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A Rica e o Pobre (Parte 2)

3939 palavras | 3 |4.81
Por

/autor/caratodecara/

Irene foi ao compromisso que havia marcado mas não conseguia se concentrar. Logo que pode voltou pra casa. Algo lhe dizia que Carlão estava lá. O desejo de vê-lo, ou melhor, de ver o pau dele a consumia. Separada a quase 2 anos não teve mais sexo. Não queria nenhum relacionamento sério e tinha medo de se envolver com alguém apenas para saciar seu tesão e ficar difamada. A classe social em que vivia não perdoava deslizes e a falsa modalidade ditava regras. Nunca foi devassa, suas experiências sexuais foram limitadas. Sua primeira vez aconteceu na fazenda do pai quando tinha apenas 14 anos. O filho do capataz lhe comeu o cuzinho “quase” a força. “Quase” porque ela não impôs tanta resistência assim e no fim adorou o ocorrido. Porém foram pegos pela mãe do rapaz que tinha 19 anos. Os dois tomaram uma dura da mulher que depois mandou o filho morar com o tio em outra cidade. Teve outras poucas aventuras durante a faculdade. E lá conheceu o marido e foi só isso. Seu marido não era nenhum garanhão e com o passar dos anos de casada a relação foi esfriando ao ponto de passarem mais de mês sem fazerem sexo. Mesmo Irene fazendo pressão, se insinuando e até brigando. E, se faziam, quando faziam, era quase burocrático. Isso, somado ao interesse dele pela secretária alguns anos mais nova, culminou com a separação. Certamente essa abstinência agora estava cobrando seu preço.
Ao chegar em casa estava nervosa e trêmula, parecia ter certeza da presença de Carlão. Deixou o carro fora e em silêncio entrou em casa procurando por Maria. Próximo às dependências da empregada ouviu gemidos e o barulho do chuveiro. Com cuidado se aproximou para espiar. Da porta do quarto não dava pra ver dentro do banheiro. Esperou por alguns instantes até ouvir Maria…
Vem, vamos pra cama…
Só podia ser Carlão. Tinha medo de olhar e ser flagrada, porém ouviu Maria de novo e agora tirando por completo sua dúvida…
Carlão que coisa enorme você tem…
Seu coração pulsava querendo explodir dentro do peito. A calcinha já não continha mais a umidade. Mais um pouco e escorreria pelas coxas o líquido do tesão. Determinada a ver o que faziam, se encorajou e sorrateiramente se pôs a apreciar com inveja o boquete que Maria fazia.
Ahaaaa… que gostoso Dª Maria… ssssss…
Engoliu a saliva, ergueu a saia, enfiou a mão por dentro da calcinha e alcançou a buceta. Seus dedos trabalhavam escorregando pela fenda, do grelo até o canal que ela ansiava ter a geba daquele macho enterrada. Em poucos minutos levou a outra mão a boca contendo os gemidos para gozar, apreciando Maria esconder a cabeça da pirocona na buceta. Os dedos, com inveja, invadiram a buceta o mais fundo que alcançaram. Inútil, nada se comparava ao falo imenso que invadia Maria. O gozo veio avassalador, gemidos abafados teimavam em escapar por entre seus lábios e dedos no momento que viu Carlão mudando de posição e abocanhando a buceta da mulata. Junto com os ruídos da chupada e se imaginando na posição da empregada, gozava. E o gozo parecia não ter fim. Os espasmos se prolongaram até o momento em que ela, exausta, levou os dedos melados a boca e lambeu com gosto e foi voltando à realidade. Com dificuldades se recompôs e saiu de fininho. Deu umas voltas pelas redondezas, foi a um supermercado gastando tempo e uma hora e pouco depois voltou pra casa.
Estava vivenciando um misto de inveja e raiva. Carlão estava no jardim cortando a grama. A olhou ressabiado, com medo se ser repreendido. Irene, nervosa, até pensou em lhe chamar a atenção, mas ponderou. Apenas sorriu um sorriso forçado. Entrou em casa pela cozinha e encontrou Maria cantarolando e a assustou.
