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A prima do meu amigo nos flagrou de safadeza na infância e deu pra nós

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Na minha infância eu morei em uma pequena cidade no interior da Bahia, quase todo mundo se conhecia, e se não conhecia logo se perguntava: É filho de quem? , coisas de interior.
Meu melhor amigo na época se chamava Jardel, a gente estudava na mesma sala na escola e morávamos a uma rua de distância do outro. Vivíamos juntos, quando não era na escola era em casa, ele frequentava a minha e eu a dele ou então brincando na rua, andando de bicicleta, jogando bola etc.
Tanto eu quanto ele éramos filhos únicos e a gente se chamava de irmão. Fomos crescendo e juntos descobrindo coisas sobre sexo, a gente compartilhava todo nosso pouco conhecimento com o outro, víamos fotos e vídeos, descobrimos a punheta quase que ao mesmo tempo e as brincadeiras sexuais foram naturais e inevitáveis.
A gente tinha 10 anos quando começamos a intensificar nossas descobertas, aí passamos a bater punheta juntos, a fazer mão amiga que evoluiu pra troca-troca e boquete. Bastava ficarmos sozinhos pra começar, já íamos colocando os pintos pra fora e começava. Era punheta, boquete, meter por 30 segundos e depois dar pro outro por 30 segundos…
A gente fantasiava demais com as meninas que achávamos bonitas, queria meter em fulana, eu chupava a buceta de ciclana…

A gente já estava com 11 anos próximo dos 12 eu alguns meses mais velho que ele. Uma prima de Jardel a Camila na época com 16 anos, era famosa entre os faladores da vizinhança.
Camila tinha fama de ser muito danada e falava-se a boca pequena que nem moça era mais. Menina que não era mais virgem o povo dizia que não era mais moça.
Devido a fama os pais de Camila marcavam pesado em cima dela, mas a garota era o cão, chegou a fugir de casa pra encontrar um cara e sumiu por um dia, os pais acionaram até a polícia, foi um bafafá na cidade.
Depois disso a mãe dela praticamente trancou ela em casa, era da escola pra casa e sair só pra casa dos avós ou algum parente.
Camila sempre foi muito simpática comigo e Jardel, nós éramos pirados nela, homenageamos ela muitas vezes com nossas punhetas. A gente comprava chocolate pra ela e sempre ela beijava a gente no rosto e chamava a gente de fofo de gostosos e abraçava. Camila não era linda mas tbm não era feia, morena cabelos longos e lisos, uma bunda abundante, rosto bonitinho.
Um dia a mãe de Jardel tinha viajado pra uma cidade próxima e a avó dele ficou na casa dele, a velha que era meio surda estava na sala vendo televisão, eu e o Jardel fomos brincar no quintal no fundo da casa, e claro que a coisa descambou pra putaria. Colocamos os pintos pra fora e batemos punheta , estavamos fazendo espadinha quando ouvimos uma gargalhada! Olhamos assustados, era Camila nos observando pela janela da cozinha, a menina brotou do nada!
Ficamos pálidos, o sangue gelou. Camila gargalhava e falava que a gente era safados.
Jardel quase chorando pediu pra ela não contar pra ninguém, que a gente ia levar uma surra feia, e que ele faria o que ela quisesse. Ela falou que não contaria nada pra ninguém e saiu rindo da nossa cara.
Passou uns dias, a gente até estava sem fazer nossas putarias de tanto medo. Estávamos voltando da escola e quando passamos na frente da casa de Camila ela estava no portão e nos chamou.
Fomos todo desconfiado, ela nos abraçou e beijou nossa bochecha como sempre fazia.
– Menino vocês são muito safado viu. O que vocês estavam fazendo naquele dia?
Jardel falou que a gente só tava batendo punheta que a gente era homem e tinha necessidade de fazer isso.
Camila perguntou se a gente queria tomar um copo de refrigerante, aceitamos e entramos juntos.
-Cadê tia? Perguntou Jardel. Ela respondeu que tinha ido pra uma consulta em uma cidade vizinha. O pai estava trabalhando e o irmão mais novo tinha ido almoçar na casa da avó pra ir pra escola, ela tinha um irmão de 7 anos que estudava a tarde.
Camila começou puxar assunto com a gente.
– Já sai alguma coisa no pinto de vocês?
Ainda não saia nem no meu nem no de Jardel.
– Humm e vocês tem coragem de me mostrar?
Nós nos entreolhamos e já fomos abrindo o zíper das calças e colocando os pintos pra fora, foram apenas segundos pra endurecer.
– Bonitinhos, mostra como vocês fazem .
disse Camila puxando uma cadeira e sentando.
A gente começou bater punheta pra ela ver, ela ficou excitada e começou passar a mão na buceta por cima do short minúsculo e apertado. Eu não tava acreditando que aquilo tivesse acontecendo.
Ela pediu pra nos aproximar, ficamos em pé na frente dela, ela puxou nossas calças junto com a cueca, segurou nossos pintos e começou a bater depois foi se enclinando e colocando o do Jardel na boca, ela chupava o Jardel enquanto continuava batendo punheta pra mim, depois ela me chupou e continuou batendo pro Jardel.
Ela mandou a gente ir pra casa pra nossas mães não desconfiar da demora, e se pudesse a gente voltasse até às três da tarde.
Eu e Jardel saímos de lá doidos, tantas punhetas imaginando esse momento que estava se tornando realidade. Combinamos de nos encontrar as três horas sob o pretexto de andar de bicicleta e então voltaríamos pra casa da Camila.
Eu tava tão doido que fui tomar banho antes de almoçar e bati duas seguidas.
Três horas saí de bicicleta pra casa do Jardel e em seguida fomos pra casa da Camila. Ela sempre usava umas roupas curtas, mas dessa vez estava demais. Um topzinho e um shortinho minúsculos apertados.
Camila abaixou o short e a calcinha ficou de quatro, mandou eu foder a boca dela e o Jardel o cu.
Jardel metendo nela e ela fazendo vai e vem com a boca no meu pinto, depois eu fui pra trás e o Jardel pra frente.
Jardel pediu pra comer a buceta dela, ela perguntou se não saía nada mesmo, ele confirmou que não, então ela mandou ele sentar e sentou em cima do pinto dele virada de frente e começou a cavalgar. Ela começou gemer, a menina era muito puta, quando Jardel gozou a seco ela saiu de cima dele e fez o mesmo comigo, a sensação de uma buceta em cima do pinto era bem diferente de meter no cu, que eu já estava acostumado a fazer com Jardel e tinha acabado de fazer com Camila, meu pinto ficou todo melado e eu sentia os pelinhos da buceta dela me pinicando quando encostava no meu púbis.
Eu comi ela mais duas vezes em outras ocasiões, sei que o Jardel comia ela com alguma frequência que ele me contava, quanto a nossas brincadeiras fomos diminuindo até parar.

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3 Comentários

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  • Responder Papai Safado ID:1dkbln8lhzpi

    Diversão de molecada, coisa boa demais. Deveria ser assim em família, com toda a comodidade e segurança. Por isso sou firme apoiador do incesto desde crianças, pois são curiosas e o que não experimentam em casa, vão procurar na rua. Mas os moralismos da sociedade fazem pais e mães se cagarem de medo. O ideal é não terem vergonha de ficarem nus em casa, uma família nudista facilita todos os contatos e carícias. Mulheres interessadas em viver um relacionamento com um homem de mente aberta, me procurem no Telegram papaisafado4

  • Responder Cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Boas lembranças..

  • Responder Quick ID:1eiw4pvkhz7w

    Delícia, gostei.