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Minha filha Melina – Criada na rola do papai

1263 palavras | 3 |4.38
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Vou contar p vcs como eu amo minha filha Melina e como tudo comecou.

Tudo o que será narrado aqui não passa de ficção.

Meu nome e Michel, tenho 36 anos, sou alto e tenho olhos verdes. Agora to com uma barriguinha de leve, mas sempre me considerei um cara bonito.

Em 2020, logo no início da pandemia, minha esposa, enfermeira, pegou covid e acabou falecendo em poucos dias. Foi o periodo mais dificil da minha vida. Nós éramos um casal apaixonado, tinhamos alguns anos de casados e uma vida sexual bem ativa e gostosa. Paloma era uma mulher quente. Era linda, incrivel, apaixonada pela vida e pela nossa familia. Foi tudo muito rápido. Na epoca a familia não podia nem ir ao enterro para evitar contagio. O mundo estava uma loucura, eu tinha perdido a minha esposa e ainda tinha que dar conta de trabalhar e cuidar sozinho de uma criança.
Eu sou programador de Ti de uma grande empresa desenvolvedora de software e devido à pandemia estava em home office. Com a morte da minha esposa tirei uma licença no trabalho e na medida do possivel fui me virando. Durante um bom tempo eu e Melina “acreditamos” que a mamae ainda estava dodoi internada no hospital e iria entrar pela porta a qualquer momento. E fomos vivendo assim, um dia de cada vez.

Melina apesar de tudo, era uma menina alegre, sorridente, obediente e muito linda. Uma criança encantadora, impossível lhe negar qualquer coisa. Os primeiros meses foram os mais difíceis. Muita saudade da minha esposa e me desdobrava para Melina sentir o minimo possível. E com o passar do tempo e com a companhia e alegria da Melina, fui me recuperando da morte da minha esposa.

Melina é um raio de luz, bem branquinha, com cabelos claros, rostinho delicado e corpinho desenhado. Ela é acinturada, com perninhas fortes e bundinha saliente. A bucetinha dela é a coisa mais linda, fechadinha e branquinha por fora e bem vermelhinha por dentro. Puxou a mãe até nisso.

Eu nunca tinha olhado minha princesa com outros olhos. Até que durante um banho juntos, Melina ficou um pouco fixada no meu pau. Era comum tomar banho c ela. As vezes ela tomava sozinha, mas como era muito pequena, ainda precisava dar uma conferida na higiene.

Olhando fixamente ainda, Melina comecou a brincar com o meu pau. A água escorria por ele e ela amparava a água em uma panelinha até encher, aí ela despejava a panelinha por cima do meu pau e recomeçava o processo. Brincadeira de criança pensei, não tem nada demais. E ela continuou lá brincando, esbarrava nele de vez em quando até que meu pau começou a dar sinal de vida, umas latejadas involuntárias.

-Papai, seu pipi se mexeu.
-É, filha. Ta brincando de mangueirinha com ele?
-To papai, mas pq ele se mexendo e tá crescendo? – E ja foi pegando nele.

Senti aquela maozinha delicada no meu pau e estremeci. Ela ficou segurando e olhando bem p ele, tentando entender como ele cresceu. Fiquei até com um pouco de falta de ar.

– É que ele ta gostando de brincar com vc, filha. Quando ele fica feliz ele cresce.

