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Pedrinho na boléia 2

2395 palavras | 26 |4.85
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Pedro olhou para os lados e viu todos aqueles homens com o olhar fixo em sua direção, enquanto “lavavam” seus pintos duros. Rígidos, assim como seu pintinho e o pintão do caminhoneiro ao seu lado. O menino ficou envergonhado por ser o centro das atenções, mas seus pensamentos se concentravam no que seu amigo havia dito… O que será que precisaria fazer em troca de dinheiro? Com uns trocados, poderia comprar alguns pães na padaria quando estivesse com fome, ou até um daqueles doces bonitos, se sobrasse dinheiro.

Antonio soltou o pinto do menino, que permaneceu durinho, apontando para cima. “Vira de costas agora, vamos lavar a parte de trás”. Pedro se virou sem hesitar, ficando de frente para parede. Sentiu aquelas mãos grandes e ásperas massageando suas costas com sabão. Pedro continuou absorto em seus pensamentos. Sua inocência o impedia de sequer imaginar a real natureza do “servicinho” que deveria fazer. Pensava que seria pago para ajudar aqueles senhores em seu banho, assim como Tonho fazia com ele, ensaboando seus corpos adultos. O que mais ele poderia fazer naquele lugar, afinal? Seria um trabalho difícil e demorado, pensou, já que aqueles homens eram muito grandes para suas pequenas mãozinhas. Mas estava disposto a tentar, em troca de dinheiro. E em sua mente curiosa, a própria ideia de tocar aqueles corpos cheios de músculos e pelos pareceu divertida.

“Agora vamos limpar essa bundinha. Abaixa”. As mãos de Tonho forçaram suas costas e fizeram o menino se curvar. Suas mãos apoiaram na parede, buscando equilíbrio. Pedro sentiu aqueles dedos adultos percorrendo seu bumbum branquinho e lisinho, dando pequenas apertadinhas em suas nádegas macias. Ele sorriu. O toque daquelas mãos em seu corpinho era estranho, mas agradável. De repente, Pedro sentiu um dedo deslizar pelo seu reguinho. Em um impulso, tentou se levantar, mas aquelas mãos fortes forçaram suas costas para baixo novamente. “Abaixa”. Obedientemente, o menino abaixou e sentiu aqueles dedos repetirem o movimento várias vezes, ensaboando seu cuzinho cuidadosamente. Vez ou outra, sentia um dedo apertar mais forte, o que fazia com que desse um pulinho para frente. Aquela parte do banho demorou mais que o necessário, em sua opinião. Seu bumbum certamente já estava limpinho. E, após alguns minutos, sentiu aquelas mãos puxarem ambas as bandas da sua bundinha para o lado, expondo seu buraquinho para inspeção. Pedro se assustou quando ouviu vozes desconhecidas muito próximas, que diziam coisas como:

“Nossa, que delícia”.
“Rosadinho”.
“Parece bem apertadinho”.
“Aposto que nunca levou rola”.

Pedrinho olhou para trás e viu vários daqueles homens ao seu lado, admirando seu bundinha. Eles continuavam “lavando” seus pintos duros, mas agora, estranhamente, fora do chuveiro. Pedro se ergueu e ficou em pé novamente, se virando e vendo aqueles homens pelados ao seu redor, bem próximos agora. Enquanto Pedro observava seus corpos grandes e interessantes, Antonio falou em seu ouvido. “Esses homens gostaram muito de você e querem te dar dinheiro em troca de uma ajudinha. O que acha?”

“Eles querem ajuda para se lavar? Quanto dinheiro vou ganhar?” pergunta o menino.

“É… isso e umas coisas a mais” respondeu Antonio, lembrando quando “lavou” o pintinho do menino.

Um homem mais velho, que estava observando sua bundinha, escuta a conversa e se aproxima.

“Eu te dou dinheiro, guri. Pega meu pinto e brinca com ele”, posicionando seu pênis semirrígido na sua frente.

O homem tinha 60 e poucos anos, cabelos castanhos, já grisalhos. Era um caminhoneiro típico, corpo forte, um pouco barrigudo, pele branca e somente as extremidades superiores bronzeadas, principalmente o lado esquerdo. Tinha poucos pelos pelo corpo, com exceção de uma concentração de pelos dourados ao redor do pau, que era quase metade do tamanho do pinto de seu amigo Tonho, mas bem grosso. Tinha um sacão bem grande também, com bolas enormes e visíveis.