Oi Dª Irene… mudou seu planos, veio almoçar? Preparo algo rapidinho.
Séria e emburrada respondeu ríspida…
Não precisa.
O Carlão apareceu e disse que a senhora mandou ele vir amanhã, mas como é bastante serviço, mandei que começasse hoje mesmo pra terminar amanhã.
Tá.
A senhora tá bem?
Sem responder Irene subiu para seu quarto alimentando em seus pensamentos raiva de Maria. Queria repreendê-la ou até mesmo demití-la. Amargurada, ficou em seu quarto remoendo pensamentos rancorosos andando pra lá e pra cá como um animal enjaulado. Finalmente sentou-se e levando as mãos ao rosto, sentiu o odor de seu gozo entre os dedos. Neste momento caiu em si… percebeu que estava sentindo ciúme… que não havia porque retaliar… pelo contrário, se fizesse algo contra Maria iria se expor… e na reviravolta de pensamentos entendeu que poderia ter ali uma aliada… claro, Maria a ajudaria a alcançar seu objetivo.
Fez umas ligações para poder ficar com a tarde livre. Trocou de roupa colocando por sobre o corpo apenas um vestido de tecido leve sem sutiã e sem calcinha. Estava se sentindo quente, febril, tamanha era a excitação. Chegando na cozinha questionou Maria…
Falou com ele? Disse que não vimos ele se… (fez o movimento da punheta)?
Falei sim. Disse que apenas eu vi.
Você disse? E ele…?
Maria suspirou…
Fala logo Maria… o que ele disse… o que ele fez?
Dª Irene eu tô aqui com a senhora tem bastante tempo né?! E assim… eu nunca faltei com respeito com a senhora nem com a Virgínia e até mesmo quando Seu Gustavo ainda morava aqui.
Maria, onde você quer chegar com essa conversa?
É que aconteceu uma coisa que eu não pude controlar…
Credo… o que foi?
Irene reagia como se nada soubesse.
Eu transei com ele. Pronto… falei.
Com ele quem? Com o Gustavo?
Não, credo. Com o Carlão… claro!
Maria de cabeça baixa, envergonhada, não viu o sorriso de satisfação no rosto da patroa. Satisfação por ter ouvido a verdade de Maria. O que reforçava a confiança na empregada. E satisfação também, porque seu plano de tê-la como aliada estava se concretizando.
Maria! Eu vi vocês…
Erguendo os olhos com semblante de espanto viu a patroa a mirando com ar tranquilizador.
A senhora viu a gente? Como?
Entrei aqui e ouvi barulho no seu quarto. Fui olhar e vi vocês.
Meu Deus… desculpa Dª Irene, eu não consegui me controlar. Ele não tem culpa nenhuma.
Calma Maria… tá tudo bem… só me conta como foi… quero os detalhes…
Maria surpresa…
Quer que eu conte como fizemos?
É Maria… eu vi um pouco… até a hora que ele tava te…
O que?
Chupando… meu Deus… confesso que quase morri de inveja e desejo.
Segurando nas mãos de Maria, Irene suplicou…
Conta pra mim… por favor.
Maria então começou a narrar o acontecido a partir do momento em que estavam na cama. Mas Irene a interrompeu…
Não, não Maria… me conta como você fez pra irem pro quarto. Você simplesmente disse que queria dar pra ele?
Não né… quer dizer… foi quase isso… kkkkk
Me conta…
Então… foi assim…
Irene se apoiou no balcão ouvindo a narrativa que seguiu detalhada, provocando a chama do tesão em ambas.
Aí levei ele pra cama, segurei aquele pauzão e chupei com gosto…
Irene encostada no balcão, de olhos fechados, chegou a abrir a boca como se fosse ela a chupar a pica. Viajava em pensamento vislumbrando o que havia espiado. Uma mão apalpava um seio enquanto a outra roçava de leve, por sobre o fino tecido do vestido, o púbis e o início da fenda da buceta que se encharcava.
