De Hétero Para ATV. De ATV Para BI. De BI para 100% Passivo

Como tudo pode mudar em tão pouco tempo. Eu era macho. E num intervalo de dois anos, eu descobri o delicioso e poderoso prazer de ser de outro macho.

Bem, me chamo Leony agora.
Mas meu nome de nascença é Denilson.
Tenho 42 anos e tudo começou com uma briga de casal.
Eu e minha esposa brigamos feio, por causa da nossa filha ter engravidar e elas estarem escondendo de mim. O pai era um Zé morto com cara de bandido que não pesava meio quilo. Fiquei muito nervoso quando soube. Criamos ela com tudo do bom, dentro das nossas condições, demos estudo e um mínimo de cultura e ela foi se enrabichar com o pessoal do morro. Vai tomar, vai!
A briga saiu do controle e eu resolvi pegar o carro dirigir sem rumo. Nem celular eu levei. Parei num bar com sinuca e comecei a beber e beber e beber. Um viado, que no início achei que fosse mulher, começou a me dar mole e eu disse que se foda e deixei rolar. Só depois da gente estar já no papo e eu com tesão de chupar aqueles seios dela, foi que eu comecei a desconfiar. Não pelo jeito dela. Mas por causa dos olhares dos outros. E pouco tempo depois eu comecei a perceber. Fiquei muito sem graça. Mas eu tava tão puto da vida que não quis nem saber. Virei pra ela e perguntei se queria botar logo pra rolo e ela até se assustou. Se fez de sem graça, mas não demorou muito, estava chupando meu pau no carro. Mesmo sabendo que era homem eu quis chupar aqueles seios fajutos. E gostei. Tanto que deu tesão de experimentar comer cu de homem. Foi quando ela começou a falar de valores. Tomei aquele susto. Até ali era grátis, por ter gostado de mim. Mas se fôssemos para mais, teria que pagar adiantado. 100 pila! Caralho! Disse não. Pedi pra me fazer gozar e ela fez que ia sair do carro e pedir um Uber. Não é que o viado até me fez esquecer da bomba na minha cabeça! No fim disse que não tinha dinheiro e acabou que ficou 50 no PIX. E meu pau estreou cu de homem, no carro mesmo. Foi gostoso para caralho! Uma sentada de suar até a alma. Gozei tão gostoso que até gritei. Essa semana foi aquele caos. Me separei da mulher, briguei com meu pai, minha filha foi morar com a minha sogra, com quem nunca me dei bem e eu só pensava na Michelle. A traveco. Liguei pra ela. E desde então passamos a sair. Fazia por 50 pra mim. Dizia que era só pra mim. Vai! Eu evitava olhar para o pau dela. Mas aos poucos foi dando curiosidade. E em menos de um ano, numa vez que eu estava com muito muito muito tesão, resolvi olhar. Ela percebeu e riu. Deu uma vergonha danada! Só que assim que olhei, o tamanho e o formato era excitante de se ver. Eu sabia que era grande. Pois já tinha visto de relance vez ou outra. Mas era a primeira vez que eu encarava. Ea vontade de por a mão era de tirar o fôlego. Não prestou. Eu só queria dar uma segurada breve. Mas… Em menos de meia hora eu estava chupando e gostando de fazer aquilo. Eu estava chupando um pau no meu próprio carro. E o mais incrível é que eu chegava a sentir um tesão tão forte, quase ao ponto de gozar. E dava aquela agonia! Chegava parecer que eu ia, só de chupar o pau dele. E quanto mais intensamente e com vontade eu chupava, com ele segurando meu rosto, mais parecia que eu ia acabar indo. Mas nunca chegava totalmente no ponto. Foi muito gostoso aquilo. E quando ele me segurou e me fez parar, dizendo que ia acabar indo se eu continuasse naquele ritmo, foi quando eu me dei conta, que era arriscado mesmo. Caí em mim e me levantei. Me ajeitei no banco e bebi mais um pouco de conhaque, que ela levou. Ela riu, me olhando e perguntou o que eu faria, se tivesse largado leite na minha boca. Eu fiquei sem graça e bebi mais, sem responder. Estava meio arrependido. Em menos de uma hora eu tinha me tornando chupador de pau. E deu uma crise enorme. Então ela se abaixou e disse: “vou mostrar pra você como você deveria agir”. Chupou e chupou até eu gozar, mas sem engolir. Se levantou, acendeu a luz do salão e mostrou minha porra na boca. Levantou a cabeça e foi tragando para eu ver ela engolindo. Depois disse: Quando você engolir a primeira vez, não vai querer mais pra coisa”. Deu um tesão, ver ela fazendo aquilo. Mas não estava pronto. Ainda. Mas não teve jeito. Na outra vez que ficamos, ela não avisou nem deu sinal enquanto eu estava chupando o pau dela, tentando sentir aquilo que senti da outra vez. E veio uma forte pressão de leite na minha boca, que eu acabei engolindo no susto. Por reflexo tirei da boca. Veio um jato na minha cara e outro que bateu na orelha e no cabelo. Ela voltou a puxar a minha cabeça e eu deixei. Estava alucinado de tesão. Quando senti o jato de leite na cara, deu muito muito muito tesão. Era estranho! Um tesão estranho! Mas que vontade que me deu de tomar mais daquela porra. E ela terminou de gozar. E eu engoli tudo. Eu estava sentindo um tesão misturado com medo, vergonha e apetite. E foi a primeira vez que eu senti vontade de sentar no pau dele, depois de ficar esfregando ele na minha cara. E ele percebeu. Disse: “você ainda vai ser muito feliz, sabia?