“70 reais o boquete” diz Tonho. Pedrinho não tinha a mínima ideia do que era um boquete, mas sabia que 70 reais era muito dinheiro. Imediatamente ponderou que se pudesse ganhar 70 reais de cada homem que estava ali naquele espaço, ao final do dia, estaria rico.

O velho fez uma cara de bravo e disse. “Que absurdo! As putas da estrada cobram 20, 30 reais”.

“É pegar ou largar. Com certeza tem outros interessados na fila.” respondeu Tonho, sem titubear.

Pedrinho ficou ali, escutando aquela discussão e observando o pau do estranho a sua frente. Ele queria que Pedrinho pegasse e brincasse com ele, disse. Para o menino, não parecia tão ruim, ainda mais se ganhasse 70 reais em troca. Além disso, ele era curioso, e queria sentir como era tocar um pinto adulto, grandão e peludo, como aquele que se apresentava diante de seus olhos. Pedrinho já havia tomado uma decisão. Tomou coragem e agarrou aquele pau com sua mãozinha direita.

O velho olhou pra baixo, surpreso. Viu aqueles dedos fininhos se esforçando para rodearem seu pau grosso, e o rosto do menino se aproximando para ver mais de perto.

“Nossa, que safadinho.” E após alguns instante “Eu preciso disso. Tá bom eu pago os 70 reais” disse ele.

Antonio se abaixa e fala no ouvido do menino. “Pedrinho, agora, seja bonzinho e faça o que ele mandar. Ele vai te dar 70 reais no final”. Depois disso, se levanta e diz para o velho. “É a primeira vez do menino, tenha paciência com ele”.

O velho olha para baixo e sorri, enquanto observa aquela mãozinha curiosa se movendo devagar em sua rola, sem saber muito bem o que fazer. Pedrinho tentava imitar os movimento de Tonho quando lavava seu pintinho. Mas aquele pau era totalmente diferente, maior e muito mais grosso. Tinha que usar sua mão inteira para segurar, e seus dedos quase não fechavam em volta daquele pinto. Vendo a inexperiência do menino, o velho diz:

“Segura firme e mexe para cima a para baixo, assim”. Ele coloca sua mão grande em volta da mãozinha do menino e ensina os movimentos. Depois de alguns instantes, ele tira a mão e Pedrinho continua a punheta, em um ritmo constante. Pedrinho sente aquele pinto ficando mais duro e crescendo em sua mão. Quando vê que já não consegue mais segurar aquele membro com uma mão só, Pedrinho move sua mão esquerda e agarra aquela ferramenta com ambas as mãos, continuando os movimentos de vai e vem. “Mmmmm, que delícia, guri, não para, não” diz o velho enquanto olha para baixo e afaga os cabelos molhados do menino.

Após alguns minutos, o velho olha orgulhoso para o pinto completamente ereto, como há muito não via. Então, move sua mão para atrás da cabeça do menino e começa a trazê-la para mais perto. Quando seu pênis toca na bochecha do garoto, ele diz. “Dá uma lambidinha, vai”.

O menino pondera aquela solicitação. Aquilo era um pouco nojento, saia xixi por ali. Mas o pênis do homem parecia limpo e não cheirava urina, apenas sabonete. Pensou também que, se não fizesse aquilo, não ganharia o dinheiro. Na dúvida, olhou para o lado. Seu amigo Tonho manuseava seu próprio pênis, duro e imponente, e assistia a cena, juntamente com os outros homens ao redor. Um aceno de Tonho foi suficiente para que o menino se voltasse para o pinto a sua frente e colocasse a linguinha para fora, lambendo a cabeça rosada.

“Nossa, que tesão da porra. Lambe tudo em volta, guri, começa lá embaixo”. Pedrinho, obediente, fez o que foi pedido e passou a linguinha da base, perto do saco, até a ponta, de todos os lados.

“Nossa guri, tem certeza que nunca fez isso antes? Lambe a cabeça, agora.” Pedrinho parou e ficou observando uma gotinha que se formava ali na ponta. Como adivinhando os pensamentos do menino, o velho diz. “Não é mijo, não. É só meu melzinho. É meu pau mostrando que está gostando muito do seu carinho.”

Com a ajuda da mão que puxava sua cabeça de volta para o meio das pernas do velho, Pedrinho se aproximou novamente e lambeu aquela gota, saboreando-a na sequência. Não era ruim, um mix estranho de doce e salgado.

“Gostou do meu melzinho, guri? Agora abre bem a boca”. Pedrinho novamente seguiu as ordens do velho e se surpreendeu quando ele segurou sua cabeça com uma mão, e sua nuca com a outra, colocando a ponta de seu pênis em sua boca. Pedrinho tentou se afastar, mas o velho o segurou, com mãos firmes.

