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A brigona da escola 3

1766 palavras | 0 |4.62
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“A vida conduz a gente para situações inusitadas, foi assim que comi Lara, a mãe delas e agora até às minhas filhas 😵‍💫.

Mas leiam os contos anteriores para entenderem”

Pela manhã Lara estava cansada e andava toda torta. Minhas filhas quiseram saber o que tinha acontecido e ela falou que dormiu de mau jeito, estava toda dolorida e mal conseguia sentar. A verdade é que fodi tanto aquela bucetinha virgem e, mesmo não comendo o cu dela, eu soquei o dedo com gosto pois ela tem muita sensibilidade naquele cu.

Durante o dia tudo transcorreu normal, as amigas delas voltaram para usar a piscina, fizeram farra pra caramba, Suzana como sempre chegou e foi me ajudando com os afazeres todos da casa. Nesse dia combinei com Suzana que elas passariam a morar na casinha do fundo na minha casa, já tinha arrumado tudo para que se mudassem, então poderia doar toda a mobília de sua casa antiga e apenas entrar com seus documentos e a roupa do corpo, pois dali ninguém as tiraria mais.

Suzana ficou muito feliz, pediu para que mostrasse o que tinha feito de diferente na casa, mas na verdade eu sabia que ela queria é foder, então avisei as meninas para que se divertissem pois eu voltaria logo. Lara.me olhou estranho, meio que com ciúmes, mas no final deu uma risadinha, sabendo o que ia rolar, e voltou a brincar com as meninas, afinal agora eu era dela.

Já no quarto Suzana não quis nem conversa, fechou a porta e se colocou de joelhos sacando meu pau das calças e começou a bater com ele na cara

– Cadê o menino que me deixou cheia e o menino mau que furou a bucetinha virgem da.minha filhinha?

Pegou o pau com gosto e engoliu até o talo, ela chupava enquanto se livrava das roupas e ficava nua na sala da sua casa, sem o maior medo ou pudor

– Fui ensinada de que quando trazemos alguém pela.primeira vez a nossa casa precisamos tratar muito bem essa pessoa para que volte sempre. Será que estou sendo uma boa anfitriã Du?

– Com certeza está. Mas terá de trabalhar bastante hoje se quiser o que gosta de beber, pois sua filha me pediu para guardar tudo para ela e estou disposto a atender esse desejo. A menos que você consiga tirar a força.

– Pois ela que se cuide, pois o macho dela hoje só sai daqui com o saco vazio. Ela que lute para encher ele novamente.

Ela me puxou para o sofá e me fez sentar, então sentou encima e começou a cavalgar como uma Amazonas. Ela sabe que eu amo ser cavalgado com os peitos na minha boca, isso e frango assado me deixam com o pau explodindo, eu logo gozo dentro. Por conta disso ela me deu um chá de buceta tão bem dado que o saco doía querendo despejar, mas eu não permitia, ela então se levantou e me levou para o quarto, na cama ela se deitou e levantou as pernas, segurando seus tornozelos e mandando vir.

– Agora quero ver se você aguenta guardar o leite para aquela vadia. Seu bebê aqui dentro também precisa de proteína, como pai você deve prover ele.

Aquele desafio me deixou mais excitado ainda, eu queria provar que podia ficar sem gozar, aí mesmo tempo aquela filha da puta sabia meus pontos fracos e dia com muito gosto. Foram duas horas onde ela gozou pra caralho e ficou muito puta de eu não ter gozado. No final ela me mandou embora da sua casa dizendo que eu não cuidava bem do próprio filho. Bateu a porta na.minha cara e ficou rindo do outro lado.

– Coitada da Lara, pois eu garanto que fiz direito, ele deve estar doendo e ardendo. É capaz de colocar e gozar logo de cara, e mesmo que não aconteça…você vai botar com força esse paizão na bucetinha recém desvirginada e quando se descontrolar, pois sabemos que vai, dará um berro daqueles e vai ter porra pra caralho escorrendo pro útero dela. Ou seja,.mais uma gravidinha.

Ela então se afastou da porta rindo e eu com o saco dolorido.

Terminei o almoço e chamei as meninas para comerem, elas saíram da piscina e vieram com aqueles rabos gostosos desfilando para a mesa. Nessa hora Suzana já tinha tomado seu banho e estava me ajudando com tudo, ela então passou esbarrando aquele rabão em mim e começou a rir.

– É Du, tá difícil manter o mingau no canudo depois de ter alguém tentando chupar ele por tanto tempo né? Imagino que ver essas meninas todas seminuas depois do trato que te dei deva estar sendo muito difícil. Mas tem uma saída. Se quiser te ajudo ali no banheiro.

– Não, obrigado. Hoje não é seu dia, amanhã talvez.

