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Conhecendo o corpo feminino de uma menina- parte 1- Tania

1373 palavras | 4 |4.18
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Com 8 anos na irmã de um amigo dei o meu primeiro beijo e conheci um pouco mais sobre o corpo feminino, com experiencias sensações e agradáveis (REAL)

Aqui é o Antônio, mas meus amigos sempre me chamaram de Tony desde pequeno. Todos meus contos são verídicos e foram experiências vividas por mim. Sempre morei no Paraná e passei parte da minha infância em uma cidade pequena junto com meus pais e meu irmão. Iamos para uma escola rural e tinhamos muitas brincadeiras e aventuras. Um dos amigos do meu irmão chamado Marcus sempre brincava com a gente e passamos a ser um grupinho inseparável. A família do Marcus era bem misturada, o pai dele era polonês, branco e casou com uma morena belíssima, que tinha lábios grossos e os seios fartos e que já me despertava algum desejo infantil por ela.

Além de Marcus eles tinham uma filha Tânia que puxou bastante a mãe tendo lábios volumosos, olhos castanhos expressivos e uma pele morena e tinha na época uns seis anos enquanto eu tinha oito. Tânia as vezes participava das nossas brincadeiras, mas as vezes era deixada de lado. Várias vezes dormi na casa deles com meu irmão e eramos considerados pessoas de casa. Inicialmente ela não gostava muito de mim pois era desajeitado e algumas vezes cheguei a despedaçar suas bonecas, quebrar os móveis de brinquedo. Porém certo dia durante as férias meu irmão e Marcus queriam jogar bola em um campinho distante da casa, e eu não queria ir. A mãe de Marcus tinha saído fazer compras e o pai de Marcus trabalhava no município vizinho. Como não queria brinca eles pediram para eu brincar e tomar conta da Tânia. Como tinhamos alguma proximidade ela perguntou se queria brincar de casinha alí no pátio. Sem maldade eu aceitei e fomos brincando até que em uma das cenas eu como pai chegava do trabalho e dava um beijo no rosto dela.
Ela me perguntou:
– Você já beijou na boca como os adultos fazem?
Disse que quando era pequeno, mas não lembrava.
Ela disse:
– Você pode me beijar na boca.

Lembro que tinha um pouco de excitação e medo ao mesmo tempo. Peguei no braço dela, aproximei do rosto dela, sentindo a respiração dela aumentar assim como a minha e dei um selinho nela. Ela me olhou e riu, sem limpar a boca. Passou um momento em silêncio nos olhamos e se aproximamos novamente unindo nossas bocas e dando vários beijinhos.

Ela me deu a mão e segurei. Era algo muito bom que estava experenciando de maneira inocente e natural. Não tinha maldade nem algum conhecimento sobre como beijar, somente dar selinhos. Ficamos abraçados por um tempo e lembro que levantamos e ela foi beber água na cozinha (que era ao lado da sala). Perguntei se ela já tinha visto um menino pelado.
Ela respondeu que já viu o irmão e o pai pelado algumas vezes.
Perguntei pra ela se ela gostaria de me ver pelado.
Ela disse que sim e que poderiamos ir para sala. Lembro que havia um balcão grande de pedra ao lado de uma lareira e lembro que ela sentou e eu levantei e mostrei meu pintinho abrindo um espaço na minha calça e cueca pra ela. Ela viu e riu.

Perguntei pra ela:
– Vamos fazer uma brincadeira de tirar a roupa e nos olhar?
Ela riu e falou:
– Tá.

Tiramos nossas roupas, ficando só de calcinha e cueca e deitamos de lado no mármore e podiamos ver cada um o corpinho do outro. Lembro da pedra gelada e a temperatura também pois era inverno mas estava segurando a mão dela e ela a minha e podiamos ver o corpo nu de cada um. Obviamente ela não tinha seios desenvolvidos, e não conseguia ver pela calcinha sua vagina infantil peladinha, mas era muito agradável poder observar e ela também parecia apreciar olhar meu corpo de criança.