“Calma, seja um bom guri e faça o que eu estou mandando, senão não te dou o dinheiro” disse o velho. Antonio se aproxima e afaga as costas do menino, falando em seu ouvido “Calma Pedrinho, você tá indo bem, faz o que ele pediu, já tá quase acabando”. Após o susto inicial e diante do incentivo de seu amigo, Pedro se acalma e para de tentar escapar.

“Isso, muito bem. Agora quero que você feche os lábios em volta do meu pau e chupe ele gostosinho, igual um pirulito. Vai lá.” Pedro fechou a boca em volta daquela rola grossa, que ocupava quase toda sua cavidade oral. Pequenas covinhas se formaram de ambos os lados da bochecha do menino, enquanto ele succionava sua primeira rola.

Olhando na direção de Antonio, o velho pergunta “Esse guri é seu filho?”. Antonio responde “Não, conheci ele hoje, foi lá no meu caminhão pedir dinheiro”. “Quantos anos ele tem?”. “Oito”, responde Tonho. O homem dá um gemido e se volta para Pedrinho:

“Que delícia, você tá fazendo direitinho. Agora mexe a cabeça pra cima e para baixo, sem tirar da boca. Cuidado com os dentinhos pra não machucar meu pinto. Vai guri, quero sentir seus lábios esfregando meu pau”. Com a mão posicionada na cabeça do menino, o velho passou a guiar seus movimentos. Após novas instruções e alguns ajustes, o menino arranca um longo gemido do homem. Ele se assusta e para, olhando para cima. O velho olha pra ele de volta e sorri.

“Continua, tá muito bom, guri. Daqui a pouco vou te dar meu leitinho. Tem bastante leite, faz uma semana que não gozo”.

Pedrinho não entendia nada daquilo que estava acontecendo. Não entendia o que significavam aquelas palavras e aqueles gemidos. Não sabia que pintos podiam ficar tão grandes e duros, e que gostavam daqueles tipos de carinhos. Não sabia também que produziam mel e leite, além de xixi. Mas Pedrinho estava envergonhado. No fundo, sabia que aquilo não era certo. Mas o dinheiro, e tudo que poderia fazer com ele, falava mais alto.

Aquele senhor era muito paciente e ensinava ele o jeito certo de fazer aquilo, elogiando-o a cada etapa e acariciando seu cabelo molhado. Pedrinho tentava seguir todas as ordens do velho, para merecer todo aquele dinheiro. O velho, por outro lado, estava impressionado pela obediência (submissão) daquele menino. Para testar até quanto o moleque aguentava, no início, ele forçou a cabeça do menino, fazendo-o engasgar algumas vezes. Nessas ocasiões, o velho se desculpou e esperou o menino se recuperar e voltar a chupar, mansamente, como um bezerrinho. Pedrinho conseguia tragar quase metade do pau curto e grosso daquele homem sem engasgar. Mas sua boca já estava cansada e uma quantidade considerável de baba escorria pelo pinto e saco do velho.

“Quero sentir sua linguinha em volta do meu pau agora, mexe ela, chupa gostoso”. O velho segurava a cabeça do menino e passou a movimentar seu quadril, fodendo aquela boquinha até o limite estabelecido. Em seguida, pegou as mãos do menino que repousavam em sua coxa e as reposicionou, uma na base de seu pênis e outra em seu enorme saco. Com suas mãos grandes sobre as mãos pequenas do menino, exemplificou os movimentos que esperava por parte daquelas mãos. Pedrinho tentava assimilar todos aqueles comandos e coordenar todas as ações ao mesmo tempo. “Meu leitinho tá vindo, segura minhas bolas e sente ele vindo. Quero ver você tomar tudo”. O velho suspirava e gemia alto, enquanto abusava aquela boquinha virgem. Seus movimentos se aceleraram, Pedrinho estava assustado, com os olhos verdes esbugalhados. “Isso, isso, to gozando. Toma ahhhhhh”. O velho solta um grunhido rouco e alto, enquanto arqueia as costas e puxa a cabeça do menino contra sua virilha, forçando sua rola na goela da criança.

Pedrinho sente aquele pau pulsando em toda sua extensão e sendo forçado em sua garganta. Um líquido quente escorre por ela, bloqueando sua respiração. Ele empurra o velho, que cede e libera o menino. Dois outros jatos daquele líquido quente e viscoso preenchem sua boca antes do pênis sair e soltar mais 2 jatos brancos em seu rostinho infantil.

