve alívio veio, quando senti suas bolas encostando na minha bunda, e seu corpo colar ao meu. Nesse momento, ficamos quietos por alguns minutos, e a dor foi diminuindo. Ney respirava bem ofegante, soltando um ar quente no meu pescoço, e isso me dava uma sensação estranha, mas gostosa.
Ele me perguntou se ainda estava doendo, e eu respondi que só um pouco, que dava para aguentar. Ney tirou um pouquinho o pau, e enfiou de novo.
_Dói quando eu faço isso?
_Dói um pouco mais, mas acho que aguento, não tá doendo igual antes!
Minhas pernas estavam trêmulas, mas aos poucos fui relaxando.
_Eu vou ficar tirando e colocando, se começar a doer muito me fala que eu páro. Disse ele.
Devagarinho, ele ficou tirando um pouquinho e enfiando de novo, depois tirava praticamente a metade e por fim, já estava tirando quase todo, deixava só a cabeça enfiada, em seguida socava tudo de novo. A velocidade do vai e vem também foi aumentando. A dor era forte, mas preferi não reclamar, pensava nas canetinhas e no caminhão que eu ia brincar. Uma socada mais forte, um gemido alto, e um jato quente me invade. Quando o Ney tirou o pau, e a porra começou a sair, meu anel pegou fogo, ardia demais. Deixei a àgua caindo, para aliviar. Passei o resto da noite com dificuldade para sentar. No dia seguinte, com as canetinhas na mão e brincando com o caminhão, não me importava com o ligeiro incômodo no meu anelzinho.
Três dias depois do ocorrido, já não sentia nada, nenhum incômodo. Mas uma coisa começou a me deixar intrigado, eu estava com vontade de sentir o pinto do meu irmão de novo. E toda vez que eu pensava nisso, meu pinto ficava duro. Enquanto brincava com o caminhão, pensava no pinto dele, queria pegar, punhetar, chupar, queria sentir na minha bunda. Eu não conseguia entender, como uma coisa que me machucou, e me deixou ardendo por mais de dois dias, virasse meu desejo novamente.
Tentando compreender o que estava acontecendo comigo, lembrei do que o meu irmão tinha falado sobre as revistas pornográficas, “que ele lia para tentar entender algumas coisas”. Comecei a pegar as revistas escondido, lia e via tudo, reportagens, contos, fotos, histórias, literalmente tudo. Acabei descobrindo o que tinha acontecido comigo, meu irmão tinha me ensinado, a como ser um viado, e agora eu estava gostando de rola, estava com tesão por elas. Me dei conta disso, quando passei a observar o pinto dos meus coleguinhas, na hora em que íamos ao banheiro da escola.
Estava com um comichão danado, e precisava de um fato novo, para deixar meu irmão me comer novamente. Fiz o que me veio à mente.
_Ney…depois que terminar o prazo, você deixa eu continuar brincando com o caminhão?
_Sandrinho, você acabou de brincar o segundo dia, e já está pensando na semana que vem. Não sei nem se as pilhas duram esse tempo que falta.
_Isso não vai ser problema, o vô me arrumou uma pilhas novinhas.
_Bom, você que sabe, se quiser negociar a semana que vem, já sabe o que tem que fazer. Ele falou isso com um sorriso malicioso no rosto, e deu uma apertadinha no pau.
_Por mim tudo bem…..tô indo tomar banho. Falei.
Entrei no banheiro, e não demorou para ele entrar em seguida, já peladão e com o pau duro. Fiquei admirando um pouco, e coloquei a mão, acariciando. Peguei com mais firmeza, e comecei a bater uma punheta para ele. Em seguida me agachei, e passei a chupar seu pinto. Ney, que até então estava gemendo baixinho, aumentou o volume. Era gostoso de ver, suas pernas estremecendo. Me levantei, e assim como da outra vez, me apoiei na parede e abri bem as pernas. Senti um dedo entrando no meu buraquinho, e na sequência, a cabeça da rola encostando. Meu anelzinho não ofereceu a mesma resistência, e a cabeça invadiu. Começou a doer, mas não como da outra vez. Pedi para que ele passasse um pouco mais de saliva, e enfiasse de novo. Agora a invasão foi mais rápida, ele enfiou tudo praticamente de uma vez. Deu um tempinho, e começou a meter. Bem diferente da outra vez, agora eu estava gostando, estava sentindo um certo prazer, meu pinto ficou duro, e também passei a ficar gemendo. E acho que meu irmão percebeu que não era de dor os meus gemidos, tanto que ele passou a socar mais forte e mais rápido. Mais um pouco, e sinto seu esguicho quente me invadindo. Ele tirou o pinto da minha bunda, terminamos o banho e saímos, sem dizer mais nada. Confesso que queria mais. Ainda estava com um certo foguinho.
À noite, estávamos na sala conversando com a nossa mãe, quando Ney falou que ia dormir, estava cansado. Uns vinte minutos depois foi a minha vez, enquanto minha mãe terminava de assistir a novela, eu fui dormir.
Quando entrei no quarto, vi meu irmão peladão na cama dele, lendo uma revistinha pornô. Com uma das mãos, ele acariciava o pinto, que estava duro.
_Tá doido…já pensou se a mãe entra aqui?
_Tô…tô doido mas é para enfiar meu pinto no seu cú de novo!
_Oxi….já quer negociar o caminhão para daqui a 15 dias?
_Não Sandrinho, o negócio agora é isso aqui! Falou apertando o pau. _E nem adianta fingir…eu sei que você está gostando! Esse é seu novo brinquedo…vem brincar… vem…quero encher seu cú de porra novamente. Pode vir.
É, acho que ele percebeu que na hora do banho eu estava gostando. Eu era muito novo para entender tudo o que estava acontecendo. No momento, a única coisa que eu queria, era ter aquela sensação gostosa novamente. Por isso agi instintivamente subi na cama dele, e abocanhei a sua rola. Depois fiquei de quatro, na cama, e senti novamente a sua rola me invadindo. Essa posição era bem mais agradável do que em pé no banheiro. Era muito mais gostoso. Os gemidos eram abafados, para a nossa mãe não ouvir. Enquanto socava, ele falava:
_É com isso que você vai brincar agora viu? Tá gostando? Não é isso que você gosta? Hein?
_Só acho melhor você gozar logo, a novela vai acabar, e a mãe vai subir.
Meu pau estava estourando de duro, quando ele começou a gozar.
Depois desse dia muita coisa mudou no meu caminho…

