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Sedução #7

2788 palavras | 5 |3.40
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Continuação de Sedução #6 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Eu, Débora e Brenda continuamos com nossos encontros por um tempo. Às vezes, nos encontrávamos as três juntas, outras vezes, eu via apenas a Débs (com mais frequência) outras vezes eu ia no apartamento de Brenda ficar com ela, e as duas juntas também se encontravam sozinhas sem mim. E eu sabia que elas saíam com outras pessoas também. Débora inclusive, não parava quieta. Naquela época, ela brincava dizendo que ela era de todo mundo que quisesse ela. Por um tempo, eu pensei estar apaixonada por Débora. Foi ela quem me fez despertar para experiências muito além do que sonhadas por mim. E mais, sempre pensei que perderia minha virgindade com ela. Fiz de tudo e um pouco mais com essas duas garotas. Mas, naqueles momentos, nem quando o tesão por vezes chegou a gritar muito mais alto do que minha razão, eu não me sentia pronta para aquela etapa. Então, como elas, também comecei a conhecer e sair com outras garotas. Mas não durou muito. Aquelas meninas que eu saía não tinham o mesmo fogo, a mesma paixão e muito menos a mesma sintonia que eu tinha com Débora e Brenda.
Um tempo mais tarde, Débora começou a namorar novamente com um cara. Com esse relacionamento, ela passou a se afastar de mim e também de Brenda. Parecia que ela não tinha mais interesse na gente. No que tínhamos. E com isso, eu e Brenda nos aproximamos mais.
Sempre que dava, eu ia pro apartamento dela, nosso ponto de encontro principal e a gente passava horas transando. Até então, eu ainda não tinha assumido pra ninguém a minha sexualidade. Quero dizer, para as pessoas que importava saber. Os meus pais. Eles achavam que eu e as meninas éramos apenas boas amigas “comuns” e como tinham total confiança nelas, me deixavam até mesmo passar as noites com elas. No caso da Brenda, por ela ser mais velha, já trabalhar e ainda estudar, passava mais ainda ar de responsabilidade e os meus pais sempre gostaram que eu andasse com boas companhias. E Brenda de fato, sempre foi uma boa companhia.
Certa vez, fui passar o final de semana com Brenda com a desculpa dela me ajudar com o estudo de umas provas finais. Lá estava eu, deitada e nua em sua cama com as pernas abertas, joelhos dobrados e ela me dando uma aula prática de como realmente de deve chupar uma boceta.
– Abre mais essa bocetinha pra mim, gostosa… Abre vai…
Dizia Brenda com a boca aberta, soprando ar quente na minha xota.
Lambi meus dedos e os esfreguei no meu clitóris que latejava inchado. Abrindo meus lábios vaginais, ofereci minha boceta a ela com os olhos.
– Caralho… Eu tô salivando…
Ela lambeu a minha fenda de baixo pra cima e eu revirei os meus olhos com o prazer. Eu gostava de como Brenda chupava deixando a boceta bem molhada. Brenda pegou meu clitóris entre os dedos e sugou como se desse tragadas em um cigarro. Peguei os cabelos dela e fiz um nó a puxando pra mais perto. Tão perto que o nariz pontudinho dela cutucava minha lasca também, me levando ao delírio. Percebendo que eu gostava quando isso acontecia, a cachorra esfregava o rosto todo na minha buceta babada.
– Ai cachorra… Ai…
– Cê gosta né, safada?
– Eu amo isso…
Cutuquei a bunda dela com a ponta do pé pra chamar atenção dela.
– Deita que é minha vez.
Ela se deitou e abriu as pernas dela pra mim. A buceta dela já brilhava de tanta excitação. O mel branquinho pingando pra mim. Com a maior cara de safada peguei um punhado daquele creme com os dedos e meti na minha boca gemendo. Com os olhos semiabertos, Bren também gemia baixinho me chamando de puta, cachorra, vadia… Ela não se decidia e eu amava quando me chingavam na hora do sexo. Parti com a língua pra cima dela, lambendo ela descontrolada. Se eu tenho uma lista de prazeres na vida, chupar um priquito tá no top 10.
– Gostosa demais…
Continuei chupando e ela se contorcendo pra mim. Não deixei ela gozar, como eu também ainda não tinha gozado. Fui subindo devagar e parei diante do rosto dela. Olhei séria pra ela e disse:
– Eu tô pronta pra você. Hoje! Eu quero ser sua. Eu quero que você me coma.
Brenda me olhava espantada de olhos arregalados.
– Eu não entendi (?)
– Isso é uma pergunta? Kkkk
– Não, é que… Eu só não entendo… Pensei que você estivesse se guardando pra Débora. Só isso.
Era o que eu também pensava. E eu respondi.
– Também pensava isso. Faz muito tempo que venho pensando e já tentei outras vezes, mas eu sempre senti que seria algo do momento. E esse é o momento, se você quiser, nós…
– Eu quero neném… Brenda me respondeu me puxando pra um beijo.
Esse é um dos momentos da minha vida que eu nunca vou esquecer e nem se eu quisesse poderia.
Brenda me pegou pelo pescoço, afundando a mão no meu cabelo e me beijou. Lento. Eu não me lembrava dela já ter me beijado como ela me beijou naquele momento. Nos virando, ela montou em mim e aprofundou mais o beijo. Nos separamos com relutância em busca de ar. Ela saiu distribuindo beijos por todo meu rosto até chegar na minha orelha e sussurrou:
– Obrigada por me escolher.
– Esse é o momento e tinha que ser você.
– Tinha que ser eu.
Ela se afastou e me pegou pela bunda, já me encaixando na sua boca novamente dizendo:
– Eu preciso te preparar um pouco mais.
Brenda me chupou feroz. Metia a língua no meu núcleo duramente.
– Ahhhh… Mais… Não pare… Chupa o meu biloto…
Ela deu mais atenção onde eu queria e eu gritei, doida, alucinada.
– Eu vou te foder tanto… Mais tanto… Ela dizia enquanto me comia com a boca.
– Não demora mais… Eu quero gozar…
– E eu preciso mesmo que você goze. E preciso que seja rápido. Vai ser da maneira mais fácil que você goza…
– Não acredito… Vem… Vem… Falei abrindo as pernas.
– Quero você no controle nessa parte. Disse ela me dando um tapa na coxa.
– Vem… Me chamou.
Fui pra cima dela com toda força. Abri as pernas dela a deixando bem aberta pra mim. Sentei na boceta dela de costas pra ela.
– Assim?…
– Assim putinha… Agora mexe essa boceta com os olhos em mim que é pra você saber quem você tá fodendo!!
Com os olhos nela, comecei a me movimentar devagar. Como estávamos muito excitadas, nossas xotas deslizavam fácil uma na outra.
– Isso é a coisa mais gostosa do mundo…