Daí ele me virou com tanto carinho… me beijou, chupou minhas tetas enquanto esfregava o pauzão na minha…
Irene abriu os olhos na pausa que Maria fez.
Esfregava o pauzão a onde?
Na minha…
Buceta?
É Dª Irene, na minha buceta.
Isso Maria… conta tudo.
Então ele foi descendo beijando e lambendo a minha barriga…
Irene, novamente com os olhos fechados passou as mãos do colo ao ventre descendo lentamente.
Foi descendo e lambeu minha… buceta.
Irene abriu um pouco as pernas e suas mãos apertaram a buceta.
Ele ficou me chupando… que delícia… ssssss
Maria via o tesão que Irene estava sentindo e provocando a patroa se demorava em cada detalhe e até fantasiava.
Mordiscava o grelinho e me levava a loucura. Não aguentava mais e gozei na boca dele. E ele não parou de me chupar. Depois ergueu minhas pernas e lambeu meu cuzinho.
Irene já estava com o vestido erguido e o dedo indicador percorria a fenda da buceta se masturbando na frente da empregada que olhava cheia de tesão e continuava narrando.
Meu tesão estava nas alturas. Até me deu vontade de dar o cuzinho pra ele, mas tive medo. Foi então que ele apontou o pauzão na minha bucetinha e me beijando foi me comendo e enfiando aquele monstrão dentro de mim.
Ai Maria… não aguento mais…
A senhora quer ajuda?
Quero Maria… me ajuda por favor…
Irene pedindo ajuda, se referia a ter Maria com aliada pra poder transar com Carlão. Mas pra Maria, esse pedido de ajuda era pra fazer Irene gozar. E sem perder tempo, se ajoelhou na frente da patroa e meteu a língua em sua buceta.
Irene tomou um susto, jamais havia tido experiência lésbica, porém o tesão falou mais alto. Ergueu uma das pernas e deixou Maria executar seu serviço. Aliás, o fez muito bem.
Ahaaaa… ssssss… chupa Maria… que gostoso… ssssss
Irene que não sentia uma sensação dessas à muito, gozou puxando a cabeça da morena de encontro a buceta lisa.
Quando Irene baixou a perna, Maria se levantou com a calça já arriada abaixo da bunda. Surpreendeu Irene com beijo molhado e levou a mão da patroa à sua buceta. Irene entendeu que precisava retribuir o gozo a Maria. A beijou novamente e reconheceu seu próprio gosto. A fez se encostar no balcão, se abaixou e a ajudou a se livrar das calças. Maria colocou a coxa em seu ombro. Nunca havia estado tão perto de uma buceta antes. Achou bonitinha. Sabia exatamente o que fazer, onde fazer e como fazer. E fez… e gostou… e continuou fazendo levando Maria ao céu.
Que delícia Dª Irene… ssssss… que língua gostosa… ssssss… me faz gozar… ssssss… é bem aí que o pauzão do Carlão tava… chupa mais… ssssss
Irene imaginando sentir o cacete do rapaz na boca, chupava com dedicação exemplar, fazendo-a alcançar um orgasmo fabuloso.
Vou gozar Dª Irene… ssssss… gostoso… ahaaaa.
Irene se levantou e selando a cumplicidade, beijou Maria.
Sentaram-se à mesa depois de Maria se vestir.
Nunca havia feito nada disso.
Como assim… transado com mulher?
É… nunca!
Gostou? Eu adorei.
Gostei sim, admito. Foi muito bom. Você já tinha feito?
Já… faz tempo. Eu tinha uma amiga na escola e… bem… a senhora sabe.
Quando eu estava na faculdade uma colega tentou comigo. Mas não tive coragem.
Irene, agora tranquila, revelou a Maria seu desejo de também se entregar a Carlão. Se bem que isso não havia mais necessidade de ser dito.
Mas eu não quero parecer promíscua ou fácil… entende Maria.
