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Bar da felicidade pt 1

791 palavras | 4 |4.58

Esse conto se passa em uma cidade de interior onde o quarentão parrudo dono de um bar começa a ter certa intimidade com um avô e o seu neto

Me chamo Bruno , muitos me chamam de Brunão por eu ser muito grande, tenho 43 anos,1,97, 85kg, pardo, corpo com um pouco de músculo devido ao trabalho pesado durante a vida, pernas grossas, braços e peitoral grande.
Hoje em dia eu tenho um bar/buteco na parte de baixo da minha casa. Recentemente, uma casa que ficava de frente ao meu bar que passou por muito tempo vazia, veio a receber novos moradores, um senhor que beira os 75 e o seu neto de 11.
Geraldo é um senhor bem conservado pela sua idade, um moreno alto, magro, careca e parecia ainda estar bem forte. Já o Gui era baixinho, branquinho com os cabelos na altura do ombro com uma cor meio dourada puxada ao cobre com os olhos azuis e a boquinha rosa.
No dia que chegaram fui me apresentar aos novos vizinhos e ofereci ajuda com a mudança, a casa era bem simples mas aconchegante, fiz oque pude e voltei para o bar pois já tinha cliente.
No outro dia, o menino foi ao bar para comprar um suco para levar pra aula, vi que ele era bem tímido e resolvi puxar assunto
B – Eai garotão? Animado com a mudança?
Gui- Um pouco, ainda estou esperando as coisas do meu quarto chegarem.
B- E os seus pais? Eles vão vir também?
Nisso percebi um semblante triste no garotinho e dei liberdade para ele me contar o motivo e ele explicou toda história, os pais faleceram em um acidente ah 3 meses e desde então ele só tinha o avô. Dei um doce para tentar animar o garoto e ele seguiu em frente.
Mais tarde o avô passa no meu bar e começa a beber sem fim, quando tentei intermediar ele já não estava conseguindo firmar o corpo, já estava na hora de fechar o bar e ajudei o senhor a ir para casa, entrei com ele e procurei o quarto que seria dele até que percebi que só um quarto estava mobiliado, logo tive que deixá-lo na mesma cama que o neto.
Pobre garoto, passar por tudo isso e ainda ter que dormir com o avô isolado de cachaça.
No decorrer das semanas, eu e o Geraldo criamos um grande laço de irmandade, passávamos a maior parte do tempo conversando e ele sempre comentando que já tinha tempos que não comia uma buceta e que não aguentava mais ficar só na bronha, demos uma gargalhada e voltei a atender os clientes.
Eu já me considerava como um tio do garoto, com o tempo consegui deixá-lo confortável e menos tímido nas nossas conversas e brincadeiras.
Certo dia, o Geraldo teve que sair para resolver coisas de banco e perguntou se eu não poderia passar o olho no Gui pois ele estava com dengue e que o pico de febre ia e voltava com frequência, nesse dia resolvi ficar na casa do Geraldo cuidando do garoto mas com a porta da casa aberta para eu ter a visão do bar caso chegasse cliente.
Quando cheguei na casa o menino estava queimando na febre, dei o remédio mas nada de fazer efeito então resolvi dar um banho no garoto com a intenção de abaixar a febre, deixei o menino peladinho e ele mal se aguentava em pé de tanta dor, ver aquele garotinho branquinho ficando com manchar vermelhas com o meu toque para tentar segura-lo me deixou de coração partido. Ao sair do banheiro, percebi que eu tinha esquecido a toalha do garoto na sala e como ele estava fraco e tive que carrega-lo até lá para seca-lo. Ao chegar na sala, notei pela porta aberta que um senhor estava me chamando na porta do meu bar, ainda com o Gui peladinho no meu colo fiz com que o senhor fosse até mim para me falar o que queria, no decorrer da conversa notei que o velho não tirava os olhos do garoto e percebi um volume em sua calça, resolvi o que tinha de resolver, terminei a conversa e fui trocar o garoto, ao passar por um espelho, notei que o cuzinho rosinha do gui ficou totalmente exposto na hora que eu conversava com o velho, nesse momento me bateu um tesão inexplicável, nunca tive tensão em homens, sempre comi só buceta mas ver aquele cuzinho rosinha apertadinho no reflexo do espelho eu imaginei aquele velho esfolando esse cuzinho.
Vesti o garoto imediatamente e notei que a febre diminuiu nisso o avô já estava chegando.
Durante dia a visão daquele cuzinho virgem não saia da minha cabeça…

Continua

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tudo tem a primeira vez vc merece ser recompensado com o cabacinho de Gui quero ve vc comer ele bem legal

  • Responder Amauri ID:1dvmn0m83cin

    Esperando a continuação, tá muito bom o conto

  • Responder vic ID:7ogywlib0c

    adoro pica de novinho
    t3le versvickie

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua, muito bom!