… Isso é só o começo”. Eu só tirei a boca e a cara do pau quando já estava bem mole. Nas outras duas vezes, eu já saí com ele no desejo de chupar e engolir porra. E na terceira… Eu não resisti, quando ela segurou a minha cabeça e me forçou a parar de chupar, dizendo que agora era a vez do meu cu sentir o gostinho do leite dela. Meu coração disparou. Meu cu piscou. E quando ela foi me ajeitando no meu próprio carro, como eu fazia com ela, quando me vi de costas, de joelho no banco, com ela vindo por trás e que começou a me sarrar. Eu pirei! De verdade eu pirei. Depois foi arriando minha calça e cueca. Passou KY e veio. Puta merda! Nunca em toda a minha vida imaginei que pudesse existir sensação tão maravilhosa. A ardência, a pressão, a sensação de estar sendo rompido, e o volume dela me dominando lá embaixo, mais ela falando aquelas coisas no meu ouvido: “Tô te rasgando!, sente minha pica, sente! Você tá gostando, não tá!? Hoje você vai ser minha puta e eu vou botar um filho na tua barriga!… Quando disse isso, eu lembrei da minha filha e deu uma sensação estranha. Imaginei aquele moleque falando isso pra ela. E eu deveria sentir raiva, mas até gemi sem querer. E se eu achava que tudo aquilo, tua aquela adrenalina e sentimento de impotência diante da situação já era maravilhoso, quando ela começou a bombar, sem dar aviso, com umas pontadas inesperada, eu até perdi toda noção e comecei a sentir vontade de botar a mão, pra sentir o pau dentro do meu cu entrando e saindo naqueles impactos. E quando eu botei a mão, que senti a virilha comprimindo ela com a socada, novamente gemi. Só que mais alto. E nem conseguia pensar se alguém poderia ou não ouvir. Ela que botou a mão na minha boca e disse pra eu segurar a onda. A gente costumava parar ali, que era escuro e deserto, com bastante árvores. Mas atrás do murão era um condomínio. Eu já nem pensava mais. Ela estava cutucando o fundo do meu cu com a cabeça do seu pau e eu vendo estrelas piscando. Uns dez minutos tomando no cu e eu quis beijar ela. Nunca deixava. Mas dessa vez foi eu que fui com a boca. E ela segurou meu queixo e me deu um colante muito muito muito molhado e gostoso. Eu queria me sentir engolido pela aquela boca. E então, com a respiração ofegante dela, percebi que ela ia gozar no meu cu. Então ela parou de me beijar e disse: “Eu vou… Vou gozar, cara! Vou gozar no teu cu! Aí!”… Eu cheguei no ápice do desejo. Queria sentir como era ter o cu sendo leitado. E quando senti a pressão! Meu Deus do céu! Chega! Só de lembrar já tô quase gozando. Ela ficou dando aqueles impactos forte na minha bunda, no ritmo dos jatos, que eu até podia sentir. Parecia que eu estava cagando. Sabe, quando a gente tá muito apertado e então finalmente… Pois é! Era essa sensação só que misturada com um baita de um tesão supremo. Impossível descrever. Eu estava me sentindo tão mole e diferente, que nada mais me importava naquele momento. O mundo podia estar começando a acabar que eu só ia querer pelo menos que o saco dele se esvaziasse no meu cu.
Então… Depois disso eu já era! Passei a dar e chupar mais do que comer ela. Até esse dia ninguém sabia. Mas depois desse dia eu já não me importava. E uns meses depois, eu estava dando para um cara casado que conheci durante o vôo para Goiânia, onde moro desde então. Depois dei para outro e outro. Fui perdendo o desejo por mulher. E hoje eu sou feminina no jeito, embora não sobra vontade alguma de me vestir como mulher ou com essas roupas de gay. E o cara que me come agora, e que é do tipo cachorro malvado, que parece que vai me quebrar, e que até já sinto tesão quando ele força a minha boca a se abrir e cospe lá dentro, quando está me fudendo, por ironia do destino, é magro cheio de tatuagem e até parece o pai do meu neto, que eu ainda não tive o prazer de ver pessoalmente. Pois é!
Deixe eu ver se consigo arrancar um leitinho de um desses meninos que estão ali na praça. Se der bom, depois eu conto.

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