Entendo perfeitamente. A senhora, na sua posição, tem que cuidar mesmo. Mas olha Dª Irene… O que acontece aqui dentro da sua casa, vai ficar aqui. Ninguém vai saber. Imagina só o Carlão contando pra alguém que transou com a senhora… é lógico que ninguém vai acreditar. Ele não tem boca pra nada. Eu nunca ouvi ele fazer qualquer comentário de nenhum vizinho, nada.
Tá bom, mas mesmo assim eu não vou dizer pra ele… ei Carlão, quer transar comigo?
Kkkkk… a senhora mataria ele do coração.
Kkkkk…
E se a gente fizesse um teatrinho?
Como assim?
Escuta minha ideia… digo pra ele fazer alguma coisa na área da piscina. Daí a senhora aparece pra tomar um sol e pede pra eu passar bronzeador. Então eu vou passando o creme pelo seu corpo, bem sensual e vendo a reação dele. Quando ele estiver bem excitado é só chamá-lo pra participar.
Meu Deus Maria… você é louca… kkkk… mas eu gostei… pode dar certo. E Virgínia?
Ela disse que viria só a noite, lembra?
É mesmo. Então vamos fazer assim. Tudo isso me deu fome. Prepara um sanduíche natural por favor.
Certo. Tenho que fazer algo pro Carlão também. Mas pra ele tem que ser mais forte pra que possa dar conta de nós duas… kkkk
Kkkk… meu Deus como você é safada.
Depois de lanchar Irene tomou uma ducha, se deitou nua para descansar um pouquinho e fazer hora… acabou cochilando.
Passado uns 40 minutos Maria entrou no quarto da patroa, a vendo majestosa, ressonando, nua, gostosa. Deu até um pouquinho de inveja pelo corpão muito bem conservado, sem estrias e celulite. Os peitos médios e firmes, a anca saliente bem proporcional, barriga chapada, uma pequena cicatriz de cesariana não prejudicava em nada o conjunto exuberante. A chamou com carinho. Carinho verdadeiro, pois sempre foi tratada com respeito e dignidade. Ainda mais agora, depois que tiveram esse contato sexual e as confidenciais abertas, sua admiração aumentou significativamente.
Oi… acabei cochilando…
Falou se espreguiçando.
Ele já tá trabalhando na piscina. Vai descer assim? Kkkk
Facilitaria bastante né?! Kkkk
Vestiu um biquíni sob os olhares de Maria.
O que foi?
A senhora tá linda.
Obrigada Maria. Me deixou encabulada. Eu também te acho muito linda.
Se beijaram com um toque de amor.
Ao sair do quarto Irene se viu nervosa.
O que foi Dª Irene?
Será que eu devo realmente fazer isso?
Ué… porque não?
Vou cruzar uma linha perigosa e sem volta. Se der qualquer coisa errada não saberei o que fazer.
Não se preocupe Dª Irene. Estarei com a senhora. Nada vai dar errado. Depois a senhora vai me agradecer.
Respirando fundo Irene desceu as escadas e se encaminhou para a piscina. Fingindo na ter visto Carlão do outro lado, tirou seu chemise sensualmente, estendeu uma toalha sobre o long chase e se deitou.
Os olhos de Carlão estavam esbugalhados. Estava mais atônito do que excitado vendo aquela formosura. Não imaginava que Dª Irene tivesse aquele corpo maravilhoso. Só a via vestida formalmente.
Maria se aproximou de Irene…
Que tal um drink Dª Irene?
É uma boa ideia. Algo bem refrescante.
Vou preparar uma jarrinha de Clericot.
Excelente Maria. Você é ótima.
Baixinho perguntou…
Ele está olhando?
Rsrsrs tá sim… não abra as pernas se não ele cai da escada.
Kkkk… sério? Tá olhando mesmo?
Tá sim. Fica relaxada. Já volto.
Minutos depois Maria volta trazendo numa bandeja uma pequena jarra, copo e gelo colocou numa mesa sob o ombrelone.
Obrigado Maria.
E começou teatrinho…
Me faça mais um favor… passe protetor solar em minhas costas.
Pois não.
