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De Certinho a Predador Sexual – parte 4, pegando elas ainda mais novas!

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Olá, sigo o relato e como fui me tornando um canalha viciado em sexo. Para quem perdeu os contos anteriores (De Certinho a Predador Sexual) vou fazer um resumo. Essa parte da minha vida se passou em 1995 e 97, eu sou Pedro, na época com 27, separado de um casamento fracassado, com uma empresa que teve um crescimento rápido e me dava muito dinheiro. Lurdinha, recém completou 16, sobrinha de uma funcionária, expulsa da cidade natal por ter transado com tudo que era homem casado, morava comigo em troca de sexo. Ana, colega da Lurdinha de 14 anos, linda e querida, tinha um caso conosco, bem como Milton, irmão (homem trans) da Ana que gostava de pegar a Lurdinha.
Vou começar contando a triste história da família da Ana (adolescente de 14 que estava comendo) e do irmão dela Milton (que era trans e antes se chamava Andreia), mas vou resumir, prometo.
A mãe da dupla, Mara, morava na zona rural de uma cidadezinha, pais bem conservadores, por isso foi expulsa de casa quando engravidou aos 15 de um trabalhador temporário da colheita da safra. Achou emprego na cidadezinha e depois de muito perrengue foi trabalhar em uma casa de família em uma cidade grande, levou junto a pequena Andreia, então com 4 anos. Era uma mulher jovem (dizem que parecia a Ana, mas com pele mais escura e olhos castanhos), por isso o patrão começou a comer ela, que engravidou da Ana. Quando a Ana estava com pouco mais 2 anos a mãe encontrou a Andréia toda ensanguentada em casa, levou no médico e descobriu que tinha sido violentada, tinha perdido o cabaço e o cu estava todo rasgado. Teve que ficar uns dias no hospital, a polícia se envolveu e tudo. Tinha sido o patrão, que era o pai da filha mais nova, Ana, e se chamava Milton (comentários pela turma da psicologia serão bem vindos), quando a Mara voltou do hospital com a filha de 8 anos, a patroa já estava espera para mandar todas embora.
Assim, ela e as filhas passaram por uma pensão, depois a Mara foi trabalhar em um bordel, onde morou com as filhas, pelo que soube lá abusaram da Andréia mais uma vez. Resumindo, uma vida de sofrimento, mas a Mara e a Andreia conseguiram preservar um pouco a Ana. Aos 15 a Andreia assumiu uma identidade de gênero masculina, mudou o nome para Milton, largou a escola e começou a trabalhar, a Ana então tinha 10 anos, e a vida delas melhorou bastante. A mãe, por se sentir culpada pelos estupros da Andreia e por conta do trabalho no puteiro acabou virando alcoólatra e era Milton quem comandava a família.
Por isso, o sujeito, que de parecido com a Ana só tinha a estatura baixa (tinha cabelo bem curto, gordo, usava uma camiseta e uma camisa aberta por cima, com um correntão dourado no pescoço, parecia um bicheiro), veio pistola falar comigo por estar comendo sua irmã. Demorou para acalmar ele, mas eu tinha duas cartas na manga. A Lurdinha, quando contou a história da família, falou que quando ia na casa da Ana o Milton ficava dando em cima dela, por isso, já larguei que se ele não empatasse a minha vida, eu deixava ele comer a Lurdinha. Meu segundo trunfo foi dar um dinheiro para comprar um tênis novo para a irmã. As duas coisas, mais umas cervejinhas deram uma amolecida no cara.
Assim, naquela mesma tarde, eu levei a Ana para um quarto e a Lurdinha (bastante contrariada) e o Milton foram para o outro. Comi a Ana bem gostoso, chupei a boceta dela e depois comi. Fiz ela gozar e depois chupar meu pau até eu gozar na boca dela, que engoliu tudo, inclusive pegou com o dedo um pouco de porra que tinha escorrido e colocou na boca também. Diferente da Lurdinha que era nojenta e fazia as coisas por obrigação (embora gostasse de dar), a Ana fazia porque gostava e para me agradar. Ainda comi o cu dela antes de levar ela e o Milton pra casa. No caminhou combinamos que eu ia dar uma força (dinheiro) para eles, mas a Ana estaria liberada de arrumar a casa nas quartas, porque iria lá em casa transar com a Lurdinha e comigo, nos domingos o Milton iria também, para comer a Lurdinha.
