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Sofrendo para achar felicidade

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Passei a minha vida quase toda a ser usada…fodiam-me, usavam-me… e finalmente, quando eu já não tinha esperança… Marina.

– AAHHMMMM…AAAUUUUU….LARGGGUUEEMMM–MMEEEE…AAAIII MEEUUU CCUUUU…DEIIXXEEMMM-MMEEEE…PPAAAREEMMMM…PPPAAAAREEEMMM…AAAIIII PPPAAARREEEMMMMM…

Quem me fode, é o Mario Rui…mas ainda faltava o João, o Quim, o Aníbal, o Cajó, o Severino… apanharam-me e levaram-me para o sótão e arrancaram o uniforme do meu corpo deixaram-me todo nu e fodiam-me … não era a primeira vez, nem foi a última vez…aqui no colégio, sou a puta de serviço…afinal puseram-me aqui e que mudou na minha vida??? NADA. Disseram que aqui estaria seguro e protegido…pois sim…desde alunos mais velhos, passando por professores e funcionários e funcionárias, eu sou quase todos os dias fodido, muitas vezes 6 ou 7 vezes por dia. Como vim aqui parar??? Pois isso é o que vou descrever a seguir.

Tenho nome de homem…mas sinceramente não sei se sou homem ou mulher… sou diferente de todos os que conheço…sempre fui. Chamam-me Pedro, tenho 24 anos, sou alto, tenho 1,75m, tenho cabelos longos castanhos, pele morena, mamas de tamanho médio grande, ancas largas, cintura fina, pernas grandes e coxas grossas…descrição de uma verdadeira mulher, não é verdade???
Pois mas a um pormenor no meu corpo…além duma cona bem grande…tenho um caralho que quando enteso tem 18cm, e bem grosso. O termo que usam para me caracterizar é hermafrodita, mas eu sei lá o que sou. Sinto-me atraído por homens e por mulheres, já levei no cu e na cona e já fodi mulheres na cona e no cu delas… fizeram da minha vida um inferno, quer na minha casa quer na escola…odiei a escola…bem odiava os alunos e alunas, que em chamam de ANORMAL…ABERRAÇÃO… e depois agarram-me contra minha vontade e fodiam-me…mas que queriam de mim????
E sabem o que é pior??? Eu acreditei que era uma aberração…um anormal.
Bom voltando um pouco atrás no tempo, eu nunca conheci o meu pai biológico…conheci porem alguns pais…a minha mãe arranjava namorados, trazia eles para casa, e eu conheci assim muitos pais.
Muitos deles, ou a frente da minha mãe, ou quando ela não estava em casa, despiam-me e olhavam-me…eu sentia-me um animal no zoológico, ali em exposição.
Quando tinha 10 anos, e já tinha um corpo bem desenvolvido a minha mãe violou-me.
Um dia, assim do nada, amarrou-me na minha cama, mamou nas minhas mamas, chupou e mamou no meu caralho, lambeu e meteu língua na minha cona…eu suplicava para ela parar, lembro-me de gritar:

