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Uma confissão 1

1731 palavras | 3 |4.45
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Apenas uma confissão para tirar o peso da minha conciência

Não sei como começar isso, para ser sincero sempre quis esquecer, mas me persegue todos esses anos e não consigo evitar me sentir culpado pelo que fiz. Podem me julgar, apenas irei contar o que preciso desabafar, mas em resumo, durante minha adolescência e quase me tornando um adulto abusei sexualmente do meu sobrinho, foram basicamente 10 anos de abusos.
Às lembranças são velhas e pouco me lembro com exatidão das palavras, mas as sensações ainda são presentes em meu corpo, talvez se contar ficarei excitado e até bata um punheta lembrando de cada abuso e cada vez que meti piroca naquele garoto.
Minha irmã foi mãe cedo, tinha treze anos quando trouxe meu sobrinho ao mundo, na época eu tinha cinco anos e então não lembro como foi esse período, só lembro que minha mãe recebeu mais uma criança para cuidar, não bastasse somente eu. Pelo que me lembro de minha mãe falando, minha irmã era rebelde desde a morte de papai e mesmo que tentasse era impossível controlar ela, tanto que após o nascimento do meu sobrinho Roberto, ela foi mandada embora de casa e passou a morar com nossa avó em outro bairro da cidade.
Minha vida não era ruim, era até confortável, minha mãe tinha a pensão de morte de meu pai, ainda trabalhava como enfermeira padrão no hospital militar, então a renda era boa, no entanto minha mãe preferia pagar minha tia para cuidar de nós dois do que por numa creche. Com o tempo fomos crescendo e sempre frequentávamos a mesma escola, já que tínhamos uma diferença de idade de cinco anos.
Mas o que mudou menos foi quando eu tinha quatorze anos, já sabia que era viado, e como também que gostava de comer, talvez esse motivo consegui perder a virgindade rápido para um dos viadinhos da escola, claro que ninguém podia saber e na época namorava uma menina, que era a confirmação da minha sexualidade, pois odiava beijar ela e muito menos comer sua buceta, mas tinha que fazer para manter a aparência.
Eu poderia encontrar um namoradinho e ficar por isso, mas tinha medo de tudo, principalmente de ser descoberto, foi então que comecei a reparar mais no meu sobrinho, já ficávamos em casa sozinhos pela manhã, minha tia dizia a mãe que não tinha necessidade de ficar já que eu era grande suficiente para cuidar de mim e do Roberto. Não me importei, até porque o garoto que tinha nove anos vivia na frente da televisão ou computador e permanecia lá até chamar para comer ou ir para a escola.
Robertinho como lhe chamava sempre estava de samba canção em casa, ou usava uma bermuda apertada que ganhou anos atrás e talvez isso me fez perceber sua bunda empinada e de certa forma, roliça, o que me fez várias vezes olhar para ela e imaginar metendo pica nela. Foi com a bermuda apertada que passei a atiçar o garoto.
Começou com um pequeno gesto, passando a mão na bunda, às vezes esfregando o pau como se não tivesse nada acontecendo, com o tempo garoto que reclamava parou de fazer, comecei a ser mais ousado, colocava a mão na sua bunda e deixava até ele reclamar, às vezes demorava para fazer. Também passei a fazer mais carinho nele, que estava sempre incomodado por estar atrapalhando seu jogo ou também de assistir um episódio de sua série favorita.
Mas no final, apenas amaciei o boi para ser enrabado calado, pois foi numa quarta-feira, lembro bem daquele dia, estava no puro tesão, tinha chegado um novo viadinho na escola que se fazia de cu doce e apenas batia uma para mim atrás das estantes da biblioteca, estava apaixonado pelo garoto, mas que não liberava para mim.
Cheguei em casa já um pouco puto pela rejeição do garoto, me sentei no sofá aquele dia minha mãe tinha ido numa viagem até outra cidade para um curso de formação, como fazia todo semestre, então estávamos somente eu e meu sobrinho em casa por uma semana, minha tia só vinha deixava comida e ia embora sem se importar o que fazíamos. Meu sobrinho sentou ao meu lado começou assistir sua série e também tentava esticar a perna, mas como estava ali afastava, porém o garoto tentando me expulsar daquele sofá para o outro fazia novamente.
Irritado parei seu pé e disse que não ia sair, mas Robertinho era irritante quando queria e passou a me chutar e fazer birra, foi então que lhe peguei e comecei apertar ele e dizer que era mais forte, foi num desses apertões que meu pau se encaixou perfeitamente na sua bunda, dizer que não fiquei duro era uma mentira, pois fiquei e ali permaneci.
Comecei a esfregar e nem me importei se o garoto estava gostando ou não, apenas queria mostrar como estava e o que queria fazer, cheguei em seu ouvido e falei “vamos brincar?” e ele inocente pergunta de que, apenas lhe soltei, desliguei a televisão e fiquei de frente para ele. Sentado me olhando com aqueles olhos curiosos, não pensei muito e falei “A primeira brincadeira é picolé, você chupa meu pau e lambe como um picolé”, tirei o pau para fora o garoto assustado me olhou como perguntasse se era realmente isso, apenas botei a mão na sua cabeça e lhe direcionei até meu pau.
“Lambe como picolé” digo e Robertinho começou tímido, apenas encostou a língua na cabeça do meu pau, gemi quando senti o molhado, seu rosto era de nojo, mas não importei, recebi outra linguada e gemi novamente, depois outra e mais outra, mandei chupar, mesmo confuso enfiou meu pau na boca e passei a mexer na sua cabeça dizendo que era assim, porra só de lembra isso estou de pau duro, não sei quanto tempo passou, mas me segurava para não gozar na boca daquele garoto e assustar mais ainda ele.
Levantei o garoto, falei para ele ficar encostado no sofá, fez o que mandei, me baixei e tirei aquela bermuda apertada, a bunda redondinha e branca apareceu para mim, salivei só de olhar e com certeza meteria naquele garoto hoje, mesmo se ele não quisesse. Abri a bandanas da bunda vi um cu rosinha e fechadinho, sem falar nada meti a língua ali, recebi um gritinho e um “que gelado tio”, não me importei, apenas continuei passando a língua naquele cu de criança, sugando sua inocência e o garoto apenas dizia que era gelado, nada além disso, apenas o silêncio.
Parei, pedi para ele permanecer assim, fui até meu quarto, onde tinha um lubrificante na mochila, onde levei pensando em comer o garoto novo. Voltei e vi ali meu sobrinho com bunda empinada, de quarto no sofá me esperando, mal sabia ele que iria ser enrabado por mim. Fui atrás dele, que me virou a cabeça para me olhar, observou eu colocando o lubrificante no pau que estava duro como pedra, reclamou quando passei e seu cu.
Me arrependo do que eu fiz, talvez se tivesse iniciado devagar ele, ou até mesmo aos poucos colocando meus dedos para acostumar não faria ele sentir tanta dor, mas eu era inexperiente, o garoto nem imaginava o que estávamos fazendo, então foi o combo, mas mesmo assim tentando justificar que não consigo tirar essa culpa.
Encaixei meu pau no seu pau, com um mão na cintura dele, outra na boca sabendo que ia gritar, forcei a entrar, quando a cabeça entrou enlouqueci, senti aquele cu apertado, um cu que nunca ninguém tinha mexido ativou um lado meu que nunca imaginei ter, apenas meti tudo de um fazes escutei os gritos abafados do meu sobrinho na minha mão, sua tentativa de sair e principalmente as lágrimas molhando minha mão.
Tive pelo menos a consciência de ficar um pouco parado, mas sabia que aquele posição não ia dar, virei ele ainda com meu pau dentro dele e deitei ele comigo por cima, fui metendo devagar e logo já não me importava, comecei a fuder forte arrobando o garoto que pedia para parar com a minha mão presa na boca, mas não me importava, comecei a fuder forte, e não sei quanto tempo, muito menos sobre a dor do garoto, gozei dentro dele, enchi aquele cu de porra. Recebeu a primeira leitada da vida dele por mim e foi naquele momento que percebi o que fiz e fiquei um pouco desesperado.
Quando tirei o pau de dentro dele, estava sujo de sangue, porra e merda, limpei com aquele calção dele e sentei ao seu lado, seu choro fraco mostrava que estava com dor, mas sem forças, comecei a pedir desculpas, mas lembro dessa frase, que falei “Se contar para alguém vou te matar, como também ninguém vai acreditar em você”, o garoto continuou a chorar, peguei no colo, levei até o banheiro e limpei ele que ainda continuou a chorar quando enfiava o dedo dentro dele para limpar a porra e o sangue.
Internamente agradecia por ser sexta-feira e minha tinha deixado a comida do final de semana durante a manhã. Durante aquele final de semana não fiz nada com ele, mas lembrava todo o momento aquela frase e o garoto apenas confirmava com a cabeça. No domingo ainda fiz ele pagar um boquete para mim, mesmo se recusando no começo ameacei bater nele, que apenas concordou com a cabeça e me chupou. Dali em diante fiz várias coisas que irei relatar nas minhas próximas confissões. Peço desculpas ao Roberto, meu sobrinho o tio canalha que fui, e não digo que queria mudar, pois o prazer foi muito grande para querer mudar, mas não significa que não estou arrependido, pois estou. Desculpa mesmo.