Pedrinho começa a tossir e tenta jogar para fora todo aquele líquido gosmento e amargo, que encheu sua boca. Antonio vem em seu socorro, segurando-o nos braços e dando tapinhas em suas costas. “Calma Pedrinho, tá tudo bem, já acabou, respira”.

Os outros homens aplaudem o velho e batem em suas costas felicitando-o. Após recuperar a sua própria respiração, ele diz:

“Nossa guri, você nasceu pra isso. Foi um dos melhores boquetes da minha vida, não consegui me segurar” e após lavar seu pau na água do chuveiro ao lado. “Vou deixar o dinheiro na sua mochila, foi uma grana muito bem gasta. Espero te ver de novo, em breve.”

Antes de sair, o velho olha para os outros homens e diz “Agora, quem dá mais por esse cabacinho?”. Animados, os homens começam a gritar números em voz alta, “50, 100, 120, 150, 200…”

(O que acham que vai acontecer com Pedrinho? E o que estão achando de Antonio? Deixem comentários e sugestões. Eles me motivam a continuar…)

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26 Comentários

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  • Responder PutoRN ID:41ih37wrd99

    CARALHO!

  • Responder Pedro ID:h6r679gv1

    Eita Pedrinho de sorte!! Chama no tele @lucianyg

  • Responder Thi ID:1ep5dm2x13j5

    Não vejo a hora de saber o quanto ele vai chorar na rola de um ou mais machos desse aí, no final o “amigo” vai ganhar uma putinha kkkkk

  • Responder Pervtkd ID:40voci0o49j

    tenho tesao em fumantes, espero tonhao fumando seu marlboro vermelho e fazendo bom proveito do seu novo amiguinho.

  • Responder Militar do Sul ID:muiqyxyzl

    Muito bem escrito, esperando a terceiro parte.

    lembra um pouco conto que estou escrevendo ; sobre as aventuras de um guri curioso no vestiário cheio de machos com muito tesão . Difícil para aqueles homens desafiarem sua moral e lutar para controlar seus desejos mais pervertidos. Mas Alguns deles não vão se controlar.

    • Thi ID:1ep5dm2x13j5

      E vc vai postar quando, eu com certeza não aguentaria controlar, ainda mais se visse um cuzinho pequeno ou uma gargantinha a disposição, se tivesse incentivo pior ainda kkkk

  • Responder Oi ID:1dkm4205t7ev

    Cara continua conto muito eccitante

  • Responder Aff ID:1ddy9z1epugs

    Que delícia beber leite de macho,tmr que o Tonho nn engane ele,pegando o dinheiro do menino

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Novinhos de Brasília que queiram iniciar suas descobertas só mandar mensagem no skype para o professor.

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      Poxa que pena Jonas quero tanto ser iniciado

  • Responder Anônimo ID:1ewemgk1t84o

    Ótimo conto! Pedrinho tem que virar namoradinho do Antônio…

    • Bruno ID:sdhtt6d2xog

      Novinho safado esse Pedrinho! Curte uma rola heim Hehehehe chama TL @brunobarina

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Chocado. Muito novo para começar só com adultos e eles são muitos, vão destruir o garoto.

  • Responder Gustavinho ID:g61zb7344

    Vou fazer 12 e gostaria de ser iniciado assim, só mamei uma vez na escola

    • Ladraodepijama ID:1d4ejydnhz1e

      Que delícia Gustavinho. Logo logo já vai dar o cuzinho bem gostoso.

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      É o que mais quero, quero muito isto

    • Noa ID:1en07jgomgei

      Ti cobriria facinho

    • Marcos ID:e3hyq2v7tr5

      Queria ser seu dono gustavinho,iria de inicia com toda calma para vc vira minha putinha

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      Eu seria bem obediente, Noa

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      Naci pra obedece macho
      ,tio, marcos

    • Jhonas97 ID:wc612dzi

      Queria um novinho como você, pra transformar em putinha. De onde você é gustavinho?

    • Anonimo ID:2p4o9tfvg9r

      Ola. Tens algum apo para falarmos?

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      É só conversa e me pega , Jonas, sou de Sta Catarina

    • Jhonas97 ID:wc612dzi

      Se morasse mais perto te pegava

    • Gustavinho ID:g61zb7344

      Queria se iniciado ,Jonas, pena não se deperto

    • TARADO ID:830x8enpql

      Gustavinho também sou de SC , adoraria te iniciar
      sou experiente com meninos da sua idade
      só queria saber a sua cidade