Há muito tempo que meu pau só sentia as minhas próprias mãos e mesmo assim eu estava com o tesão bem em baixa. Não tive ninguem depois que minha esposa se foi. Por conta da pandemia não poderia nos colocar em risco novamente. E tbm não tinha cabeça p me relacionar com alguém tao cedo, nessa epoca tinha uns 8 ou 9 meses que Paloma tinha falecido. A gala tava acumulada no meu saco e aquela cena mexeu comigo.
Ainda segurando meu pau ela falou:
-Nossa papai, seu pipi tá bem duro, bem grandão.
Meu pau não é grande, mas faz uma boa presença. Tem 17 cm, uma cabeça saliente e uma grossura normal. Sou muito satisfeito com a minha rola. Nunca fez feio.
– É filha, tem muito tempo que o pipi do papai não fica feliz assim. Brinca com ele, brinca meu amor.
Ela abriu um sorriso e continuou a brincadeira. Só que agora com ele duro tava mais dificil. Ela tinha que segurar mais firme. Que delicia.
-Segura ele com as duas mãos, filha. Isso.
Fui guiando suas maozinhas por toda a extensão do meu pau, da base à cabeçona vermelha. Indo e vindo.
-Olha como ele está feliz, filha.
Que sensação incrivel, meus amigos! Me punhetando com as maos da minha filhinha. Nao consegui segurar muito tempo, gozei bem rapido. Gozei muito. Descarreguei toda a minha porra nela. A maior parte foi na carinha e no pescoço, mas foi porra p todo lado. Fiquei de perna bamba, precisei me escorar na parede p não cair. Ela achou graça, ficou rindo. Era a coisa mais linda, toda gozadinha sorrindo p mim.

Lavei o rostinho dela, lavei os cabelos que também tinha porra, enquanto o remorso ia me invadindo. Engatei o modo pai com pressa p acabar logo aquele banho e esquecer o que eu tinha feito. Lembro quando peguei ela no colo, do peso enorme na minha consciência. Olhei p aquela criancinha indefesa. Minha filha. Como eu pude? Abracei, beijei, disse que a amava mais que tudo e coloquei ela p dormir.

Melina dormiu e eu fiquei fritando na cama pensando naquele banho. Ao mesmo tempo que eu sabia que era errado, ainda mais com minha filha, e que eu podia me complicar. Eu tbm lembrava da gozada maravilhosa que eu dei na carinha do meu bebê, dela sorrindo p mim, das maozinhas dela subindo e descendo no meu pau. Que loucura. Fiquei que nem pedra de novo e tive que bater uma antes de dormir. Juro que tentei, mas foi impossível não imaginar que estava gozando na minha filhinha de novo.

Depois da morte da minha esposa, Melina passou a dormir comigo. Ela tinha o quartinho dela com cama, brinquedos, tudo o que tinha direito, mas tanto eu quanto ela não quisemos dormir sozinhos depois que minha esposa se foi. Ela se mexia bastante dormindo, me chutava, as vezes jogava as pernas p.cima de mim. Eu ficava com medo dela cair da cama. Melina é muito espaçosa dormindo kkk. Ja era assim desde bebê. E essa não foi uma noite diferente. Acordei com Melina caida por cima de mim. A cabeça dela estava na minha barriga e a mãozinha estava repousada na minha pica. Quando eu me mexi, ela se aconchegou e fechou a mãozinha em volta dele. Mesmo por cima do lençol e da cueca sentia o calorzinho da mão dela na minha piroca endurecendo.
– Porque Meu Deus? Porque está me tentando dessa forma? Porque?
Respirei fundo e consegui. Peguei ela e ajeitei no travesseiro dela. Cobri seu corpinho e dei um beijinho de boa noite. Com a pica dura virei para o lado e tentei dormir de novo. A cabeça não parava. Pensava no tesao, pensava no bem estar da minha filha, pensava em como seria nossa vida se eu me aproveitasse dela, pensava se eu fosse preso quem cuidaria dela, pensava no meu pau duro e em como seria facil ter ela ali sempre ao meu lado p.me aliviar, pensava na minha esposa morta vendo tudo do outro lado, pensava em fingir que aquele dia nunca aconteceu e seguir sendo o paizinho exemplar que eu tinha sido até aqui. Pensei tanto que não consegui dormir.

Continua

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3 Comentários

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  • Responder Apreciado de criança ID:1dak65o0v4

    Que gostoso

    • [email protected] ID:dcsvj2eqi

      Eu gostei. Tão inocente e safadinho

    • Caquito ID:1ejfn6zndhny

      Muito bom