– Eu sei que você ama isso e eu descobri que é sua forma mais fácil e rápida de gozar desde a nossa primeira vez.
– Eu amo isso… Assim… Aaaai… Ahhhh…
– Isso… Pula na minha…
– Eu não vou aguentar muito tempo…
– KKKK isso que eu quero!!
Eu literalmente fundi nossas bocetas. Peguei o lençol da cama em minhas mãos e batendo minha cabeça no colchão, gozei gritando.
– TREME NA MINHA BUCETA CADELA!!!! PUTA!!!! É DISSO QUE VOCÊ GOSTA.
– Ai ai ai ai ai ai…
Eu não parava de gozar.
Brenda me deu um tapa na bunda e eu soube que ela não aguentou o rojão também e gozou mesmo que silenciosamente. Eu simplesmente sabia quando ela gozava. Eu ainda tava quase que na mesma posição só que agora de cú pra cima e Brenda chupando meu buraquinho. Ela aproveitou que a névoa do meu orgasmo ainda não tinha passado e enquanto chupava meu cú, sondou minha boceta com o dedo.
– Molhada do jeito que eu gosto… Não trave… Não vou mentir, vai doer mesmo você pingando desse jeito.
– Eu aguento. Eu acho kkkk
Me lembro de rir de nervoso.
– Eu sei que aguenta.
Brenda de repente se levantou e foi na sua gaveta pegar um de seus brinquedinhos. Ela voltou com um e eu logo notei que não era um de seus maiores. Eu já tinha visto ela usar um enorme enquanto trepava feito uma louca com Débora.
– Pra sua primeira vez, esse aqui vai servir. Quando tiver mais acostuma, testamos os outros…
– Tá… Disse eu nervosa.
Eu tava muito nervosa, mas também muito ansiosa e excitada pro que estava por vir. E ela? Os olhos dela brilhavam de excitação. Brenda melou o strapon com lubrificante me dizendo que aquilo iria facilitar pra mim mais ainda.
– Você é especial pra mim e eu quero que seja especial pra você. Vou te foder com carinho dessa vez. Mais ou menos kkkk
– Para kkkk
– Eu nem comecei kkkk
Já vestida com a cinta peniana, ela me mandou abrir minhas pernas o máximo que eu conseguisse. Fiz como ela pediu e assim eu fiquei.
Ela pegou minha lubrificação natural e foi metendo um dedo dentro de mim. Logo no início senti um desconforto e fiquei com medo de não aguentar o consolo se um dedo já tava me fazendo tremer de medo.
– Se você se retezar, vai ser pior e mais doloroso.
Brenda esfregou o mesmo dedo no meu clitóris e eu gemi. Ela voltou a me penetrar com o dedo e ele deslizou um pouco mais fácil e eu fui relaxando. Me pegando de surpresa, ela se curvou e ficou primeiro cheirando e depois botou a língua no meu centro. Me lambeu e eu fechei os olhos. Quando dei por mim ela já tinha metido um segundo dedo na minha boceta e metia com mais um pouco de força fazendo um certo barulho.
– Já imagino essa boceta recebendo esse pau de borracha!!
– Aiiii que delícia!!!!
– Eu não aguento mais esperar…
– Vem… Me come…
Brenda levantou uma das minhas pernas e a outra ela prendeu na cintura dela.
– Olha pra mim Kayla. Vai doer, mas também vai ser uma delícia.
– Ok.
Bren segurou a base do consolo e deu uma, duas, três, quatro batidas mesmo no meio do meu pinguelo. Suspirei de antecipação… Descendo, ela encontrou a minha entrada e se prostou ali. Foi metendo em mim devagar, e eu fui sentindo os centímetros daquele consolo entrando em mim. Foi muito desconfortável e doloroso como eu imaginava que fosse. Quando ela bateu no meu hímem, eu fechei os meus olhos e segurei no pescoço dela a puxando pra mim gritando com urgência.
– TÁ ARDENDO MUITO!!!! MAS QUE CARALHO!!!!
– Vai passar. Calma. Deixa você se acostumar um pouco e eu me mexo.
Brenda foi me cheirando, chupando meu pescoço, me beijando… E a ardência foi diminuindo muito pouco, mas diminuindo.
– Posso me mexer? Testa mexer você um pouco pra ver se dói muito ainda.
Me mexi um pouco e meu clitóris raspou no consolo me fazendo tremer de um jeito diferente. Eu já queria gozar de novo!!!!
– Pode mexer. Devagar… Ai… Assim…
– Eu amo foder uma boceta. Deus…
Era o que ela dizia sem parar.
Brenda começou a se movimentar com um pouco mais de velocidade e eu fui me acostumando.
– Eu não vou conseguir gozar assim Brenda… Mesmo querendo muito…
– Você vai gozar em mim com um pau. Pode não ser hoje, amanhã, mas um dia você vai.
Ela deu mais umas estocadas, revirando os olhos e tendo prazer naquilo que estava fazendo. Mas parou e foi saindo de mim devagar. Tremi novamente vendo sangue no strap.
– Pronto! Agora eu definitivamente, posso dizer que estourei sua cereja, neném kkkk
– Meu Deus…
– Não há tempo para descanso. Vem aqui que eu quero gozar…
– Tô ardida…
– Melhor ainda. Eu amo uma boceta vermelha e ainda mais sabendo que ela é minha.
– Porra…
Beijei ela com vontade já montando a coxa dela sentada mesmo como ela tava e me esfregando.
– Gulosa…
– Tua…
– Minha…
Brenda ficou forçando a entrada do meu furico, pois ela amava cus e gemendo pediu pra eu comer ela.
– Tú aguenta me foder? Quero que você me foda com esse consolo que ainda está melado de ti.
– Isso…
– Veste e me come…
E foi o que eu fiz. Cuspi na xota dela melando mais ainda aquela lasca e ela se derreteu pra mim. Meti fundo nela com ela gritando e me puxando aos beijos.
– Assim… Isso… Gostosa me come mais forte!!!!
Montei nela feito bicho no cio.
– Só sai de mim quando eu gozar. Por favor…
– Engole esse caralho!!!! Porra…
Me deitando de barriga pra cima, ela deitou por cima de mim e me montou fogosa. Afundou o rosto no meu pescoço e gemia como a puta que era.
– Eu vou gozar tão delicinha nesse caralh… Ohhhh…
Eu por baixo, acompanhei a cavalgada dela com estocadas precisas.
– Depois eu vou te foder gostoso, como você me fode. Eu amo você fodendo Kay…
– Quem será que me ensinou…
– Ahhhh… Me bate… Assim…
Dei umas palmadas naquela bunda delícia e chupei aqueles peitos que batia de frente a mim.
– Não aguento mais… Eu vou gozar…
– Goza pra mim cachorra!!!!
Ela pulou e pulou em cima do strap que já tava mais que lubrificado e estancou gozando pirada, tremendo toda. Naquela altura eu não me aguentando mais de vontade de gozar também, saí de dentro dela e dando um nó com o cabelo dela no meu punho, montei no seu rosto mesmo sem saber se ela tava acordada depois de gozar. Pra minha sorte, ela tava e como a gulosa fodida que era me chupou com voracidade até eu não aguentar mais mesmo e jorrar porra na cara dela.
Exaustas, paramos abraçadas uma na outra. Nossos corpos juntos, colados, com nosso suor e orgasmo. Satisfeitas.