Irene se virou mostrando sua linda bunda. Maria desamarrou as tiras do bojo deixando as costas livres para passar a loção.
Começou pelos ombros e braços. Foi descendo pelas costas espalhando o creme devagar, com carinho, numa massagem sensual. De rabo de olho percebia Carlão tentando trabalhar. Porém de fato, não conseguia.
Maria continuou a espalhar a loção agora pelas pernas. De baixo pra cima foi subindo até as coxas. Seus dedos tocavam propositalmente a calcinha na altura da buceta. Irene estava entregue as carícias de Maria. Agora os polegares da empregada, entraram pelas bordas da calcinha chegando muito perto do cuzinho. Irene teve um arrepio, seu corpo estremeceu e Maria sentiu nas mãos a mudança na pele da patroa. Percebeu seu tesão na bunda. E de fato. Irene, apesar de ter dado o cuzinho pouquíssimas vezes na época da faculdade, parecia ter ali seu ponto G. Seu ex marido nunca se interessou e ela, por ser recatada, jamais externou seu desejo. Sendo assim seu cuzinho não era visitado por um pau à anos, exceto pelos seus brinquedos erótico e dedos.
Maria espalhou o gel e massageou as nádegas por algum tempo excitando por demais Irene que movia os quadris como se estivesse transando.
Maria parou e a fez se virar. Cuidando para não descobrir os peitos Irene se virou. De imediato a sessão erótica recomeçou, primeiro nas pernas e coxas depois no ombro e colo. Em seguida em volta dos seios e ventre.
Carlão em cima da escada, já não trabalhava mais. Não conseguia tirar os olhos. Alisava seu pau por sobre a calça apreciando a performance das duas beldades.
Irene excitadíssima curtia as carícias.
Dª Irene… chamou Maria
Oi…
Olha só ele alisando o pauzão…
De óculos escuros, Irene conseguia olhar indiretamente.
Posso passar o protetor solar nos seus peitos? Aí sei que ele vai a loucura… é capaz de cair da escada… kkkkkk
Kkkkk… pode… se ele não vier aqui logo, eu é que vou até lá. Você tá me deixando desesperada de tesão.
Eu também tô.
Maria descobriu as tetas da patroa e ao invés de passar o gel, passou foi a língua para em seguida chupar gostoso, arrancando de Irene suspiros e gemidos. Se beijaram com toda volúpia e Irene tentou desnudar Maria começando pela camiseta. De imediato Maria arrancou a peça e também o sutiã. E as duas começaram a proporcionar à Carlão a cena mais erótica que ele jamais presenciou. Desceu da escada, a rola dura precionava o tecido da calça surrada. Caminhava em direção às duas com passos inseguros. O tesão lhe dizia para avançar e desfrutar dos prazeres do sexo. Mas sua educação e situação social lhe dizia o contrário… isso não é pra você! E se elas o repelissem? Poderia perder muita coisa, até a liberdade. E nesse turbilhão de pensamentos se degladiando com o espetáculo maravilhoso que elas proporcionavam, a indecisão prevalecia.
Até que, com os dedos dentro do biquíni de Irene, que mantinha seus olhos cerrados curtindo o carinho na buceta e tentando imaginar o momento que teria o homem dentro dela, Maria olha em direção a escada onde Carlão estava e não o vê. Temendo ter assustado seu garanhão, imediatamente o procura em volta e vê o rapaz indeciso a uns 10 metros atrás dela. Fez sinal com a cabeça para que ele se aproxime.
Ele ainda titubeia.
Ela repete o sinal com veemência. Não quer falar para não tirar Irene do seu êxtase.
Ele avança mais confiante e quando chega junto delas volta a titubear.
O que faço agora?… pensa.
Maria olha pro volume extraordinário que o pênis duro faz e dá outro sinal a Carlão.
Ele entende de imediato que é pra libertar sua ferramenta. Tira as roupas surradas e deixa o pau à disposição de Maria que o coloca na boca por alguns segundos. Em seguida faz novo sinal para que Carlão se dedique a buceta de Irene.
