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Resolvi abrir o jogo com meu marido, sobre meu vício de dar o CU. Fotos reais aqui.

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Sou casada, 42 anos, me chamo Monica. tenho compulsão sexual e decidi falar para o meu marido. Ou seja, sou VICIADA EM SEXO mesmo, algoincontrolável, rincipalmentepara DAR A BUNDA. E isso desde bem jovem. Mas há 20 anos casada, nunca assumi para meu marido. Dei demais a bunda o traindo e ele apenas observava meu ânus dilatado e eu inventava desculpas. Até que resolvi abrir o jogo, pois tenho perfil no site de Selma Recife há 4 anos e ele veio saber agora www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma
Mostrei que é normal e ele aceitou, mesmo estranhando. Hoje nosso casamento está bem melhor e mais liberal. Faço amigos sempre pelo telegram e ele me apoia. No nosso trato, só transo com machos NA FRENTE DELE, pois estamos publicando em nosso perfil. Sei que ele ainda tem ciúmes, mas está se acostumando em ver rolas enormes na bundinha da esposa.

Quando percebi que tinha uma compulsão sexual maior, há cerca de 1 ano, senti medo de como isso iria afetar meu casamento. Afinal, como meu marido iria reagir? Será que ele me entenderia? Teria medo de me julgar ou se afastar de mim. Mas decidi enfrentar meus medos e falar abertamente com ele, mostrando os perfis no site de Selma, com contos , fotos e vídeos de maridos filmando suas esposas. E Selma e suas amigas são viciadas em dar o CU, mesmo nunca tendo assumido, mas EU CONHEÇO.

Escolhi um momento especial para abrir meu coração e compartilhar com ele sobre essa compulsão que eu enfrentava. Fui muito sincera, expliquei que não era algo que eu podia controlar completamente, mas que estava disposta a buscar ajuda e encontrar formas de lidar com isso. Foi uma conversa difícil, mas que foi fundamental para a nossa relação. Eu não queria deixar de ter vontade. Mas também não queria enganar ele. e nisso os sites de Selma me ajudaram.

Para minha surpresa, meu marido reagiu de forma extremamente compreensiva e carinhosa. Ele abraçou a situação e me apoiou em cada passo que dei em direção ao tratamento. Juntos, estamos fazendo novos amigos por todo o Brasil e estou podendo dar O CU com tranquilidade e muito mais tesão.
Não só ele me mostrou que minha compulsão sexual não era motivo para me envergonhar, mas também abraçou um novo estilo de vida mais liberal e aberto em nosso casamento. A partir daí, começamos a explorar novas experiências juntos, sempre respeitando os limites de cada um. Nosso relacionamento se fortaleceu ainda mais com essa nova abertura e confiança mútua.

Uma das coisas que me ajudou muito a lidar com a minha compulsão e também a encontrar pessoas com quem compartilhar minhas necessidades e desejos foi o aplicativo Telegram. O TELEGRAM da turma de Selma é aberto a todos em www.bit.ly/selmalinks Nele, conheci pessoas que passavam pelo mesmo problema e encontramos conforto, tesão e apoio uns nos outros. Meu marido, mais uma vez, me apoiou nessa busca por amizades e se tornou meu maior aliado. Não é fácil aceitar SER CORNO e sei disso. Mas ele também sabia que eu jamais pararia de DAR O RABO, pois a vontade é muito maior.

Hoje, graças a abertura e compreensão do meu marido, posso dizer que nosso casamento está melhor do que nunca. A confiança mútua e a liberdade para explorar nossos desejos e fantasias só fizeram com que nosso amor se fortalecesse. Falar abertamente sobre minha compulsão sexual foi a melhor decisão que tomei para nossa relação.
Esse material abaixo foi de ontem, aqui em casa. Recebi um novo amigo, super dotado e o corno pediu somente para eu registrar com meu celular, para ele ver depois. O pu era grande e vim para o chuveiro, pois aqui ensaboei o caralho dele, minha bunda e cuzinho. E mesmo assim gemi e gritei demais. O bom é que em nosso prédio temos um apartamento por andar e pude gritar de muita dor e prazer. Adoro usar minha bundinha para dar prazer a novos amigos e agora estou fazendo isso mais livre e fodendo com muito mais prazer, muito mais cachorra. ah, claro que não dispenso que cheirem minha bunda e passem a língua no meu CU, para eu dar a primeira gozada. isso mesmo,pois sempre gozo muito, quando posso foder com outros machos.

Cada pessoa e relacionamento é único, e nem todas as compulsões sexuais são iguais. No entanto, é essencial abrir o diálogo com o parceiro e buscar apoio e compreensão. Ter um parceiro solidário e disposto a caminhar ao seu lado faz toda a diferença. Ser corno está sendo algo natural e muitos estão aceitando. Não tenha medo de falar sobre suas necessidades e desejos, você pode se surpreender com a resposta positiva que receberá. A compreensão e o apoio mútuo são a base para um relacionamento saudável e feliz.
Mônica

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2 Comentários

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  • Responder Max ID:40vopapx49i

    Delícia bb eu queria comer esse cuzinho