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13 Comentários

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  • Responder Mamador de novinho. ID:1dai701e44

    Me fez lembrar minha história. Também comecei assim. Com meu irmão. Mas eu tinha 13 e ele 17. Em pouco tempo ele me ensinou como gostar de uma rola. Comecei a mamar e dar gostoso pra ele. Dormimos na mesma cama, e eu virava sua putinha praticamente toda noite. Sentava gostoso naquele pausão. Com 17 anos parei de dar pra ele mas comecei a dar pra um primo mais novo de 14. Esse sim me esfolava na vara. Passei a gostar de ser putinha de novinho.

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      Que bom que você foi levado a boas recordações..

  • Responder Nelson. ID:3c793cycoii

    Conto delícia. Só lamento não ter tido essa experiência. Obrigado pelo conto

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      😊😊😊😊

  • Responder D1nilo ID:3vi2r4ir6ic

    Excelente conto estou loco pela continuação telegran @D1nilo

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      Em breve….

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Essa é a historia de todos nos viadinhos, ou foi o primo ou o amigo mais todos nos passamos por isso

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      É verdade, mudam os personagens, mas a história é a mesma.

  • Responder César ID:xlpkbkv3

    Que beleza de conto! Lembrou muito minha infância, quando comecei a dar o cuzinho brincando de mocinho e bandido! Parabéns!

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Que bom que gostou, fico feliz.

    • Sandro spzl ID:yaz7tl8k

      Também acho muito legal quando algumas histórias nos remete a boas recordações do passado….

    • Jo ID:3vi1xgc3k0k

      Dlc de conto, eu tbm comecei assim mais foi meu tio, meu tlg @Josimar_cdr. Quem quiser bater o um papo sobre

    • Adoro novinhos . ID:1e6qjhgtmhoa

      César, seu conto , é um dos melhores daqui, lendo ele , bato várias punheta, muito bom parabéns.