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3 Comentários

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  • Responder Greg ID:h5i7ka6zj

    Eu fodi com meu irmão, sendo que sou o irmão mais novo. Não moramos na mesma casa e quando ele veio passar uns dias na minha casa, dormimos na mesma cama e eu sentia que ele estava com tesão pois não parava de se mexer e nem tava calor. Daí teve uma hora que passei a mão no seu pau e tava duro feito pedra, e não larguei mais. Já fui logo baixando seu short, meu irmão continuava calado apenas aceitando o que eu fazia. Primeiro chupei muito aquele pau, tava muito gostoso, meu tesão ia a mil, depois meti cuspe mesmo no meu cuzinho que já era acostumado a levar pica e fui sentando lentamente nele. Meu irmão apenas gemia baixinho e eu já sentava forte no seu pau; depois de um tempo quicando senti sua pica engrossar mais e me encher o cuzinho de porra, continuei quicando em seu pau e batendo punheta e gozei muito em seu peito. Fui no cesto de roupas peguei uma toalha usada e nos limpei. Ninguém falou nada antes ou depois, apenas ficamos quietos e dormimos. No outro dia agimos como se nada tivesse acontecido e de noite repetimos tudo novamente. Meu irmão voltou pra cidade onde ele mora e nunca tocamos no assunto e nem voltamos a transar. Mas confesso que faria tudo novamente mas iria fazer mais coisas também.

  • Responder H ID:h5i6ftt0j

    Caralho que conto bom, eu tenho vontade de fazer o mesmo com meu irmão de 8 anos mas tenho medo dele contar , já bati pra ele enquanto ele tava dormindo e ja gozei nas roupas dele e vi o cuzinho dele entre outras coisas

    • Novinho perv ID:1dqkj35x8yc4

      Estupra pow, faz com que ele não conte, tenta usar sua autoridade de irmão,