– MÃEZINHA…LARGUE-MEEEEEE…POR FAAAVVVORRRR…DEIXXEEE—MEEEEEE…

E ela não falava nada…depois meteu um dildo a cintura dela( eu na altura nem sabia o que era aquilo), e fodeu-me a cona…tirou-me a virgindade…pouco lhe importava os meus gritos e o meu choro…fodia-me a cona, e mamava nas minhas mamas…e sabem que foi pior??? Eu entesei o meu caralho… e ela batia-me punheta e aquilo excitava-me mais ainda.
Passou a fazer-me aquilo diariamente…eu trancava a porta do quarto, mas ela tinha outra chave.
Eu bem que podia espernear…implorar…ela amarrava-me e fodia-me…muitas vezes fodia-me o cu também, ou aproveitava a minha ereção, e enquanto me fodia a cona com o dildo, metia o meu caralho na cona dela…ou no cu dela.
Não tardou muito a partilhar-me com os namorados que ela arranjava…houve um em particular, o Nelson, que ainda hoje quando em lembro dele fico cheio de medo.
Ele era gordo, peludo, motard por lazer, mas de profissão camionista. Tinha um caralho enorme, a minha mãe mal o aguentava na cona…como sei disso…ele fodia ela a minha frente, aliás ele fazia questão disso, e um dia depois de a foder, ele agarrou-me abriu-me as pernas e fodeu-me a cona, comigo a bater-lhe no peito, até que ele enterrou o caralho todo dentro de mim…aí quase desmaiei, e a minha mãe agarrou-me nos braços…e recebi pela primeira vez na minha cona a descarga de esporra de um homem, tinha 10 anos.
Comecei a evitar ir para casa…tinha medo, saia da escola e ficava a vadiar pelas ruas da cidade. A minha mãe também nunca me procurou quando eu não ia para casa.
Um dia era de madrugada eu estava vagueando pelas ruas, e um policia estranhou uma criança andar na rua naquela hora sozinha.
Ele foi ter comigo, eu estava cheio de medo do polícia pensei que ele me fosse prender.
Ele foi tão bonzinho comigo…foi humano. Eu andava bem nem eu sei…andava deprimido, sentia-me sozinho no mundo, e o único ser que me poderia ajudar, quando em apanhava em casa…violava-me e ajudava outros a violarem-me. Não tinha ninguém…quando o polícia começa a falar comigo eu não aguentei e começo a chorar.
Ele levou-me para a esquadra, eu implorei que ele não me levasse a casa…logicamente ele quis saber o porquê.
Eu tinha vergonha e medo de contar o que se passava, mas na esquadra, havia uma polícia, Odete, que mais tarde haveria de ter um papel fundamental na minha vida, e não sei o porquê…mas quando estava a sós com ela…desabafei e contei tudo que se passava na minha casa…como me tratavam…com o eu era violado…e não sei se por desespero quando eu me despi todo a frente dela e ela viu o meu corpo cheio de nódoas negras…ela ficou horrorizada.
O Nelson batia-me enquanto me fodia, agarrava-me com força e por vezes arrastava-me pelos cabelos pela casa…mandava-me contra a parede…e do nada enterrava o caralho dele ou na minha cona ou no meu cu, e levava horas a foder-me…eu chegava a desmaiar ele a foder-me…entendem porque eu ainda hoje morro de medo que ele entre pela porta de minha casa… apesar de eu saber que ele morreu… mas o medo…esse não consigo controlar…ando a aprender a controlar ele, o medo, mas ainda tenho e muito.
Bom, da esquadra fui levado a um hospital…e fizerem exames atrás de exames…que humilhante para mim foi estar deitado todo nu, e ter de abrir as pernas para me examinarem a cona…o meu caralho…o meu cu…atenção eles foram excepcionais, atenciosos…mas mesmo assim, eu sentia-me tocado…sujo…
Já não voltei a casa…até chorei de alegria. Fui para uma casa de acolhimento, estive lá uns meses, e depois fui colocado numa instituição, pois a minha mãe foi presa, e eu não tinha familiares que me pudessem acolher.
Mas onde eu pensava estar a salvo…foi onde passei os meus piores dias.
Logo no meu segundo dia, foram a noite ao meu quarto, levaram-me para a cave, eram 3 funcionários, dois homens já velhos e um outro ainda jovem. Despiram-me…eu não queria acreditar no que me estava a acontecer… seguraram-me, e um dos velhos enterrou o caralho dele na minha cona…eles riam e diziam que nunca na vida viram uma gaja com caralho e cona…pois eu tenho corpo de mulher eu sei…depois desse se satisfazer veio o outro…e depois o outro….quando acabaram levaram-me de volta ao meu quarto.
Aqueles 3 animais… todas as noites iam a um quarto, e levavam rapazes ou raparigas com eles…sabem á noite a instituição era bem silenciosa…. ouviam-se os passos deles nos corredores…eu encolhia-me todo na cama, rezando para que a porta não abrisse…quando eles passavam pelo meu quarto eu espreitava…e via eles levarem alguém… e sabem a ironia…os outros ficávamos aliviados por não termos sido nós os escolhidos.
Mas se pensam que eles eram os únicos… como eu disse, professores foderam-me…á medida que meu corpo se desenvolvia e tomava curvas ainda mais apelativas digamos assim, mais eu era fodido. Professores…alunos mais velhos…tornei-me a puta preferida do grupo dos DUROS, assim de autodominavam um grupo de 17 rapazes mais velhos, andavam quase sempre todos juntos, o líder era o Mário Rui.
Eu bem que podia fugir deles, mas que hipóteses tinha eu??? Um dia queixei-me ao diretor da instituição, e sabem que ganhei com isso??? Ficar todo nu, deitado de costas na secretária dele, enquanto ele me fodeu a cona e o cu, e mamava no meu caralho e nas minhas mamas, foi o que ganhei.
Assim podia contar com quem??? NINGUEM.
Ser fodido 6 a 7 vezes por dia tornou-se rotina, acreditem, quando eu era fodido só uma ou duas vezes era um bom dia.
Tudo mudou um dia, cerca de dois anos depois de eu lá estar…a tal polícia Odete, foi-me visitar.
Implorei que me levasse dali… que eu não me adaptava, e contei o que eu passava lá.
Eles, a polícia já suspeitavam, pois haviam algumas denuncias anónimas. Mas haviam muitos interesses de pessoas poderosas para que aquilo continuasse assim, mas mesmo assim aquilo foi encerrado, mas os adultos nenhum foi condenado….justiça para pobres e justiça para ricos…existem diferenças, acreditem.
Ela ficou de me ajudar, quando aquilo encerrou. Eu fui levado para outra instituição, ai nada me aconteceu enquanto lá estive, mas vi acontecerem coisas estranhas… mas eu escapei.
A minha mãe então teve o único gesto de bondade que teve para mim na minha vida…permitiu que a Odete me adoptasse, pois era essa a solução mais rápida para eu sair dali. Quando a Odete me explicou o que pensara fazer, eu imediatamente aceitei… ainda hoje não sei que me levou a simpatizar tanto com ela, e ela comigo.
Passou quase 1 ano e meio, mas aos 16 anos eu fui viver com a Odete, ela é uma solteirona, na altura tinha 43 anos, e vivia sozinha.
Ela salvou-me… ajuda-me…fala comigo…desabafo com ela apesar de não viver já com ela, mas vivi com ela até a 7 meses atrás.
A partir dos 16 anos comecei a viver, assim lho digo, e chamo-lhe mãe Odete, pois se não é ser mãe aquilo que ela fez e faz comigo, não sei que mais pode ser…dá-me amor e carinho, e deixa-me ser eu.
Bom passei a ir a uma escola normal outra vez, andei e ando ainda numa psiquiatra, a Rosa, outra pessoa espetacular na minha vida.
Até eu fazer os 18 anos tive uma vida normal, e consegui entrar para a faculdade, realizar o meu sonho que era ser professor. Mudei o meu nome, deixei de ser o Pedro e passei a chamar-me Elsa, era mais adequado para o meu corpo feminino, e adoptei o sobrenome da Odete. Como escrevi entrei na faculdade, e conheci a Marina…e aos poucos, qaundo a comecei a conhecer melhor…apaixonei-me por ela
A minha vida passou a ser um drama, uma novela mexicana… como eu iria declarar o meu amor á Marina, se eu tenho os dois sexos…e faltava-me coragem para lhe contar isso. O pior ainda era ela ser tão simpática comigo, queria andar sempre comigo, e eu olhando para o corpo dela…aquele cabelo castanho que ela usa curto, os lábios dela…os olhso castanhos as mamas dela que se podem considerar grandes, e eu olhando para os decotes que ela usa, as mini saias…aquelas pernas lindas, o cu redondinho.
Eu comecei a afastar-me um pouco dela, porque ela pensava que eu era uma mulher, aliás se me verem na rua qualquer pessoa pensa que sou só mulher, até a minha voz é de mulher.
Um dia, ela vem ter comigo, e diz-me:

