Meu amigo me fez apaixonar em uma piroca

Bom, eu hoje tenho 42 anos , tudo começou quando eu tinha apenas 10 anos. Meu amigo 12.

Na época eu ia junto com minha vó na casa dele e, enquanto ela é a mãe dele conversavam nós brincávamos de escritório em uma casinha de cachorro grande, onde lá dentro conseguimos dividir em duas salas. Kkk

Um dia, nós entramos na casinha de cachorro e em minha “sala” tava um cheiro de urina. Perguntei a ele – “Anderson, você mijou aqui”?
Ele: é cheiro de macho. Gostou né?! Eu apenas sorri…
Fui pra casa com aquele cheiro em minha roupa. Quando cheguei em casa, fui logo pro banheiro tomar banho e naquela época falou em ir tomar banho o pau já fica durinho, pois a punheta era certa. Nesse dia bati uma cheirando meu short.

Daí em diante, passai a gostar do cheiro de urina. Na casinha de cachorro eu nem perguntei mais sobre aquele cheiro, que segundo ele, era cheiro de macho.

Um dia, ele me levou para um depósito de carroceria de caminhões em um pasto de frente sua casa; lá ele pediu para eu ficar vigiando se não vinha ninguém que ele ia bater uma. Eu concordei e fiquei no chão, porém na porta da carroceria. Ele sentou pertinho de mim, tirou seu pau, rosado e com a cabeça roxa, e começou a masturbação. O cheiro veio em meu nariz e acabei ficando de pau duro e ele percebeu.

Ele: depois que eu terminar eu olho pra você bater também. Eu: de boa, quero não. Vai logo antes que aparece alguém.
Ele: relaxa. Aqui não vem ninguém não. E outra, você ficou de pau duro em ver meu pau?

Eu: não. Sai fora!
Ele: então é o cheiro?
Eu, meio constrangido: acho que é. Sei lá!

Ele nessa hora falou cheira minha mão. Eu cheirei. Nossaaaa, que delicia sentir aquele cheiro….

Aí ele batia um pouco e colocava a mão em meu nariz. Até que minha vó saiu no portão e me chamou pra irmos pra casa….depois disso eu fugia dele como o diabo corre da cruz, ficamos sem conversarmos até os meus 15 anos.

Nos encontramos novamente na escola, a noite. Eu com 15 e ele com 17. Trocamos ideia, e marcamos de eu ir no domingo na casa dele, passar o dia lá. Ele morava com os pais em um Sítio. Ali ia ser o dia d.

Então eu fui, conversamos bastante, jogamos bola, e a tarde fomos a um brejo fazer aventuras. No caminho ele começou a tocar no assunto de qdo vi ele batendo punheta de pertinho e ainda cheirando o cheiro do pau dele na mão. Kkkk rimos bastante disso. E eu já ficando de pau duro.

Começou a chover e voltamos para sua casa, lá fomos pro quarto e eu tinha que esperar a chuva passar para ir embora. Ele de bermuda de jogar bola e sem cueca. Começamos a jogar uma bolinha um para o outro, essa bolinha vai pra debaixo da cama e eu entro para pegar, ficando com minha bunda empinada pra fora da cama.

Ele começou a sarrar com o dedão do pé meu reguinho, e eu deixei. Tava gostando daquilo.

Bom, eu sai debaixo da cama e deixa a bolinha entrar em baixo só para eu entrar e ele coçar meu rego.

Em um dado momento, eu já não aguentava mais de tesão então comecei a jogar a bolinha no colo dele e eu mesmo pegava. Ele percebeu e deixou eu a vontade.

Por fim eu abandonei a bolinha e abracei com minha mão as bolas dele. Seu pau estava hiper duro e eu comecei a bater uma pra ele. O cheiro não havia mudado. Urina, suor e porra amanhecida que ele batia punheta a noite.

Falei pra ele: Posso cheirar?
Ele: claro.

Abaixei e comecei a cheirar a sua vara, esfregando o nariz e os lábios acompanhado, mas eu tava com vergonha de chupar.

O que você me dá se eu chupar?
Ele: nada. Só chupa, você tá morrendo de vontade.
Eu: não vai contar pra ninguém?
Ele: claro que não. Cê é doido?!

Aí então, chupei a primeira pica. Que delícia. Um gosto que lembro até hoje. Depois ele bateu uma punheta e gozou em uma folha de caderno que estava no chão. Foi a primeira porra que vi diferente da minha.

Depois que ele gozou eu tentei chupar a rola dele de novo, mas ele não deixou mais. Na hora eu até dei umas mamadas, aí ele me empurrou e disse que nunca mais ia acontecer aquilo. E realmente, nunca mais nem o vi mais.

Hoje, eu faço sexo com um amigo, mais é para outra oportunidade os contos desse meu amigo, que foi quem tirou todas as minhas pregas.

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