– Tá bom. Mas olha só como está a calcinha da Mel, nossa , sumiu naquele bundão. Já imaginou aquilo tudo de quatro. A Não, você tem a Lara hoje.

Filha da puta, meu saco doía e meu pau marcava o shorts de forma que não dava pra disfarçar. Depois do comentário da Mel então, aí que marcou mesmo, pois começou a babar. Lara percebeu minha inquietude e veio falar comigo quando sua mãe saiu.

– Pelo visto a mamãe já tirou o que é meu né? Mesmo assim ainda está de olho nessas meninas também pai, até nas próprias filhas?

– Se cena de ciúmes né Lara, lembra do que me prometeu ontem.

– Não tô com ciúmes não papai – disse me abraçando e esfregando aqueles peitões em mim – eu te deixo brincar com todas elas e até te conto um segredinho nosso, mas só depois. Agora vou ter que dar um jeito nesse negócio ou todas vão perceber.

Saímos em direção ao meu quarto em quanto as meninas terminavam de comer e já voltavam para a piscina.

Já no quarto Lara fez igual a sua mãe, trancou a porta e meteu a boca com gosto. Ela dizia que tinha muito leite vazando antes da hora, que o melhor era ela sentar logo, senão iria desperdiçar aquele líquido mágico.

Lara me jogou na cama, arrancou minha bermuda, subiu sobre mim e apenas afastou a calcinha para logo descer nele todo. Ela fechou os olhos e gemeu gostoso enquanto rebolava com vontade. Logo estava cavalgando como ensinei e em pouco tempo eu já estava quase gozando enquanto ela já tinha gozado dias vezes.

– Tá esperando o que papai, não podemos demorar, então joga todo esse leite na sua putinha.

Não precisou falar mais nada, ela apenas sentou de costas para mim e rebolou mais umas cinco vezes para que eu gozasse forte e fartamente. Dessa vez fui eu quem precisou do travesseiro pois a vadia da Suzana encheu muito meu saco e aquela putinha tava fazendo como eu gosto. Depois dessa ela levantou, ajeitou o biquíni, me beijou e voltou para as meninas. Já eu acabei dormindo, acordei com ela chupando minha rola e dizendo que estavam todas indo embora e que elas estavam com fome.

A contragosto eu levantei e fui fazer a janta, enquanto isso elas se trancaram no quarto das meninas e lá colocaram o som alto enquanto eu finalizava os afazeres. Quando terminei bati na porta e elas baixaram o som, então apareceu a cabeça da Bel na porta, toda vermelha como se tivesse corrido muito, e disse que já estavam indo, estavam apenas se trocando. Se tivesse um garoto em casa eu diria que elas estavam transando, mas eram apenas meninas, então eu fiquei sossegado.

Logo estava as três na mesa com um sorriso estranho e um brilho no olhar. Suzana que chegou a pouco do serviço que foi fazer também achou estranho e perguntou o que foi.

– Nada tia – respondeu a Mel – apenas estamos combinando a noite das garotas, então hoje ela dorme no nosso quarto ou a gente no dela.

– Por mim tudo bem, mas agora ela tem pai e ele quem deve dizer que sim ou que não.

– Vai papai, vai ser divertido.

Pensei que poderia foder a Suzana a noite toda e dar o leite que ela tanto queria, então assenti, então ela pularam felizes e vieram todas para me beijar feito loucas. Terminado o jantar coloquei elas para lavarem a louça e arrumarem a cozinha enquanto me retirava sorrateiramente para o quarto da Suzana.

– Du, essas meninas vão aprontar.

– Também acho, mas desde que não ponham fogo na casa e não atrapalhem a minha foda com você, tudo bem. Além do que, elas são muito ajuizadas.

– Se é o que você diz, então vamos deixar essa história de lado pois você tem que apagar meu fogo e alimentar nosso bebê com proteína do papai.

Enquanto Eduardo foda Suzana, no quarto das meninas elas falavam como tinha sido gostoso beijar umas as outras e como era gostoso ralar as bucetinhas delas. As gêmeas já faziam a tempos🤤, mas a buceta da Lara era diferente, ela era muito mais melada e escorregava mais gostoso. O que a Lara não tinha contado era que aquele melado era porra do pai delas, então elas estavam provando a porra do Eduardo sem saberem.

Lara vendo como elas gostavam, metia o dedo na buceta e retirava porra de lá para colocar nas bucetas delas a base da dedada enquanto fazia o que seu pai lhe ensinou, que era chupar o grelo de cada uma. Elas precisavam da música alta pois a Lara era escandalosa e a Mel também, elas gozavam alto e esguichando, assim foi uma noite inteira.

No dia seguinte as meninas olhavam Eduardo de forma diferente, pois Lara havia contado que ele podia ela e sua mãe, então elas estavam curiosas para saber como seria aquele pauzão dentro delas também.

Mas isso é estória para outra hora.

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