– Elsa, preciso fara contigo, hoje.
– Marina hoje não posso, tenho que ir tratar de umas coisas…
– Elsa, eu nem que espere até de madrugada, mas hoje vamos conversar.
– Ok… daqui a uma hora?
– Sim num sitio onde estejamos sossegadas…no jardim?
– Pode ser.

Passada uma hora fui ter ao jardim, eu ia borradinho com medo…até me doía a barriga, pois cada dia que passava eu me sentia mais atraído por ela, sonhava com ela…
Ali estava ela sentada no banco do jardim…ainda pensei em sair dali, mas enchi-me de coragem e fui ter com ela.

– Ainda bem que vieste Elsa, eu preciso mesmo de falar contigo.
– Aqui estou, Marina…mas que se passa?
– Porque te estas a afastar de mim???Fiz-te alguma coisa de mal???

Aquela era a pergunta que eu temia…

– N …não…porque dizes isso???
– Elsa, andávamos sempre juntas, e de repente deixas-te de te sentar comigo na cantina…de me acompanhar até casa… até mal me falas… que se passa???Alguma coisa mudou???

Estive sem lhe responder, uns instantes…e decidi que era tudo ou nada…

– Sim mudou… eu…bem eu… apaixonei-me por ti, pronto. Adoro a tua voz, adoro a tua personalidade, adoro teu corpo, adoro a maneira como andas… estou apaixonado por ti. Pronto já sabes.
– E porque apaixonares-te por mim é assim tão mau???
– Porque…eu tenho um segredo…Marina. E tenho medo que se souberes…tu…bem…
– Tens medo do quê???
– Marina…eu…sou hermafrodita, pronto, tenho os dois sexos.
– És o quê???
– Hermafrodita…
– E é só isso??? Quando começaste com essa conversa pensei que fosses alguma assassina…
– Eu assassina???

