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A vida sexual de uma BBW – Um sonho desde menina

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Vou descrever um sonho, que desde menina o tenho e que de vez em quando a minha mente o repete. Quando acordo, estou sempre com a cona molhada…

Olá. Desta vez venho partilhar um sonho, que desde os meus 12 ou 13 anos de vez em quando volta a aparecer no meu imaginário. Sem mais demoras vou conta-lo.
Passa-se num castelo, na idade média, e começa sempre com a invasão de um reino próximo, em que as muralhas são desfeitas, e muitos soldados inimigos invadem as ruas…as casas… matando e violando, quer homens quer mulheres. As ruas estão cheias de sangue, e eu estou escondida numa cave da minha casa. Eu no sonho sou loura, olhos azuis, mamas gigantescas a mesma, pele branca como a neve, e moro com um homem, o meu irmão gémeo. Noto que ainda sou nova no sonho.
Estou na cave com o meu irmão, vestida apenas com uma camisa de dormir, e eu e ele não fazemos nenhum barulho, pois soldadas estão a revistar a casa toda, e partem os poucos móveis que temos, e comem a nossa comida, enfim vão destruindo tudo.
A certa altura eu deixo cair qualquer coisa na cave, e um dos soldados ouve o barulho, eles descobrem o alçapão que dá acesso a cave, e descem, e apesar de eu e o meu irmão oferecermos resistência somos dominados, e levados para fora da cave. O meu irmão é loiro como eu, também gordinho, olhos azuis, pernas grossas, rabo grande.
Quando saímos da cave estavam cerca de 11 soldados dentro da cozinha, e um deles diz:
– Olhem olhem meus companheiros… afinal temos aqui uma boa recompensa. Deitem a mulher na mesa e matem o homem.
Eu horrorizada grito:
– Não matem o meu irmão…por favor não o matem… ele não é nenhum soldado.
O soldado então diz:
– Esperem não o matem ainda… vocês não são marido e mulher???
O meu irmão responde:
– Somos irmãos, seus cabrões.
O soldado que deveria ser quem manda nos outros, dá um murro na cara do meu irmão, e um pontapé na barriga dele quando o meu irmão caiu no chão e diz:
– Aqui neste reino de putas e paneleiros, não vos ensinaram a receber bem os seus vizinhos??
Eu e o meu irmão olhamos para eles com olhar desafiador, e eu digo:
– Não quando os nosso vizinhos são um bando de assassinos e de violadores.
– AHAHAHAH. Ouviram isto homens??? Somos um bando de assassinos e violadores… bem então vamos fazer jus a nossa fama… tirem-lhes a roupa, e vamos foder… tanto ela como ele, já que ele tem um cu igual ao dela.
Eu e o meu irmão reagimos, e tentamos debater nos mas era impossível e eles rasgaram as nossas roupas, pegaram em mim e a ele, a mim deitaram-me em cima da mesa e a ele, debruçaram-no em cima da mesa, ao meu lado, e não valia a pena gritarmos a pedir por socorro, pois o memso pedido era ouvido um pouco por toda a cidade, as mulheres e os homens que eram violados gritavam por ajuda, mas ninguém os acudia.
Sou agarrada pelos meus cabelos longos, outros soldados abrem-me as pernas, outros estão a mamar e a morder as minhas mamas gigantescas, e o soldado que falava com a gente, abaixa as calças, e atola o caralho dele na minha cona, enquanto outros agarram na cabeça do meu irmão, obrigando-o a ver tudo. Eu até ali era virgem, estava prometida a um dos soldados do meu reino, que foi morto naquela guerra. Eu sinto pela primeira vez na minha vida um membro de um homem entra dentro do meu corpo, e causa-me uma dor intensa, e eu berro por socorro, enquanto os soldados riem, e aquele que me está a foder, tenta beijar-me aboca. O cheiro que vem do corpo dele, melhor do corpo de todos eles é horrível, cheiram a suor, e a bebida, e a sangue, as roupas estão sujas de lama e de sangue. Ele fode-me acona com fúria, estou desesperada a gritar por ajuda, o meu irmão debate-se tentando se libertar, mas eles sujeitam-no não lhe dando qualquer hipótese, ele tem de assistir a tudo, a ver-me ser violada, eles a lamberem as minhas mamas, a morderem os meus bicos dos mamilos, e acerta altura os meus gemidos… sim eu começo a tre gemidos de prazer, que saem misturados com os gritos de socorro, cada vez mais fracos. Ele esporra-se na minha cona, sai de cima de mim, mas logo outro, um solado gordo, ainda mais nojento que o primeiro, é o seguinte. Mas antes eu olho para o meio das minhas pernas e da minha cona sai esporra, fluídos vaginais, e sangue do hímen para sempre rompido.
O caralho daquele gordo é quase duas vezes mais grosso e comprido que o primeiro, e ao entrar dentro de mim, parecia um pedaço de ferro quente, eu esperneio e grito desesperada:
– AI PARA….PARA…ASSIM MORRRROOOOO….AAAAAAIMMMMM…AAAAAAAMMMMMM…SSSSOCCCCOOOORRRRROOOOO!!!!!