Sugeri uma brincadeira de fazermos carinho aonde quisessemos e ela aceitou.
Lembro que ela pegou no meu peito e ficou fazendo carinho, depois pegou no meu rosto e no meu cabelo. Era minha vez então toquei o rosto dela gentilmente fazendo carinho e acariciando seu cabelo, depois desci para seus ombros e para seu peitinho onde fiz uma leve massagem.
Ela riu e corou um pouco.
Era vez dela e ela tocou minha barriga fazendo cócegas e depois tocou minha cueca sentindo por cima meu pintinho que estava um pouco mais duro sem eu saber muito como funcionava.
Depois eu toquei gentilmente a cintura dela e a calcinha onde permaneceu minha mão por alguns segundos. Para mim aquilo era algo impensável em se conseguir, mas algo que aconteceu tão natural e de maneira pura que foi muito prazeroso pra mim.
Fiquei abraçado com ela e demos alguns beijinhos. Não estavamos preocupados com o frio, parecia que nosso abraço nos esquentavamos e nos mantinha quente.

Depois de algum tempo propus outra brincadeira
– Tânia, vamos brincar de beijar o outro no lugar onde quiser?

Foi uma proposta sem malícia nenhuma pois morando na zona rural não sabia naquela idade o que era beijar de língua, masturbação, sexo oral, orgasmo, nada disso.

Lembro que ela me disse:
– Vamos. Você primeiro.

Ela estava deitada de barriga pra cima e fiquei em pé ao lado do corpinho dela. Me aproximei primeiro da cabeça dei um beijinho na boca, beijei sua testa, sua bochecha, seu pescoço, seus ombros, beijei seu peitinho tanto no mini-biquinho que ela tinha quanto ao redor, beijei sua barriguinha, seu umbigo, e logo cheguei na sua calcinha, antes dando alguns beijos sua perna e coxa. Lembro que dei alguns beijinhos na sua calcinha e senti um cherinho leve de xixi sob o algodão (acho que isto de alguma forma influenciou no meu fetiche com xixi de mulher). Não tive nojo nem nada, continuei dando beijinhos e pedi pra tirar a calcinha. Lembro que ela permitiu e pude ver sua vagina infantil que achei muito fofinha. Me aproximei eu dei vários beijos por toda vagina, pressionando um pouco minha cabeça sobre sua xoxotinha.

Depois levantei e disse pra Tânia:
Agora é a sua vez.

Tânia me beijou a boca, o rosto, meu ombro, meu peito, minha barriga. Lembro que senti cócegas na barriga, mas deixei ela continuar. Depois ela ajoelhou na pedra ao lado do meu corpo e beijou minha cueca ao redor do meu pinto. Lembro que era uma situação muito boa quando ela pediu pra tirar minha cueca e eu deixei. Ela beijou meu pintinho começando pela cabeça, subindo por toda sua extensão (que era pouca). Depois levantou um pouco e deu um beijo na cabecinha e na parte de traz.

Era minha vez e pedi pra ela ficar de lado e beijei seus ombros, seu pescoço onde senti seus cabelos pretos sobre meu rosto, logo desci pra costa, cintura e beijei sua bundinha primeiro aquele reguinho onde fica o cóccix depois cada banda da bunda que recebeu vários beijinhos carinhosos. Nunca imaginaria que quando adulto me deleitaria tanto em beijar e lamber uma bunda feminina.

Na vez dela lembro de ela repetir os meus passos e beijar minhas costas e minha bunda. Não lembro se tivemos outra rodada de beijos, nem lembro de beijar outras partes do corpo de Tânia. Lembro que ainda ficamos abraçado nossos corpinhos totalmente nus em paz entregues ao outro.

Não sei quanto tempo durou nossa brincadeira gostosa a dois, sei que nos acariciamos um pouco depois nos vestimos, e logo mais não estavamos sozinhos. Logo acabou as férias e de maneira triste família de Tânia menos de três meses depois partiu pro norte do Brasil tendo nos visitado somente uma outra vez. Aquilo que ocorreu entre nós ocorreu somente uma vez, mas acredito ter sido muito especial para ela como foi para mim.

me escreva em [email protected]

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4 Comentários

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  • Responder Quick ID:1clcovh9vgew

    Experiência fofa, somos guiados pelo instinto mesmo que na inocência.
    Amei, continua

    • TonyFetiche ID:h5hn7td9k

      Em breve virá a parte 2 com minha segunda experiencia

  • Responder Lu ID:1cwnhe0mytvj

    Fofinho

    • TonyFetiche ID:h5hn7td9k

      Em breve virá a parte 2