# # #

Ele punhetou, gozou muito na minha boca, eu engoli tudo!

540 palavras | |4.21
Por

O Celso, um homem dos seus 38 anos de idade, casado, pai de duas lindas filhinhas, contador do meu marido, que cuida dos impostos e expedições de notas fiscais da fazenda, enfim, é o cara que cuida da vida fiscal e contábil do meu marido. Mas toda vida, isso já tem uns dez anos, que ao me ver, ele olhava sempre com muita tara e desejos, eu percebia no seu guloso olhar. Eu percebia que o fato de ser casada com uma espécie de patrão dele, dava ainda mais tesão nele. Uma ocasião teve um baile do tipo beneficiente no melhor clube daqui da minha cidade e eu com o meu marido fomos. Lá chegando, acabamos nos sentando na mesma mesa que o Celso e sua esposa. Meu marido pediu ao garçom que nos servisse com bebidas e com isso, o Celso passou a dançar com a sua esposa e comigo. E dessa forma, quando me tirou para dançar, foi que tudo começou!

O meu marido nunca gostou de dançar e quando o Celso me tirou para dançar, ele parecia ter se excitado dançando com a sua esposa. Quando começamos a dançar, senti o seu pau muito duro sob a sua calça preta em tecido de linho, na hora até me assustei, mas logo, confesso, que gostei. Ele nos levou dançando para o meio do salão em meio de outros casais, havia pouca luminosidade na pista de dança onde estavam todos os demais casais. Eu estava com um vestido bem soltinho, de alcinhas, em um tecido muito fino, tendo por baixo uma minúscula calcinha fio dental na cor bege, combinando com a cor do vestido. Com o pau bem duro sob a calça, ele encaixou o pau bem em cima da testa da minha boceta, no meu grelo e passou a me roçar, a me esfregar, eu o acompanhei e o fiquei esfregando e roçando a testa da boceta no seu pau muito duro.

Não falávamos nenhuma palavra, apenas dançávamos e nos esfregávamos um no outro, ele na minha boceta e eu no pau dele que parecia ser grande e grosso. Eu fiquei muito melada, molhada na boceta e senti quando a calcinha entrou na minha boceta e com os movimentos do roça roça e do esfrega esfrega, eu gozei muito gostoso, cravando as unhas da minha mão esquerda na sua nuca, que delícia, gozei muito! Ele perguntou no meu ouvido se eu tinha gozado, eu falei que sim e ele me falou, vamos rápido no carro, eles nem perceberão, tem muita gente dançando. Saímos entre os casais, fomos no carro dele, sentei no banco do motorista, ele tirou o pau pra fora se punhetou e quando foi gozar, ele colou o pau na minha boca e gozou muito, eu engoli tudo, não deixei escapar nenhuma gota, engoli tudo! Nos arrumamos e voltamos pra a mesa, onde tomei uma dose de uísque para tirar a viscosidade da porra na minha boca e a mulher dele me olhando desconfiada. Afinal, mulher sempre desconfia uma da outra!

Fazendeira-00018

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Comentários estão fechados.