Ela começou a rir, e eu ali ansioso…

– Desculpa-me Elsa, mas imaginei-te ser uma assassina…e realmente não combina contigo. Quer dizer que te apaixonaste por mim? E fizeste um drama na tua cabeça sem falares comigo… Olha também tenho que te confessar uma coisa, eu não queria que te afastasses de mim, sinto-me tão bem ao teu lado, gosto também da tua maneira de ser…e apaixonei-me também por ti.
Sempre gostei de rapazes, e dei por mim a apaixonar-me por uma mulher…também me fez confusão, Elsa.
– Estas apaixonada por mim???
– Sim sua tola…estou apaixonada por ti, e seres hermafrodita, pouco me importa.

E beijou-me na boca…o meu primeiro beijo, aquele beijo que nunca se esquece…todos aqueles que dei antes, forçada… não contam. Beijei ela de volta, com uma paixão que íamos perdendo o ar, eela sorriu, e disse:

– Que beijo mais intenso… adorei. Queres namorar comigo, Elsa?
– Não quero eu outra coisa na vida, mas antes preciso de desabar contigo. Quero que saibas tudo sobre mim.
– Mas a mim interessa-me o que vamos fazer juntas daqui para a frente.
– Marina…quero que saibas como foi o meu passado… por favor deixas-me falar, sem me interromperes, peço-te.

Eu contei a minha história a ela…não omiti nada…os abusos…as humilhações…eu contava e chorava, ela estava em silencio, dava-me o meu tempo…falei durante horas, expus-me totalmente, contei as minhas frustações por causa do meu corpo, como me sentia diferente e me faziam sentir diferente, e quando acabei de falar, a Marina, segurou-me com a mão dela na minha cara, e diz:

– Sofreste tanto… e mesmo assim és capaz de amar…eu ouvi…e nada mudou…continuo a estar apaixonada, Elsa.
– Continuas??
– Sim sua tola…apaixonada por ti.

Beijei ela na boca, foi das vezes que mais feliz me senti nesta vida. Abandonámos o jardim de mão dada, e começamos a namorar.
Quando estávamos preparadas, decidimos avançar na nossa relação…um dia, ela diz-me que quer fazer amor comigo, e fomos para a casa dela.
Eu estava nervosa, começamos aos beijos, ela também estava nervosa, quando a despi toda e admirei o corpo nu dela…nunca vi nada de tão belo na minha vida.
Ela foi-me despindo…beijava-me o corpo á medida que me ia despindo, e quando me tirou as cuecas, eu tremia…tinha medo da reação dela…ela quando viu os meus dois sexos, ajoelhou-se…começou a mamar no meu caralho…e meteu um dedo na minha cona…que sensação maravilhosa…o meu caralho entesou de uma maneira muito rápida, que ela sorriu e disse:

– Menina Elsa…o seu amiguinho gosta da minha boca…e de um dedinho na sua coninha…
– Marina…não pares…está tão bom…
– Estás a gostar… queres foder a minha cona?
– Simmmmm…
– Então que esperas…

Nada…meto-me em cima dela, ela abre as pernas e enterrei o meu caralho dentro da cona dela…e comecei a foder ela…
As nossas mamas começaram a roçar umas nas outras, á medida que eu me mexia em cima dela, e que bem que se está dentro da cona dela.
Fodi ela até que tenho um fabuloso orgasmo…e ela outro.
Ela não me deu descanso, e monta-se em cima do meu caralho, e começa a foder-se nele…a certa altura deita-se por cima de mim, e beijámo-nos na boca…tive outro orgasmo…depois ela deitou-se ao meu lado e levanta a perna e eu fodo o cu dela.
Em seguida ela, mete-me de pernas abertas… e lambe a minha cona, e em seguida, começa a foder-me a cona com os dedos enquanto engole o meu caralho com o cu… tive então pouco depois um dos mais intensos orgasmos que tive na minha vida até aquele momento…e mijei dentro do cu dela, e depois ela começa também a mijar para cima de mim…que bela chuva dourada…
Finalmente soube o que era foder alguém pelo puro tesão que um dava ao outro…finalmente acabei de foder e fiquei deitada lado a lado com a outra pessoa, trocando carinhos…sorrindo…finalmente.

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