A combinação só deu certo por umas duas semanas, porque o Milton trabalhava de office boy (mais uma pesquisa para a gurizada nova) pela manhã e à tarde em um centro educativo, cuidando de crianças carentes. Então, em um domingo, ele precisou ir para um sitio, porque tinham organizado um dia de passeio para as crianças. O Milton convocou a Ana para ajudar e eu acabei indo junto porque tinha doado dinheiro para comprar comida e refri pra gurizada. O lugar era grande e devia ter umas cem crianças, porque os irmãos de quem frequentava o lugar também foram convidados. Estava super perdido, não conhecia ninguém e logo a Ana e o Milton se envolveram com as crianças, acabei ajudando na cozinha e, depois do almoço, fui dar uma caminhada.
Estava dando uma mijada nos fundos da casa quando me deparo com uma menininha, cabelo quase branco de tão loiro, olhos grandes, vestidinho amarelo e chinelo de dedo, tinha, 7 anos. A menina ficava encarando o mau pau enquanto mijava.
– Sai daqui menina, eu falei.
Mas ela ficou ali parada, sem dizer nada. Eu gostava de novinhas, a Lurdinha comecei a comer com 15 (estava com 16 agora) e Ana tinha 14 e as outras colegas delas que peguei estavam entres essas idades. Mas estava ficando com um puta tesão em ter aquela criancinha vendo o meu pau. Dei uma conferida em volta, não tinha mínguem, todos estavam na casa ou na área em frente, onde era mais bonito e tinham os brinquedos.
– Oi princesa, já viu um desses? (falei já me punheteando, com o pau duro apontado pra ela).
Ela não falou, mais fez que sim com a cabeça.
– E você já pegou em um? (Agora ela fez que não com a cabeça).
– Então pode pegar no pintinho do tio.
Falei e fui na direção dela, peguei uma das mãos e coloquei no meu pau, que estava de frente para o rostinho angelical dela. Com a mão dela junto dei uma acelerada na punheta e logo os jatos de porra saíram na cara dela. A menina levou um susto, mas não disse nada. Estava com a cara e o vestido todo lambuzados, não limpei, porque estava ainda cheio de tesão, então levei ela mais longe, atrás de umas moitas, deitei ela no chão, levantei o vestido e tirei a calcinha. Tinha uma bocetinha gordinha e bem fechadinha ainda. Eu passei o dedo, e ela abriu as pernas, tentei enfiar o dedo, mas ela fez menção de chorar. Então só fiquei mexendo no clitóris enquanto tocava outra punheta. Na hora de gozei coloquei o pau encostado naquela pererequinha e esporrei como um louco, até forçando um pouco o pau.
Depois, limpei o rostinho e a boceta com a calcinha dela e joguei fora, dizendo que era para ela ir brincar sem calcinha mesmo. Fiquei com tanto tesão que cheguei em casa e ainda comi a Lurdinha duas vezes imaginando que estava comendo aquela criancinha. Durante a madrugada não conseguia dormir e pensei em como poderia fazer aquilo mais vezes.
Na segunda mesmo já fui procurar um sítio para comprar, negociei uma propriedade pequena, mas já equipada com uma casa e uma pequena piscina (era pequena mesmo), um pomar e um gramado. A manutenção já estava acordada com o funcionário de um vizinho, que ia lá uma vez por semana e morava longe o suficiente para me dar privacidade.
O segundo passo combinei com o Milton, ele ia conseguir umas crianças para eu abusar, em troca ia pagar pra ele por mês o dobro do que ele ganhava nos dois empregos juntos. De início não aceitou, mas fechamos negócio quando ofereci uma moto e aumentei o valor (condicionando que se tivesse que subornar as famílias o dinheiro saía da parte do Milton). Também concordamos que só pegaríamos crianças que já tivessem histórico de já terem sido expostas ao sexo, mesmo que só assistido, para justificar se alguma criança falasse alguma coisa.
Em um mês (antes mesmo de finalizada a papelada do sítio), já fizemos a primeira festinha com três crianças, uma menina de 8 e um casal de irmãos de 7 e 9 anos.
Continua….

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