Receoso se ajoelha entre as pernas da patroa, Maria puxa a calcinha do biquíni pro lado expondo a fenda lubrificada. Irene, percebendo o prenúncio de uma sensação ainda melhor, abre um pouco mais as pernas e dobra os joelhos. Os dois se olham… Maria faz sinal pra ele tomar ação.
Sem tocar com as mãos, Carlão aproxima a boca da fenda e toca a língua de leve. Irene tem reação imediata retesando o quadril, elevando o púbis em oferta e gemendo alto.
Carlão não precisou de outro argumento e linguou novamente a buceta da patroa. Agora com mais vigor, mas sem deixar de ser carinhoso. Suas mãos seguraram as ancas na altura do tecido da calcinha e o rosto afundou na buceta. Maria teve que largar a calcinha. Mas Carlão pegou pelo cos da peça e foi puxando em direção aos pés sem dificuldade, a desnudando por completo. Aí foi só fazê-la gozar uma, duas vezes com sua língua ávida enquanto as mãos de Irene puxavam seus cabelos forçando o rosto do macho contra a buceta sedenta.
Me chupa… me chupa… lambe gostoso minha buceta… me faz gozar de novo… dizia Irene num frenesi alucinante. Maria, por sua vez, se deitou entre as pernas de Carlão e ficou mamando na geba do rapaz. Passado algum tempo Irene puxou Carlão. Queria que ele a fodesse de uma vez por todas. Queria sentir aquele mostro em suas entranhas. O homem não titubeou. Tirando com carinho o pau da boca de Maria, avançou sobre o corpo de Irene e encaixou a ferramenta de foder na entrada da buceta.
Irene com as mãos em seu rosto e os olhos esbugalhados disse…
Não me machuca…
Não vou…
Em ato contínuo empurrou o pau o suficiente apenas para mantê-lo na posição correta firmemente. Irene sentiu a pressão na buceta e num gemido alto jogou a cabeça para trás.
Calma…
Disse Carlão carinhosamente, segurando Irene pela nuca. Encostou seu lábios nos dela e quando sentiu sua língua sendo sugada pela mulher empurrou um pouco mais o pau. Desta vez penetrando as entranhas de Irene. Novo gemido, agora abafado pelo lábios dele.
Uhuuuu…
Maria apreciava a cena com desejo e espanto. Ela, apesar de já ter sentido aquele caralho inteiro dentro de si, custava acreditar que era possível e não tirava os olhos da pica entrando gradativamente na buceta da patroa. Resolveu participar e passou a acariciar as bolas e o restante do pau que ainda estava fora, como também o entorno da buceta esgaçada e melada. Sentia que Irene estava tendo múltiplos orgasmos e seu carinho fazia que continuassem ininterruptos.
Carlão sentiu na cabeça da pica um obstáculo que impedia terminar a penetração. Irene também reagiu sentindo o limite de sua entranhas serem alcançadas. Faltava ainda um naco de alguns centímetros de pica do lado de fora da buceta. Irene não sabia disso e Carlão não se importou com a limitação. Apenas continuaram a foder.
Carlão não pronunciava palavras, apenas gemidos e suspiros. Enquanto Irene, entre beijos e chupões se revelava obscena e extravasava no linguajar chulo.
Isso Carlão… ssssss… me fode gostoso… ssssss… come minha buceta… ô delícia… tá vendo Maria… ssssss… esse monstro tá me fodendo…
Foi nesse instante que Irene sentiu o macho enrijecer o corpo todo e num grunhido abafado pelo bico do seio, despejou um jato de porra em sua buceta… e mais um… e outro…
Exaustos, suados e satisfeitos se beijaram em agradecimento…

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3 Comentários

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  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Que delícia, levou dois meses, mas valeu a pena.
    Continua que tá maravilhoso.
    E ainda por cima tem a menina pra entrar na história.
    Essa turma toda promete muito.
    Abraços carinhosos….

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Tá bom demais, continue

  • Responder Anônimo ID:8314wn3v99

    Continua! Tá muito bom esse conto