Projeto entre adolescentes dá início a rodízio de molequinhos

Adolescentes gerência uma Lan house de games que acaba numa putaria com molequinhos perdendo cabaço

Um projeto de Lan house de games entre adolescentes dá início a uma série de rodízio entre amigos e molequinhos

Fiz amizade por intermédio de uns dois colegas com um rapaz de 17. Ele nos contou que vinha se virando praticamente quase sem despesas na casa de seu primo e direcionando uma parte da verba com o esforço de seu trabalho em um ambicioso sonho de abrir uma Lan house de games. Isso atraia muita molecada, lucro orgânico 24 horas por dia.

Mesmo sendo uma aposta no escuro agarrei a oportunidade de me hospedar na casa de seu primo por uns tempos para ver se o negócio decolava ou arrebentava no chão. Levei meu play, roupas e cama; despertando o início de um novo capítulo da minha adolescência aos 14 anos.

Meus outros dois colegas também resolveram se juntar e logo começamos estudar o percurso daquela nova rota. De começo atraímos alguns jovens de idade entre 16-19, mas queríamos garotinhos pois esses ficariam bem mais tempo em frente ao jogo nos rendendo porcentagens ainda maior. E assim foi. Um menor conhecia um aqui mais outro ali e o negócio começou a respingar os primeiros frutos. Tinha menor que ficava das 13:00 as 19:00, só ia embora caso a mãe ligasse pra lá ou um parente fosse buscar. Outros já iam embora mais tarde já que moravam perto das redondezas. Fomos comprando jogos novos nas feirinhas, a molecada ao monte curtindo as novidades. Só haviam duas regras para eles: nada de bagunça e subir para o andar de cima. Se quisessem ir ao banheiro teria que ter um maior do lado de fora para supervisionar. Não tinhamos confiança em alguns moleques. Ainda assim todos concordavam com os termos.

Um dia tive de ir até o quarto de Gael (15) pegar mais sei lá quantos jogos para pirar de vez a molecada nos consoles quando encontro a porta entreaberta e uns gritinhos amolecido. Gael metia pau na goela de um putinho de no máximo 8-9 anos. O garoto descia a boca gostoso sem bobice com os dedinhos dos pés se contorcendo no ar por conta de estar sentado na beirada da cama.

Na colisão do choque com a onda de prazer ouço meu amigo urrar e salpicar naquela boca aveludada do menino jatos fresquinhos de leite-gozo que apostaria estar experimentando pela primeira vez em sua fatídica vida. Horror e encanto trupica minha voz ao sair sorrateiro pelo corredor sem dizer um aí diante de toda a agitação daquela cena a ninguém.

Quase meia horinha depois Gael desce discretamente com o menino e o guia pela saída dos fundos. Ao se empertigar do meu lado na sala damos uma supervisionada na molecada sem buscar o contato visual um do outro. Como só estava nós dois gerenciando naquele dia, optamos por fechar mais cedo. Alguns menores fizeram bico outros queriam pagar uma hora a mais. Era muito dinheiro pra pouco tempo. Não achei certo, mas Gael se meteu e aceito os termos de pelo menos quatro garotinhos. Desligamos os outros consoles e deixamos apenas três funcionando. Um garoto que devia ter idade próxima dos 10 se revolta e Gael diz para ele parar de birra, que teria que esperar pelo menos um dos outros moleques desocupar o acento pois quatro games ligados ao mesmo tempo podia estourar a afiação. Eu sabia que aquilo era lorota e o garoto também tanto que voltou a insistir. Gael diz então tanto a mim quanto o garoto para o seguir.

Adentrando no seu quarto agora de porta trancafiada, Gael revela ao moleque que ele poderia jogar por duas horas a mais de graça se fizesse sem choro algo especial em nossos corpos. O garoto fica meio ressabiado no início, mas logo relaxa a tensão dos músculos e diz que topa. Gael abaixa as calças e vai inclinando a cabeça do menino vagarosamente para não repuxar seus lábios. Aquela cena era ainda mais absurda para mim e quando me viro de costas Gael aperta meu pulso dizendo para ficar, que o meu pau iria implodir quando fosse minha vez. O garoto foi se desvencilhando das roupas a cada mamada e a temperatura se alastrou em poucos minutos. Fiquei de pau duro diante aquela cena.

Não demora e o meu amigo espuma jatos de gozo no seu céu da boca do pivete. Ainda meio incerto abaixo as calças e o menino dessa vez se ajoelha no chão limpando a boca no braço. Com os seus olhos caramelos presos nos meus derrapo os dedos pelas mexas onduladas do seu cabelo amarronzado. Com um tapinha que recebo nas costas, Gael nos deixa informando para o garoto não embromar, pois do contrário iria perder o bônus. A sós sufoco de prazer com a fluidez de seus lábios espumando baba da cabeça a metade do meu pau até onde sua boquinha chegava com um pouco de engasgo. Experimento o deslizar de suas mãos suaves nas minhas bolas e ali mesmo o orgasmo bate. Fico com tesão de fude-lo, mas o menino atiçava como labaredas antes das correntes de chamas alastrar. Não me aguento de prazer e digo que vou gozar. Respingo alguns jatos e em seguida sacolejo sua boca com todo o esperma guardado desde a primeira hora do alvorecer. De seus lábios escorrem meu gozo e eu o limpo com a minha própria camiseta que quase rasga ao tirar do corpo. O guio para fora do cômodo não entendo bem o calor que ainda me assola. Mas é quando retornamos de volta a sala e o noto com o short soterrado na bunda que processo de onde me escorre tanto pingo de tesão com aquela bundinha arrebitada me pondo em hipnotize. Precisava de uma nova dose, mas Valéria mesmo se arriscar? Ansiava saber.

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