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Olá pessoal. Voltei e voltei com algumas novidades. Bom, quando comecei a contar essa minha história, eu não imaginava que ela seria dividida em partes. Mas, eu não seria fiel as minhas lembranças se contasse tudo às pressas e sem detalhes, já que eu ia começar um conto dessa magnitude. Essas são as minhas memórias que estou compartilhando com vocês. Para o seu entretenimento. Me alegrou muito saber que algumas pessoas gostaram da forma como eu escrevo. Esta é uma história verídica, contada em forma de conto erótico. Os diálogos escritos, aconteceu. Tudo o que relato, de fato aconteceu. Deixando claro pois no antigo e-mail recebi uma pergunta a respeito disso. Ponto esclarecido. Agora, vou a novidade. Esse conto aqui já está se aproximando do fim. É isso. Eu estou quase finalizando a minha história e não, não vou mais demorar tanto para postar as outras partes kkkk como esta é a parte 7 e eu estou indo pra 8 e 8 é meu número da sorte pra entrar nele e a partir dele, quero fazer umas brincadeiras com vocês e vocês vão acabar me conhecendo um pouquinho se quiserem. Pra começar, tenho algo a confessar. Em todos os meus contos, desde a parte 1 eu gozo lendo. Inclusive, já reli váaaarias vezes. Isso é normal? Kkkk bem, eu não sei se é normal, mas é sempre uma delícia. Em um desses contos, enquanto varria minhas memórias e escrevia, eu tive que parar de escrever pra me masturbar de tanto que era o meu tesão. Simplesmente é isso que acontece toda vez!!!! Massss, uma das partes escrita até agora, foi a que eu quase desmaiei de tanto gozar e demorei a terminar de escrever por isso kkkk quem acertar qual das partes foi, na parte 8 do conto eu dedicarei o conto a essa pessoa que acertar!!!! Se mais de uma pessoa acertar, eu apenas revelarei de forma direta qual parte foi. Bem, é isso. Estarei de olho nos comentários e até o próximo conto. Se tudo ocorrer como espero, ainda essa semana sai a parte 8.
~ XxKJ