Um deles então, mete o caralho dele dentro da minha boca, e um sabor a urina, e a suor invade as minhas narinas, e um sabor salgado está na minha boca, e eu instintivamente facilito a penetração daquele caralho ate eu fazer garganta funda. O gordo fode-me a cona bastante tempo eu debato-me imensso, até desistir e render-me perante aquele caralho enorme que me devora toda, até se vir dentro dela, mas ele não está satisfeito. Ele depois de me foder a cona e a ter aberto ao máximo, coloca-se atrás do meu irmão, e aproveitando o facto do caralho dele estar todo melado, enrraba o meu irmão, metendo o caralho todo de uma vez no cu virgem do meu irmão, que grita altíssimo e pede por socorro, enquanto o gordo com as estocadas que lhe dá no cu até faz a mesa deslocar-se, e eo meu irmão gritar de dor, até que quase desmaia, mas eles não deixam desmaiar, querem que ele esteja acordado a sentir aquele caralho atolado no cu dele. Quando finalmente o soldado gordo acaba de o enrrabar, sangues escorre pelas pernas dele, esporra também, mas logo outro soldado o enrraba, e eu continuo a ser violada por um soldado atras de outro, eu só queria morrer, estava estoirada, pedindo clemência, mas só recebia era caralhos na cona e dentro da boca, até que um soldado, também me enrraba a seco, e eu senti o mesmo que ele. que o meu irmão, e berrava por socorro, e ele já não, ele estava a gemer de prazer, olhando-me nos olhos e eu vi uma cara de prazer na cara dele, Quando eles acabaram de nos violar, fomos atados, e levados para uma carroça, cheia de homens nus e mulheres nuas, todos jovens como nós, com a exceção de 6 ou 7 mulheres mais velhas, mas todas elas com mamas enormes.
Daquela cidade, só sobreviveu quem ia naquela carroça, fomos levados para o reino que nos invadiu, onde eles foram recebidos como heróis e nos vendidos ali nus no meio da praça principal da cidade, e eu eo meu irmão somos vendidos a uma mulher. dona de um bordel, onde somos prostituídos.
Eu passo os meus dias, nua numa sala, onde homens velhos, gordos, magros, me fodiam de manhã a noite, pois eu era muito requisitada, devido as minhas mamas enormes, aos meus cabelos louros longos, e as minhas técnicas de foda, pois com o tempo e por necessidade de ter prazer também para mim, tornei-me perita em dar prazer a qualquer homem, e eu gostava disso.
Eu vivia para ser fodida, disfrutava bastante com aqueles caralhos todos, especialmente os maiores e mais grossos e os dos jovens, que me fodiam sem pena nem dó.
Eu rendia muito bom dinheiro a minha dona, e o meu irmão também, e não raras as vezes eramos alugados por ricos senhores e senhoras, para sermos fodidos em orgias e bacanais que eles organizavam. Quer acreditem ou não, no meu sonho, quem organizava mais orgias era o bispo daquela cidade, e não poucas vezes fui fodida por ele na catedral, mesmo no altar, e depois oferecida a outros padres e frades. Era conhecida como a Putana Mamalhuda e o meu irmão como Cuzudo. Muitas vezes estavamos os dois de 4 a frente do altar, e os padres, frades etc etc enrrabavam a gente ou enrrabavam ele e fodiam-me a cona, mas nessa altura eu e ele no lugar de pedirmos socorro pedimos é por mais e mais caralhos. E eramos prontamente atendidos.
Depois daquelas orgias, voltava novamente para o bordel, ia para a minha sala levar mais na cona, ali a frente de todos.
A minha cona serviu para muitos jovens foderem uma cona pela primeira vez, desmamei centenas ou milhares deles. Sonho com um em especial, que me quando me viu nua, pronta para receber o caralho dele, este cresceu tanto mas tanto que parecia um caralho de um burro, Outras vezes era levada pelos soldados, para ser a puta que os aliviava as suas tensões e nervos da guerra.
Quando eu acordo deste meu sonho, tenho sempre a cona molhadíssima, a roupa da cama totalmente encharcada também, o meu marido diz que eu durante a noite falo… grito por socorro… depois gemo, que eu aperto as mamas, dou voltas e voltas na cama, peço por caralho, gemo como se me estivessem a foder. Que falo num irmão e mais não sei o quê.
Por várias vezes já me interroguei porque repito este sonho, e até já andei num psicólogo e fiz regressão em algumas das sessões que tive com ele, e sem resultados. ele diz que é algo que eu tenho tão enterrado profundamente na minha mente, que era dificil ou impossível mesmo, saber o porquê destes sonhos se repetirem.
Eu confessei ao Tiago que gostava um dia de realizar este sonho, e ele apenas sorriu e disse-me ao ouvido:
– Eu também gostava de estruir muralhas, só para foder contigo meu amor…quem sabe…

Beijinhos a todos especialmente ao Nando que gosta de ler os meus contos.

Lex 75

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4 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoij

    Espero ansioso por ele quando quizeres trocar ideias quem sabe novos contos podemos fazer isso

  • Responder Nando ID:1gt1rormoij

    Obrigado lexy gosto sim a melhor contadora de contos dest sit e com mais detalhes e acima de tudo sem o mínimo de preocupações com as críticas
    Para mim isso é uma fantasia de seres violada ou alguma aventura tua quando eras nova que não t lembras bem e os sonhos t fazem reviver

    • Lex75 ID:5vaq00tfi9

      Pois não sei. Mas o meu próximo conto vai ser sobre como perdi a minha virgindade aos 12 anos. Nunca pensei em contar aqui isso, mas olha vou contar. Apenas vou alterar os nomes, não o meu.

      Beijos

    • Tuga ID:5c8ng9i8k

      Ola lex como posso ver a tua cona e esse cu aberto?!