# #

O Pai Perdido 5 – A Confissão do Amigo

1053 palavras | 1 |4.58
Por

Descobri que eu não era o único a ter esses desejos.

Acordamos no dia seguinte, era uma quarta-feira. Minha cabeça já tava a mil com tudo que poderia acontecer. O moleque acordou duro feito uma pedra, só cheguei de ladinho na morena, levantei a camisola dela e fui botando no chamego. Ela percebeu logo, empinou ainda mais aquele bundão e eu só alinhei e encaxei. E tome rola logo de manhã cedo. Na minha mente, é claro, Gabizinha que tava levando aquela metida bem gostosa. No dia que eu entrasse naquela bucetinha pequena eu ia estraçalhar.
Finalizei dentro dela, derramei tudo. Fui tomar um banho e começar a rotina de sempre. Me vesti, arrumei minhas coisas e fui tomar meu café. Ela foi banhar a piveta e eu fiquei esperando.
-Hoje eu vou com vocês. Tenho que resolver umas coisas no cartório antes. – minha mulher avisou quando chegou pra dar o café da Gabizinha.
Meu ânimo caiu na hora. Porra, eu já tava contando com outra gozada na frente da escola. Já tava até preparado pra ensinar a pequena a engolir leite. Meus planos iam ter que ser adiados.
Fomos direto pra escolinha. Deixamos a filhota lá e seguimos para o cartório. Deixei minha esposa e fui pro trabalho. Ainda bem que eu tinha galado mais cedo. Senão ia ficar no jejum desde ontem.
No trabalho, muita coisa pra fazer. Eu não tinha tempo nem de pensar em buceta, muito menos de assistir qualquer putaria no celular. Foi então que me veio a possibilidade de ter alguma coisa da Gabi pra mim. Uma foto da pepequinha ou até um video dela com a boca cheia de piroca. Ia ser bom pra um punhetinha no almoço. Ou será que seria arriscado demais? Hoje em dia tudo é hackeado. Melhor não.
E já era depois do almoço quando um colega de trabalho veio falar sobre uma carga grande e a gente parou um tempo a mais pra conversar. Claro, entre dois filho da puta o assunto só pode terminar em mulher. Estávamos falando e rindo de algum churrasco de anos atrás, quando ele falou:
-Ei, cara tu já viu a menina do Sergio?
-Não, por que?
-Tá gatinha demais mano. Eu tava vendo o instagram dele. Que ninfetinha delícia viu.
Eu me lembrei de um churrasco que o Sergio realmente tinha levado a filha. Não tinha sido há muito tempo atrás. E ela era piveta ainda. Não consegui me segurar e perguntei.
-Mas a menina tem quantos anos?
-Ah, sei lá – ele respondeu – Mas já tem idade de levar borracha viu. Ali, se vacilar, alguém já botou pra dentro.
-Acho que não cara. Muito pequena.
-Que pequena, Paulão? Já deve ter até cabelo na xotinha, cara. – ele disse pegando o celular e procurando alguma coisa – Olha isso aqui, amigo, que delícia da porra.
Me mostrou uma foto do Sergio com a familia na praia. A piveta ainda era pequena, sim. E esse filho da puta tava babando por ela. Será? Que eu tava reconhecendo um parceiro de safadeza? Decidi dar mais corda pra ele se enforcar.
-Uma gatinha, mesmo, mas muito pequena. Tu tinha coragem mesmo?
-Claro. Pra mim, caiu, já era.
-Mas ainda deve ser cabaço, Valmir.
-E daí. Pode vir que o papai rasga.
-Ela só é pouca coisa mais velha que a tua filha, cara. Como que tu tem coragem de dizer uma coisa dessa?
-Mano, para com esse negócio de idade porra! Quer bem dizer que se fosse permitido tu num comia?
-Cara…
-Ah, comia sim. Comia até menor, hahahaha.
Era o que eu precisava escutar. Valmir tinha uma filha que estudava na escola antiga da Gabi. Uns dois anos na frente só. E a pequena do Sergio era quase da idade dela. O cara era taradão. Decidi dar um passo a mais.
-Amigo, sinceramente? Se eu pudesse eu ia. Mas a gente sabe como é.
-Ah, mas eu já fico de pau duro só de pensar.
-Pois guarda essa porra aí. Vai se aliviar no banheiro, maluco. Hahahahaha.
Vi que ele já tava bem descontraído e decidi ir mais fundo ainda.
-Mas tu já pegou uma assim? Deve ser uma delícia, hein? – falei baixo, quase sussurrando pra fingir que era segredo nosso.
-Cara, fica aqui só entre nós viu?
-Claro, porra.
-Já botei numa amiga da Yasmin. – era a filha dele.
-Eita, porra, como assim maluco?
-A pirralha foi dormir lá em casa uma vez, e rolou.
-Mas botou o que, mano? Nem cabe nada!
-Cara, muito gel. E o cuzinho alarga mano. Na xotinha não, mas o cuzinho aguenta viu.
-E ela? Aguentou mesmo?
-Cara, chorou um pouquinho, mas foi a cabecinha e mais um pouco.
-Tu tá maluco, cara? E se ela contar pra alguém?
-Ah, já era. E ela não vai contar não. A gente já se viu outras vezes depois dessa. Não rolou nada, mas a menina sempre dá um sorrisinho pra mim. Certeza que quer levar de novo.
A cada palavra dele eu ficava mais abismado. Porra, um cúmplice ali trabalhando do meu lado!
-Então melhor eu deixar a Gabizinha bem longe de você, hahahaha. – ri já esperando a resposta.
-Ah, pode vigiar mesmo. Hahahaha.
-Que nada, muito pequena, tu num tinha coragem não.
-Vai vendo.
E ele pegou as coisas e foi embora. E minha cabeça ainda tava explodindo. Mas uma coisa eu sabia. A Gabi ia conhecer esse cara.
Em casa, quando cheguei, dei um beijo rápido na Vivi e fui pro banheiro dizendo que tava apertado. Quando consegui ficar sozinho, peguei o celular e fui no insta do Sergio. Fiquei babando nas fotos da filhota dele. E pensar que naquela idade já tinha dado o cuzinho. Vasculhei tudo até que achei uma foto deles num shopping, perto de uns brinquedos. E quem tava na foto? O Valmir e a família dele. Era uma foto de 1 ano atrás. Será que ele já tinha entrado nela nessa época? Que loucura! Olha o tamanho desse marmanjo e dessa princesa. Não tinha como caber nada ali. Será que um cuzinho abre assim mesmo? Fiquei na dúvida. Será que cabe?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Menino_decalcinha_ldn ID:7xcccyyxib

    Ser estuprada por dois machos pervertidos, que sonho