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5 Comentários

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  • Responder Reginaldo Silva ID:v84p8lbgti7

    Eu sou ruim de memória tem dois esse que vc falou agora e o outro e quando vc fez suruba pela primeira fez com a Débora

  • Responder Jorge ID:v6prf54x8w6

    Olá , tudo bem com você e com a Brenda , vcs ainda estão juntas até hoje ? Bom eu já li e reeli várias vezes os seus contos , acho que a parte que vc gozou mais foi a primeira , apesar de vc dizer sempre que ama esfregar a sua pepeka em outra pepeka , mas na primeira foi onde tudo começou , será que acertei , muitas felicidades pra vcs , blz , até a próxima .

  • Responder gfa23 ID:plm85k0f6q6

    Muito bom!! Li todos os seus contos, está se parabéns, 👏

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Obrigadinha pelos seus relator Lady…
    E sim, é normal – quando escrevemos nossas lembranças, ou lemos – a ter tesão e eventualmente nos tocar. Afinal somos humanas e estamos relatando coisas que vivemos e sentimos. Bom pelo ultimo relato ficou evidente que vc perdeu ( finalmente ) o seu hímen. Que é apenas um pedaço de pele. Mas sua virgindade mesmo foi perdida a muito tempo… kkkk
    Beijos e obrigadinha pela sua série.
    Obs. Não vou comentar sobre a parte mais tocante a você, pois certas coisas pertencem somente a você.
    Lambidas em todas !!!

  • Responder Elton ID:1d7gqettb8ag

    Fica difícil escolher a melhor parte. Amo seus contos pena q demora a postar mas vai no seu tempo. Vc uma das melhores escritores desse saite